domingo, 30 de junho de 2013

Associação de Professores de Missões no Brasil

A Associação de Professores de Missões no Brasil teve suas raizes na cidade de Belo Horizonte em outubro de 1983, no I Congresso Brasileiro de Evangelização. Ali se reuniu o grupo de líderes da Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB), que tinha sido formada em meados dos anos de 1970, com a ajuda da Aliança Evangelical Mundial (naquela época, a WEF – World Evangelical Fellowship) e a MIB (Missão Informadora do Brasil). Nesta reunião a AMTB decidiu formar uma comissão especificamente direcionada para o treinamento e desenvolvimento de professores de missões. Havia na época poucas escolas oferecendo missiologia e apenas cinco ou seis pessoas com formação missiológica, e o movimento missionário tinha começado a crescer. O nome dado a comissão foi “COM” – Comissão de Orientação Missionária. A idéia era de oferecer ajuda às escolas e professores no preparo de brasileiros para a tarefa transcultural. A COM consistiu dos seguintes membros: Lídia Almeida Menezes, Élben M. Lenz César e Décio Sanches Carvalho, com a Barbara Helen Burns, como relatora. A primeira atividade formal da COM foi duas semanas de cursos intensivos para professores e líderes de missões em julho de 1984. Mais ou menos trinta participaram, ouvindo sobre “Estruturas Emergentes na Missão Transcultural da Igreja de Hoje” com Dr. Theodore Williams da WEF, e “A Pedagogia de Missões” com Drª Lois McKinney, professora de missões em Wheaton College nos Estados Unidos e tinha sido uma dos fundadoras da AETAL. Em novembro de 1984 Dr. Russell Shedd deu mais uma semana com o tema “A Estratégia Missionária no Novo Testamento”. A matéria impactou os 30 alunos presentes, mas também impactou o próprio Dr. Shedd que nunca tinha ministrado o Novo Testamento na ótica de missões. Até agora é um dos principais mestres desta matéria no Brasil. A COM promoveu mais cursos intensivos em 1986 (“Etnografia” com Lois McKinney e “Movimentos Teológicos na Realidade Contemporânea Brasileira” com Ricardo Sturz), participou das assembléias e publicou o Boletim da AMTB, aproveitando a oportunidade de colocar peso em informações práticas, de literatura e professores disponíveis para o ensino de missões. Neste tempo o grupo de professores de missões percebeu que estava um pouco limitado com a estrutura administrativa da AMTB. Alguns desejavam ter mais liberdade de desenvolver atividades e publicações direcionadas `a necessidade do ensino de novos missionários. A Secretária Executiva da AETTE (Associação Evangélico para Treinamento Teológico – o primórdio da AETAL), Izes Calheiros encontrou-se com a Barbara Burns na reunião sobre ensino missiologico em Manila, Filipinas, na ocasião da consulta da Comissão Missionária da WEF. Ambas sonharam em desenvolver mais oportunidades para o ensino. As duas entidades, COM e AETTE planejaram uma primeira consulta em conjunto para acontecer dois dias antes da Assembléia anual da AMTB em Araçariguama em abril de 1990. Todos ficaram para a Assembléia, quando foi levantado a possibilidade da formação da nova entidade. Na discussão em plenária da AMTB, quase todos sentiram que a separação seria positiva. Era como a AMTB gerando uma filha útil e necessária. Foi nomeada uma comissão de quatro pessoas para estudar a questão mais a fundo: Barbara Burns, Donald Price, Ivone Botelho, Mary Machado e Lídia Almeida de Menezes compunham o grupo que, na sua primeira reunião, nomeou Donald Price como relator . Consultas: Diante disto, em 1990, esta consulta foi considerada como a 1ª consulta da Associação dos Professores de Missões no Brasil. Era o final da COM e o início da APMB. Vinte e oito pessoas estavam presentes, com a participação especial de David Harley, diretor da All Nations Christian College na Inglaterra, ele falou sobre treinamento em geral, baseado na sua experiência de campo. O grupo produziu uma declaração que foi enviada para os seminários e institutos bíblicos, encorajando-os a incluir missiologia nas suas disciplinas. (Ver cópia desta declaração.) A segunda consulta aconteceu nos dias 13 a 17 de novembro de 1990, de novo em conjunto com a AMTB em Araçariguama, houve a primeira assembléia geral do novo grupo (dia 14/11/90). O nome decidido para a nova entidade foi a Associação de Professores de Missões no Brasil (assim incluindo estrangeiros que atuavam nesta área no Brasil). Os preletores foram Russell Shedd (“A Chamada Missionária”), Theodore Williams (“Ética Cristã na Prática de Missões” e “Treinamento Missionário”), Tonica van der Meer (A História de Missões Brasileiras em Angola”), Rinaldo de Mattos (“A Importância da Contextualização em Missões”) com Pr. Jonathan dos Santos e Roberto Harvey dirigindo os devocionais. Terceira consulta -Em 12-16 de maio de 1992, na sede da Missão Operação Mobilização em Petrópolis, os sócios formalizaram o estatuto que tinha sido elaborado pelo grupo de quatro componentes e elegeram uma diretoria, a APMB começou a sua vida oficial. A diretoria era composta de Timóteo Carriker, Presidente; Margaretha Adiwardana, 1ª Vice-Presidente; Decio de Azevedo, 2º Vice-Presidente; Mary Rose Machado, 1ª Secretária; Durvalina Barreto Bezerra, 2ª Secretária; Ivone Botelho, 1ª Tesoureira, e Lars Bertil Ekström, 2º Tesoureiro. Os preletores desta consulta foram: Ronaldo Lidório, Lourenço Stelio Rega, William Taylor e Durvalina Barreto Bezerra, abordando o tema: “Formação Missionária Brasileira em Contexto Mundial”. A 4ª consulta em 14-17 de julho de 1993 em Araçariguama – SP, em conjunto com a Missão Antioquia. Foi trabalhado o tema “Islamismo”, o palestrante foi o Sam Solomon Nesta reunião, o grupo decidiu os objetivos da APMB, publicado-os em um panfleto informativo. Os Objetivos São: Promover cooperação e compartilhamento de informações para o melhor desempenho do ministério na área de ensino e preparo de missionários transcultais brasileiros. Divulgação de listas curriculares, bibliografias, apostilas e informativos. Oferecer assessoria de montagem de currículos. Agregar professores disponíveis. Encorajar as editoras para publicar material missiológico. Assessoriar escolas de missões emergentes com consultas e literatura. Catalogar os materiais didáticos dos professores para ser colocado à disposição dos sócios. O número de membros tinha aumentado de 22 em 1992 para 71 em 1993. Na mesma consulta o grupo nomeou Barbara Helen Burns como Secretária Executiva, para assumir depois da volta dela dos Estados Unidos, onde ficou por 1 ano. Ela chegou no Brasil em fevereiro de 1994. A 5ª consulta - Em 1994 A APMB organizou uma consulta em Campinas – S.P. Barbara Burns ensinou sobre “O Ensino Integrado de Missões”, Francis Popovich e Timóteo Carriker também participaram como preletores. Endereço onde estamos: Rua Delfim Moreira, 05. CEP: 09015-070. Santo André SP. Tel: (11) 4437 - 1244. Saiba mais sobre a APMB no site http://www.apmb.org.br/

‘Epidemia’ de manifestações tem quase 1 protesto por hora e atinge 353 cidades.

Movimento ganhou força depois do dia 17, ao monopolizar o noticiário das grandes redes de TV, e auge foi no dia 20, em 150 cidades. Newsletter Bruno Paes Manso e Rodrigo Burgarelli - O Estado de S. Paulo. SÃO PAULO - No dia 6 de junho, os jornais de São Paulo ainda repercutiam mortes violentas em tentativas de assalto quando uma primeira manifestação de 150 jovens, aparentemente despretensiosa, aconteceu no centro da cidade, na hora do rush, rumo à Avenida Paulista. Era o primeiro protesto do Movimento Passe Livre (MPL), que nos dias seguintes atrairia os holofotes da imprensa e se espalharia como "epidemia" pelo Brasil, contagiando rapidamente a população de diferentes cidades.
(JF Diorio/AE).Manifestantes na Avenida Paulista, em São Paulo, na quarta-feira, 26Até quinta-feira, a população saiu às ruas com cartazes para protestar em pelo menos 353 municípios, conforme levantamento feito pelo Estado em eventos no Facebook e em menções na imprensa regional. Ao todo, houve pelo menos 490 protestos em três semanas (mais de 22 por dia). Já a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em pesquisa feita nas prefeituras, identificou protestos em 438 cidades. O papel das redes sociais (Twitter e Facebook) foi decisivo para a articulação dos discursos e para divulgar hora e local dos protestos. Mas a epidemia só ganhou força depois do dia 17, ao monopolizar o noticiário das grandes redes de televisão. "Fazendo um paralelo com o casamento, esses eventos não têm causa única. O casal não termina porque a toalha foi deixada em cima da cama. Essa toalha pode ser a gota d’água de brigas antigas. O mesmo ocorreu nos protestos, que explodiram por uma longa história de crises enfrentadas em silêncio", diz o professor de comunicação digital Luli Radfahrer (ECA-USP). Avanço. Em São Paulo, os primeiros três protestos aconteceram em um intervalo de seis dias e não ultrapassaram os 10 mil manifestantes. Mesmo assim, já eram a principal história dos jornais. No dia 13 de junho, outras dez cidades aderiram - capitais ou cidades médias, como Natal, Porto Alegre, Rio, Santos e Sorocaba. No dia 17, quando São Paulo parou, com 200 mil pessoas nas ruas, já eram 21 protestando. O auge foi no dia 20, quando 150 municípios tiveram protestos. Pelo menos 1 milhão de brasileiros foram às passeatas, segundo dados das Polícias Militares de 75 cidades. Desde Belém, no Pará, até Santana do Livramento, na fronteira com o Uruguai. A menor cidade a se rebelar foi Figueirão (MS), que tem 2,9 mil habitantes. O mote do transporte público foi o mais popular principalmente nas cidades que têm rede de ônibus. Mas os protestos também ganharam conotações regionais, especialmente nas cidades menores. Picos (PI), por exemplo, atraiu manifestantes contra os pistoleiros. Coxim (MS) protestou contra os buracos nas ruas e pediu a saída do secretário de obras. "Foi uma revolta típica da pós-modernidade, aparentemente sem causa. Do ponto de vista político, contudo, a multiplicidade de causas tornou os protestos mais fortes justamente porque permite várias interpretações dos que vão se manifestar", diz o psicanalista Jorge Forbes. Forbes enxerga, no entanto, um ponto em comum nas demandas. "Trata-se de uma sociedade civil renovada, mais informada e educada, que continua tendo de lidar com as instituições do século passado, anacrônicas, que não atendem mais os anseios da população." Difícil leitura. Mesmo para aqueles que acompanham a história do movimento, a epidemia de protestos surpreendeu. O filósofo Pablo Ortellado, coautor do livro Estamos Vencendo! (Conrad), sobre os movimentos autonomistas no Brasil, ainda se esforça para entender o que aconteceu. "A resistência e a desobediência civil já eram discutidas desde Seattle, em 1999, nos movimentos antiglobalização. A novidade foi o Passe Livre, que passou a ter uma pauta clara, com um grupo de referência para negociar. O governo foi acuado pelas passeatas e mudou sua decisão." As manifestações continuaram em menor quantidade depois da redução das tarifas, apesar de muitos protestos contra a Copa das Confederações. Acesso em http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,epidemia-de-manifestacoes-tem-quase-1-protesto-por-hora-e-atinge-353-cidades,1048461,0.htm

sábado, 29 de junho de 2013

Prof. Arapuan Netto.

Reitor da UNISUAM assumirá a Presidência do Rotary Club Bonsucesso. O Prof. Arapuan Netto, Reitor da UNISUAM, que já foi homenageado por sua dedicação ao Rotary, será anunciado no dia 1° de julho como o Presidente do Rotary Club de Bonsucesso, nos anos de 2013 e 2014. Ele que possui um grande apreço pelo Rotary e pelas causas sociais declarou estar feliz e honrado com sua escolha para uma posição de tamanha seriedade. “Agradece a oportunidade, ressaltando a importância para a UNISUAM em poder contar com uma organização desta grandeza no propósito de trazer progresso para o bairro de Bonsucesso e região”. Fonte UNISUAMNews. Acesso em http://www.unisuamnews.com.br/reitor-da-unisuam-assumira-a-presidencia-do-rotary-club-bonsucesso

Notícias do Professor Colonese: Curso de Especialização a distância - Novas Tecnologias no Ensino da Matemática

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA E INOVAÇÃO. INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA. Coordenadoria de Pós-Graduação Lato Sensu - EDITAL 02/2013. O Diretor do Instituto de Matemática e Estatística faz saber que abrirá inscrições para o processo seletivo visando o preenchimento de vagas no Novas Tecnologias no Ensino de Matemática, em nível de Pós-Graduação Lato Sensu, na modalidade Educação a Distância, para ingresso no 2º semestre de 2013, a ser realizado no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB, na forma deste Edital.Ver completo em http://www.lante.uff.br/sitenovo/images/edital_2013_novatec.pdf O período de inscrições para o Processo Seletivo para os cursos de Pós-Graduação a Distância do LANTE/UFF 2013 estará chegando ao fim na próxima quarta-feira, dia 4 de julho!!! Inscrevam-se! O cursos são gratuitos e as inscrições podem ser feitas no site www.lante.uff.br Fonte Professor Paulo Henrique Colonese

sexta-feira, 28 de junho de 2013

I Conferência de Meio Ambiente

A Prefeitura do Rio, através da SMAC, SEDES, SECONSERVA e COMLURB, vai promover no dia 5 de setembro a I Conferência de Meio Ambiente, cujo ponto central será a ampliação da coleta coletiva de lixo no município, priorizando a inclusão social de catadores de recicláveis. A Conferência pretende contribuir para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, debatendo a política de redução de impactos das mudanças climáticas e o incentivo à produção e ao consumo sustentáveis. PONTO FOCAL: A Conferência Municipal terá como ponto focal a ampliação da coleta seletiva no município, com a inclusão social de catadores de materiais recicláveis. CONFERÊNCIA NACIONAL – OBJETIVOS: -Divulgar e implementar a PNRS: Produção e consumo sustentável -Redução de impostos ambientais -Geração de trabalho e renda -Educação Ambiental -Contribuir para que os estados e municípios implementem a gestão de resíduos sólidos. PARTICIPAÇÃO: Todos os cidadãos cariocas e representantes do setor público e privado, tais como: ONGs, universidades, empresas e representações de catadores de materiais recicláveis, estão convidados a participar do evento. CONFERÊNCIAS LIVRES: Em paralelo à Conferência Municipal poderão ser realizadas conferências livres explorando a temática da Conferência Nacional. Site do evento: http://conferenciameioambienterio.com.br/site/ Fonte: Elvira Lúcia Moraes E/SUBE/CED/Extensividade / GT - Educação Ambiental. (via e-mail).

quinta-feira, 27 de junho de 2013

1ª Mostra de Prática em Matemática da FEBF - UERJ

A 1ª Mostra de Prática em Matemática da FEBF acontecerá na quarta-feira (03/07).
. Vinte grupos do Curso de Matemática e de Pedagogia (vinculados a disciplina TAE Mat) enviaram resumo e irão apresentar os projetos. O evento ocorrerá de 9:00 as 13:00. Fonte Profª Adriana Feitosa (via e-mail).

Revista Interagir: convite para interessados submeterem seus textos para avaliação e possível publicação no número 17.

CONVITE: A coordenação da revista Interagir, juntamente com o seu corpo editorial, tem o prazer de convidar profissionais, pesquisadores, professores e alunos de instituições de ensino superior, órgãos públicos e organizações governamentais e não governamentais que atuam na extensão em interface com ensino e pesquisa a submeterem artigos científicos de sua autoria, em especial para a edição de nº 17, cujo prazo limite de recebimento é 30/07/2013.
A revista Interagir: pensando a extensão é um periódico da Sub-Reitoria de Extensão e Cultura e do Departamento de Extensão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro com o objetivo de refletir os saberes da extensão universitária, ampliando o debate, registrando e disseminando o conhecimento de ações extensionistas realizadas tanto no âmbito da Universidade como de outras instituições. As questões abordadas contextualizam assuntos inseridos nas áreas temáticas definidas no Plano Nacional de Extensão, a saber: educação, cultura, direitos humanos, comunicação, saúde, meio ambiente, tecnologia e trabalho. O periódico (ISSN 1519-8847/ E-ISSN 2236-4447) é divulgado por meio impresso e digital, publica apenas textos inéditos, escritos em português e relativos à extensão universitária, sob o formato de artigos, ensaios, relatos de experiência e resenhas. Os números 11,12, 13,14, 15 e 16 podem ser visualizados em http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/interagir. O número 17 está em fase de estruturação. Nesse sentido, convidamos todos os interessados a submeterem seus textos para avaliação e possível publicação no número 17. As normas detalhadas para apresentação de trabalhos estão disponíveis em: http://www.sr3.uerj.br/depext/depex_frentes_trabalho_revista_interagir.htm. Fonte: Lina Marcia Miguéis Berardinelli- Editora da Revista Interagir: pensando a extensão. Revista Interagir: Pensando a Extensão Departamento de Extensão - UERJ Rua São Francisco Xavier 524, sala 1054, bl. F. Maracanã. RJ. 20550-013 Tel.: 21 2334-0322. Departamento de Extensão Sub-Reitoria de Extensão e Cultura/SR-3/UERJ End.: Rua São Francisco Xavier, 524 - Sala T. 1050 - Bloco F Maracanã - Rio de Janeiro (RJ) - CEP: 20.550-013 Tel: (21) 2334-0548 / 0494 / 0097 / 0322 ou Fax: (21) 2334-2138. E-mail: depext@uerj.br ou sr3depext@gmail.com

No Estadão: Congresso entra em ritmo frenético e derruba até voto secreto para cassação

Newsletter JOÃO DOMINGOS / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo. Pressionados por manifestações nas ruas, parlamentares aprovam propostas que estavam no limbo há anos. Em marcha forçada pela pressão das ruas, Câmara e Senado adotaram um ritmo frenético de votações ontem e aprovaram várias propostas - algumas em tramitação há décadas - que surgiram na pauta de reivindicação da sociedade nas manifestações dos últimos dias. Veja também: Morre estudante que caiu de viaduto durante manifestação em Belo Horizonte. Estudo do Planalto sugere três temas para questões de plebiscito. 'Não existe tarifa zero' no transporte coletivo, diz Dilma. Haddad justifica suspensão de licitação de ônibus de São Paulo.
Dida Sampaio/Estadão. Protestos continuam e manifestantes levam a pauta das ruas para presidentes da Câmara e do Senado. Nesse compasso, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a proposta de emenda constitucional (PEC) que institui o voto aberto para processos de cassação de mandato de parlamentar por falta de decoro e por condenação criminal, que ficou quase seis anos no limbo das votações. O Senado concluiu a votação, relâmpago, da lei que regulamenta a distribuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE) com uma cláusula de proteção aos Estados. O Congresso deveria ter deliberado sobre as regras de distribuição do fundo em 1991. Tanto o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), quanto o da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), convidaram representantes de movimentos e jovens ativistas que ocupam as ruas para reuniões no Parlamento com o propósito de conhecer a pauta de reivindicações. Deles, ouviram pedidos por mais cidadania, menos corrupção e até mesmo para que Calheiros deixe a presidência do Senado e o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) renuncie à presidência da Comissão de Direitos Humanos. Na pauta do clamor popular, a Câmara já havia rejeitado na noite de terça-feira a proposta de emenda constitucional que retrava poderes de investigação do Ministério Público. Antes apoiada pela maioria absoluta dos deputados, a chamada PEC 37 foi surpreendentemente derrubada por 430 votos contra apenas 9 a favor e 2 abstenções. A proposta que institui o voto aberto nos processos de cassação dos parlamentares foi apresentada pela primeira vez em 2007 e, no ano passado, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) insistiu e reapresentou a ideia. Donadon e mensaleiros. Aprovada na CCJ da Câmara, será agora apreciada por uma comissão especial. Depois, seguirá para o plenário, onde terá de ser aprovada por 308 votos, em dois turnos. O projeto já foi aprovado pelo Senado. Não será aprovada antes do julgamento do deputado Natan Donadon (PMDB-RO), que teve ontem pena de prisão decretada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por seus pares (leia na A8). Mas deverá valer para os condenados no processo do mensalão, cujo julgamento na Casa deve ocorrer em 2014. Também será julgado por voto aberto o parlamentar que firmar contrato com órgão ou entidade pública ou assumir um cargo nessas instituições após eleito. Valerá o voto aberto se o parlamentar responder a processo de cassação por acúmulo de mandato eletivo, se for proprietário ou diretor de empresa contratada por órgão público, ou se ocupar um cargo nesse tipo de instituição. Todos esses casos já estão previstos na Constituição e podem resultar em perda de mandato, mas o voto era secreto. Fundo estadual. O projeto que estabelece as regras para a distribuição do FPE foi aprovado em cima da hora. O STF havia decidido que o Congresso deveria criar nova legislação para o fundo dos Estados até hoje. O projeto entrará em vigor com a sanção da presidente Dilma Rousseff. Como o FPE é formado por 21,5% da receita do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), deputados e senadores inseriram um dispositivo impedindo que desonerações relativas a esses tributos, concedidas pela União para estimular determinados setores, reduzam os repasses aos Estados. Agora a União só pode desonerar impostos federais. Acesso em http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,congresso-entra-em-ritmo-frenetico-e-derruba-ate-voto-secreto-para-cassacao-,1047473,0.htm

quarta-feira, 26 de junho de 2013

'Reforma política' supera 'protestos' nas redes sociais

Newsletter Breno Pires - O Estado de S. Paulo. Houve uma escalada de tuítes sobre uma possível Constituinte, com 50% mais mensagens que as relacionadas aos protestos. Nas redes sociais, que concentraram a mobilização da população para ir às ruas em manifestações por diversas causas nas últimas semanas, a reforma política assumiu, nesta segunda-feira, 25, o lugar ocupado pelos protestos depois que a presidente Dilma Rousseff (PT) propôs um plebiscito que defina a convocação de uma assembleia constituinte específica para o tema.
(Reprodução/Internet).Reforma política é tema em destaque de acordo com dados do 'Causa Brasil'Houve uma escalada de tuítes sobre uma possível Constituinte, com 50% mais mensagens que as relacionadas aos protestos. Foram 45.140 tuítes contra 29.392, entre as 17h da segunda-feira e as 17h de ontem. O levantamento foi feito com base nos dados da Tribatics, que faz monitoramento de mídias sociais (veja gráfico abaixo). De acordo com os dados do site Causa Brasil – que identifica os temas mais abordados dentro do Facebook, Twitter, Instagram, YouTube e Google, com metodologia de pesquisa por palavras-chave, a cada hora –, a causa “reforma política” ficou à frente da causa “qualidade do transporte público” até o fim da manhã da segunda-feira, quando houve uma troca entre as duas, que seguiram equilibradas. Às 17h, 8,89% de cerca de 292 mil publicações analisadas se referiam ao transporte, ante 8,79% relacionadas à reforma política. No Facebook, era possível ver comentários pró e contra a proposta de plebiscito para uma Constituinte. Entre vários comentários de pessoas que tentavam discorrer sobre o tema, a principal dúvida era se uma assembleia específica seria ou não constitucional – assunto que não tem unanimidade nem no Congresso. “A vida está realmente difícil para a Dilma e o PT! Fala em plebiscito para convocar constituinte para a reforma política e imediatamente todos, nas redes sociais, viram especialistas em direito constitucional, dizendo que não pode”, dizia um usuário do Facebook. Alguns dos principais movimentos à frente de protestos, como o Passe Livre, não propuseram em suas páginas debates sobre reforma política. Um internauta questionou, pediu mobilização também em torno de uma reforma da Constituição, afirmando que era mais importante do que lutar pela tarifa zero, a bandeira do movimento. Acesso http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,reforma-politica-supera-protestos-nas-redes-sociais,1046945,0.htm

terça-feira, 25 de junho de 2013

Para quem perdeu, uma pequena amostra do que foi. Para quem foi, vale a pena dizer de novo: SIMMMM!!!

C u r s o s e E v e n t o s e m D i r e i t o

C u r s o s e E v e n t o s e m D i r e i t o: A Escola de Direito foi fundada pelo Prof. Dr. Ives Gandra da Silva Martins e iniciou suas atividades em 1972 com o oferecimento de Cursos de Especialização e Extensão. Em 1988, tornou-se a primeira instituição não-universitária a receber o aval do MEC para ministrar pós-graduação lato sensu em Direito Tributário. Além dos cursos, a Escola promove eventos com especial destaque para o Simpósio Nacional de Direito Tributário, que está em sua 38ª Edição. Cursos: 1- Consultivo Tributário: Tributos Diretos e Indiretos. 2- Contratos Empresariais e Questões Contemporâneas. 3- Contratos Internacionais. 4- Direito da Construção e Infraestrutura. 5- Direito do Entretenimento. 6- Fundamentos do Direito Empresarial: Direito, Economia e Negócios. 7- Prática de Elaboração Contratual e Negociação. 8- Processo Tributário à Luz das Decisões dos Tribunais: As Ações Tributárias da Fazenda Pública e as Defesas dos Contribuintes. Simpósios: • IV Simpósio Nacional de Direito Empresarial: O Grande Papel da Pequena e Média Empresa • VIII Simpósio Nacional de Direito Civil: O Código Civil no 10º Ano de Vigência - Impacto nas Relações Contratuais, Empresariais e de Consumo • XXXVIII Simpósio Nacional de Direito Tributário: Aspectos Polêmicos de PIS-COFINS. Aula Aberta Gratuita: Data: 27/06/2013 às 19h30 - Tema: Mandado de Segurança em Direito Tributário. Palestrantes: Luciana Nini Manente e Maria Ednalva de Lima. Workshop: Data: 26/06/2013 às 8h. Tema: Convenção de Viena de Compra e Venda Internacional: Direito Comercial Global. Coordenação: Claudio Finkelstein. Local: Rua Martiniano de Carvalho, 573 - São Paulo, SP Estacionamento no local pela lateral, à Rua Santa Madalena, 75. Fone: + 55 (11) 3177-8385. www.iics.edu.br

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Professor Marcus Vinicius da Silva Nunes.

Mestre em Ciências da Educação. Professor da UniAbeu Centro Universitário.Especialista em Psicomotricidade e Docência do Ensino Superior. Professor de Educação Física da rede privada de ensino. Professor do Ensino Superior nas matérias Recreação Escolar e séries iniciais do ensino fundamental. Palestrante nas áreas: Educação Física Escolar, Psicomotricidade, Recreação, Jogos Cantados, Danças Circulares. Autor de livros na área de Psicomotricidade, Recreação e Jogos Cantados. Contatos: marcusvsnunes@yahoo.com.br Blog: www.caldeiraoderecreacao@blogspot.com Vídeo 1 - Atividade psicomotora 1: Ponte nos pneus: Atividade desenvolvida na aula de educação física - educação infantil, fase II. Circuito psicomotor, que no final, osalunos deveriam passar por cima da "ponte". Objetivos principais: equilíbrio e limites. Atividade psicomotora 2 Lançamento ao pneu: Atividade desenvolvida na aula de educação física - educação infantil, fase II. Circuito psicomotor, que no final, osalunos deveriam lançar uma bola de meia por cima da ponte, tentando acertá-la dentro dos pneus. Objetivos principais: coordenação motora, coordenação visomotora, limites, percepção tátil. Atividade psicomotora 3 Zig zag com arcos: Atividade desenvolvida na aula de educação física - educação infantil, fase II. Circuito psicomotor: passagem em zig-zag pelos arcos, passagem pelo pequeno túnel com uma entrada e duas saídas (neste ponto, as cores das saídas influenciaram na escolha da saída) e passagem pela ponte. Atividade psicomotora 4 Arcos e rastejar: Atividade desenvolvida com a educação infantil, no colégio Santa Maria, RJ, na aula de educação física. Ao sinal do apito, um aluno de cada vez deveria passar por baixo do arco (existiam 3 arcos e de cores diferentes) e ao final, rastejar por baixo da ponte. Objetivos principais: direcionalidade, esquema corporal, conhecimento sobre o corpo, corporeidade, coordenação motora. Atividade recreativa 5 Monge com bolão: Atividade realizada na aula de educação física, do professor Marcus Vinícius, colégio Santa Maria - RJ, para a turma do segundo ano do ensino fundamental I. Monge com bolão: dois alunos ao centro da roda representando monges adormecidos, e ao sinal do apito, deverão procurar os fugitivos e encostar o bolão. Atividade realizada no colégio Santa Maria, RJ, com o curso de formação de professores (curso Normal), durante a aula de educação física. Atividade recreativa 6 Jogos cooperativos com paraquedas: Atividade chamada Girassol: ao levantar o paraquedas, todos deveriam deitar no chão e formar um grande girassol.

Bacharel em Teologia, Licenciatura em Música, MBA e Pós-Graduação nas áreas de Teologia e Educação Cristã .

domingo, 23 de junho de 2013

Curso de Gestão Cultural para gestores que trabalham na área.

Newsletter Paulo Saldaña. Inscrições estão abertas até 30 de junho; Instituição oferece 30 vagas. Uma das instituições com maior protagonismo cultural do País, o Sesc acaba de lançar seu primeiro curso de Gestão Cultural, voltado para qualificação de gestores que trabalham na área. A duração é de dez meses e as inscrições abriram nesta quinta-feira, dia 20, e vão até dia 30 de junho. O curso começa no dia 2 de agosto. Um dos destaques do curso, segundo a instituição, é a oportunidade de conhecer a expertise que o Sesc desenvolveu em seis décadas de atividades. A dinâmica da programação alterna aulas teóricas com vivências em unidades e atividades do Sesc e de outras instituições. O corpo docente é composto por gestores, profissionais e professores de universidades e organizações brasileiras e internacionais. "Nosso entendimento de cultura abrange não apenas o conhecimento básico, mas, também, um compromisso de ordem ética. Nesse sentido, o gestor cultural, deve adotar uma prática saudável, baseada na ética e no respeito. Para nós, esse componente ético da cultura é fundamental. Eu sempre relaciono estética e ética, vinculando cultura e educação, num processo de crescimento e desenvolvimento de uma sociedade inteira", afirma o diretor do SESC São Paulo, Danilo Santos de Miranda. Os conteúdos das aulas abordam políticas culturais, gestão pública da cultura, economia criativa, legislação e direito cultural, planejamento, educação e mediação, organização de instituições culturais e identidade e diversidades culturais, entre outros temas. O processo de seleção para as 30 vagas inclui análise da ficha de inscrição e entrevistas com os candidatos. A divulgação dos selecionados para entrevistas acontece em 6 de julho. Serviço: Início: 2 de agosto de 2013. Dias e horários: Sextas, das 13h às 22h, e Sábados, das 9h30h às 18h30. Inscrições: De 20 a 30 de junho de 2013. Preços: R$ 6.000,00 - R$ 3.000,00 – Usuários inscritos no Sesc e dependentes, pessoas com mais de 60 anos, professores da rede pública e estudantes. R$ 1.500,00 – Trabalhadores no comércio de bens, serviços e turismo matriculados e dependentes. O valor pode ser parcelado em 10 vezes no cartão de crédito ou boleto. Local: Centro de Pesquisa e Formação do Sesc de São Paulo. Rua Pelotas, 141 – Torre A – 5.° andar – Vila Mariana – São Paulo – SP. Telefone: (11) 5080-3057. gestaocultural@cpf.sescsp.org.br Outras informações em www.sescsp.org.br/centrodepesquisaeformacao Fonte O Estado de São Paulo (ESTADÂO) acesso em http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,sesc-lanca-curso-de-gestao-cultural,1044825,0.htm

Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE): Programa Aprendiz Legal.

O Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) é uma instituição filantrópica, mantida pelo empresariado nacional, de assistência social, sem finalidades lucrativas, que trabalha em prol da juventude estudantil brasileira. O maior objetivo do CIEE, nestes 48 anos de existência é encontrar, para os estudantes de nível médio, técnico e superior oportunidades de estágio ou aprendizado, que os auxiliem a colocar em prática tudo o que aprenderam na teoria. Programa Aprendiz Legal: Buscando contribuir para a formação de jovens autônomos, que saibam fazer novas leituras de mundo, tomar decisões e intervir de forma positiva na sociedade, surgiu o Aprendiz Legal. Um programa de aprendizagem voltado para a preparação e inserção de jovens no mundo do trabalho, que se apoia na Lei 10.097/2000, a Lei da Aprendizagem. O Centro de Integração Empresa-Escola e a Fundação Roberto Marinho estão juntos nessa ação oferecendo à empresa a oportunidade de formar um profissional alinhado com o mundo do trabalho. A Lei determina que empresas de médio e grande porte contratem jovens de 14 a 24 anos, para capacitação profissional (prática e teórica), cumprindo cotas que variam de 5% a 15% do número de funcionários efetivos qualificados. É facultativa a contratação de aprendizes pelas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). Oportunidade de Renovação: Na experiência do Aprendiz Legal o jovem assume o papel de agente de desenvolvimento de sua própria carreira, de colaborador da empresa que o recebe, sua energia, sua criatividade, sua ousadia e sua tendência à contestação são canalizadas para renovar idéias, estruturas e processos. Por acreditarmos que o jovem deve ser protagonista, visto como responsável, capaz e decisivo, o método utilizado para a formação do aprendiz estimula a autonomia e a pró-atividade. Sua inserção social através do trabalho e da geração de renda está centrada no desenvolvimento de cidadãos social e economicamente bem-sucedidos, que façam a ponte entre a infância e a vida adulta conquistando auto-estima e responsabilidade. Metodologia: O Programa garante ao jovem capacitação profissional como etapa do seu processo educativo. A metodologia é dividida em dois módulos: um básico, comum a todas as formações; e um específico, voltado para a área de atuação do jovem na empresa. O contrato com o aprendiz tem validade por prazo determinado de dois anos, com salário mínimo/ hora, ou condição mais favorável. O CIEE é responsável pelo recrutamento, seleção e capacitação teórica dos aprendizes e conta com o suporte pedagógico da Fundação Roberto Marinho na formação inicial e continuada dos educadores do programa. As atividades desenvolvidas são atraentes e motivadoras. Nos encontros os aprendizes participam ativamente, como em oficinas, e os conteúdos programáticos são contextualizados, remetendo a situações do cotidiano dos jovens, o que favorece a própria aprendizagem. Material de formação: Materiais impressos (livros, cadernos metodológicos, fichas e mapas conceituais); DVD com 24 programas, CD-ROM com jogo e um ambiente virtual (www.aprendizlegal.org.br). O módulo básico foi transcrito em Braille e os específicos estão disponíveis também como áudio livros. Os vídeos possuem tradução em Libras e o ambiente virtual também é acessível. Fonte CIEE. Acesso em http://www.empresas.ciee.org.br/portal/empresas/index.asp Para mais informações sobre o programa acesse www.aprendizlegal.org.br

sábado, 22 de junho de 2013

Mesa ao Vivo Rio de Janeiro promove encontros com chefs e degustações na UNISUAM e no Complexo do Alemão.

por UNISUAMNews. Primeira edição carioca do evento acontece em julho e foca na gastronomia social. Oferece programação especial com preços populares e leva capacitação à comunidade Nos próximos dias 05 e 06 de julho, a Estação do Adeus do Teleférico do Alemão e a UNISUAM receberão a primeira edição do Mesa Ao Vivo Rio, que levará aulas com chefs de cozinha consagrados e degustações para os cariocas. Em parceria com a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), com patrocínio do Sebrae e apoio da Secretaria de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, do Slow Food Brasil e da SuperVia (empresa responsável pela administração do teleférico), o evento será realizado pela revista Prazeres da Mesa, ao lado do centro Universitário e da Associação Gastromotiva.
O principal objetivo dessa edição é unir forças em um verdadeiro movimento pela “gastronomia social”. Terá como impacto capacitar moradores da comunidade para trabalhar em cozinha, além de servir como incubadora para novos estabelecimentos a serem formados dentro do Complexo do Alemão, que se tornou um dos pontos turísticos mais visitados da cidade após a implantação do Teleférico, em 2011. A curadoria social foi realizada pela Gastromotiva, organização que acaba de chegar ao Rio de Janeiro para promover transformações sociais por meio da gastronomia. Com o tema “Cozinha revolucionária: transformando produtos de segunda em receitas de primeira”, o Mesa Ao Vivo acontecerá em duas frentes. Na UNISUAM, o Mesa ao Vivo funcionará nos moldes que o consagraram em São Paulo – cujo conceito baseia-se em acompanhar a produção de uma edição da Prazeres da Mesa, ao vivo. As “pautas” da revista serão realizadas das 13h às 20h, na sexta-feira (05), e das 10h às 17h, no sábado (06), com grandes chefs e acompanhamento do público. As atividades ministradas dentro da faculdade são direcionadas a apaixonados por gastronomia, profissionais do setor, estudantes e aos que pretendem aprimorar técnicas, conhecimentos e fazer contatos. Os pagantes poderão degustar pratos, vinhos e produtos gourmets por um preço único, em mais de 15 atividades diárias. Na Estação Adeus, do Teleférico do Alemão, apenas no sábado, a partir das 12h, haverá uma programação paralela de aulas a preços populares, além de uma degustação de pratos preparados por chefs como Claude Troisgros (Olympe) e empreendedores da comunidade. Grandes nomes da cena gastronômica já confirmaram presença no evento: os cariocas Roberta Sudbrack, do restaurante que leva seu nome, Felipe Bronze, do Oro, e Kátia Barbosa, do bar Aconchego Carioca; o inglês James Knappett, responsável pelas cozinhas do Bubble Dog e Kitchen Table em Londres; e Thiago Castanho, do Remanso do Bosque, de Belém. Serviço: Mesa Ao Vivo Rio. UNISUAM: Endereço: Av. Paris, 72 – Bonsucesso. Datas / horários: 05/07, das 13h às 20h // 06/07, das 10h às 17h. Estação do Adeus – Teleférico do Alemão - Rua Pedro Avelino, s/n, Bonsucesso. Data / horário: 06/07, das 12h às 20h. Mais informações e inscrições em http://prazeresdamesa.uol.com.br/mesaaovivorj/ Fonte UNISUANNews

sexta-feira, 21 de junho de 2013

A Escritura e a tradição hermenêutica

GLAUCO BARREIRA MAGALHÃES FILHO Bíblia e Exegese>>> Uma coisa é falar em tradição oral como fonte de revelação ao lado da Escritura, outra, bem diferente, é falar da tradição como consenso da igreja antiga, ou seja, como compreensão comum dos que mantiveram a fé bíblica ao longo dos séculos. Estamos nos referindo ao entendimento que pode ser rastreado na história dos cristãos que criam na autoridade suprema e exclusiva das Sagradas Escrituras. Tal entendimento deveria representar no mínimo o que o sinal amarelo do semáforo significa para um motorista. O conceito de tradição como uma fonte autorizada de conhecimento teológico, ao lado e além das Escrituras, é um resíduo da heresia gnóstica no catolicismo romano. Foram os gnósticos os primeiros a sustentar o acesso a um pretenso conhecimento secreto e especial que não teria sido documentado. Essa visão criava uma hierarquia espiritual na igreja, onde os “perfeitos” tinham conhecimentos privilegiados. De semelhante modo, no catolicismo romano, a hierarquia eclesiástica se apresenta como depositária de uma suposta mensagem apostólica não escriturada. Irineu (século II) respondeu aos gnósticos sustentando a autoridade e suficiência da Escritura, mas salientou a existência de um modo legítimo de interpretar os textos sagrados, uma forma reconhecida de ler a Bíblia dentro da comunidade da fé. Isso é o que chamamos de “tradição hermenêutica”. Ela não concorre com a autoridade da Bíblia, mas, antes, concorre para a autoridade da Bíblia, pois evita a proliferação de um relativismo hermenêutico despropositado. Temos aqui um critério de validação do conhecimento bíblico ou, pelo menos, um parâmetro para motivar o reexame de nossas primeiras conclusões. O fato de não concordarmos com o catolicismo quando ele reivindica a infalibilidade do papa e dos concílios não deveria ensejar uma rendição ao subjetivismo interpretativo. Esse subjetivismo, que favorece ao relativismo predominante em nosso tempo, não é uma libertação de toda tradição, mas, antes, é a aceitação acrítica do pensamento moderno e racionalista que sustenta a autonomia atemporal do homem. Alister McGrath explica a posição adotada pelos reformadores: A Reforma magisterial estava extremamente consciente da ameaça de individualismo e procurou evitar essa ameaça enfatizando a interpretação tradicional da igreja para as Escrituras sempre que essa interpretação era considerada correta. A crítica doutrinária foi dirigida contra áreas em que a prática ou teologia católica parecia extrapolar ou contradizer as Escrituras. Uma vez que a maioria dessas interpretações se desenvolveu na Idade Média, não é de surpreender que os reformadores se referissem ao período de 1200–1500 como uma ‘era de decadência’ ou um ‘período de corrupção’, que tinham a missão de reformar. Também não é surpreendente que vejamos os reformadores apelando para os patriarcas da igreja primitiva como intérpretes em geral confiáveis das Escrituras (MCGRATH, 2007, p. 202). Não prestigiamos uma interpretação pessoal e isolada das Escrituras, antes, nós queremos “compreender, COM TODOS OS SANTOS, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento”, para que sejamos “cheios de toda a plenitude de Deus” (Efésios 3.18,19) (ênfase do autor). Não podemos negar dois milênios de história cristã. Se a igreja, por exemplo, estivesse errada em assuntos como a Trindade, as duas naturezas de Cristo e a inspiração da Bíblia, então, não teria existido continuidade legítima do cristianismo em praticamente dois mil anos. Obviamente, isso seria inaceitável, pois seria uma declaração de fracasso do projeto divino. Certas seitas e denominações que não encontram antecedentes históricos respeitáveis para o seu ensino evidenciam com o fato a sua condição herética. O termo heresia significa “partido”, em oposição ao todo, enquanto “apostasia” significa “desvio”, indicando uma quebra de continuidade. Não se pode dar um salto acrobático do último apóstolo para os dias de hoje. Por esse motivo, são inaceitáveis certas novidades como a ordenação recente de mulheres ao ministério ou a ideia contemporânea de que homossexualismo não é pecado. Jesus disse que o Espírito Santo guiaria os crentes a toda a verdade (João 16.13). Imaginar que algo possa ser descoberto hoje sem qualquer referência na história cristã anterior é negar a presença e obra do Espírito na igreja. A tradição hermenêutica e a confiabilidade dos manuscritos bíblicos. O iluminismo foi um movimento racionalista que marcou o início da modernidade. Os iluministas julgavam como irracional qualquer perspectiva contrária àquela que defendiam. A verdade, porém, é que os iluministas reduziam a razão a uma única forma, à razão matemática, abstrata e dedutiva. A razão, porém, possui várias manifestações, sendo cada uma adequada a uma área do conhecimento ou a uma dimensão da realidade. Uma vez que Deus se revelou progressivamente no tempo, nós não podemos desconsiderar a história ao interpretar a Bíblia. Antes, devemos levar em conta não só a história que foi registrada na Bíblia, mas também a história do registro bíblico. Há pessoas que, influenciadas pelo iluminismo, reivindicam uma autonomia em relação à história. Elas querem interpretar a Bíblia sem conferir o resultado com o passado. Não percebem que não pode ser verdade o que não encontra continuidade ou antecedente dentro do cristianismo. Se não tivesse existido uma tradição de leitura sacra, nós não teríamos sequer traduções confiáveis da Bíblia. As Escrituras hebraicas, por exemplo, só usavam consoantes. As vogais, não sendo escritas, eram conhecidas pela prática da leitura em sucessivas gerações. As disputas existentes até hoje sobre a pronúncia do nome de Deus no Antigo Testamento devem-se ao fato de os judeus não o mencionarem por excesso de reverência. Isso ocasionou o esquecimento das vogais do tetragrama divino. Dentro do raciocínio aqui desenvolvido, nós cremos não só na inspiração dos autógrafos (manuscritos originais) da Bíblia, mas cremos que os manuscritos copiados existentes (apógrafos) também foram guardados providencialmente por Deus de acordo com o sentido dos originais. Não crer nisso é fazer Deus parecer contraditório, supondo que ele tenha inspirado infalivelmente os autores da Escritura para depois não preservar os textos pela sua providência. É limitar a ação miraculosa de Deus ao passado. Alguns historiadores, depois da descoberta recente de manuscritos bíblicos julgados mais antigos, constataram pequenas variantes em relação ao texto que vínhamos usando para as nossas traduções (chamado “texto recebido”). A partir desse fato, eles puseram em dúvida a autenticidade de todas as traduções clássicas. Tais historiadores não perceberam que esses textos mais “antigos” não eram lá tão antigos. O texto que usamos, exatamente por ter sido considerado fiel aos originais pela igreja antiga, foi copiado e recopiado. A constante possibilidade de ter um exemplar mais novo fez com que os irmãos se descuidassem de guardar os exemplares mais antigos. Alguns textos que foram recentemente encontrados em locais específicos representam cópias imperfeitas. Tais cópias mereceram o cuidado de serem guardadas apenas porque, pelo fato de não serem tidas por fiéis, não foram mais recopiadas ao longo do tempo. A Confissão de Fé De Westminster (I.8) conclui com razão: O Velho Testamento em Hebraico (língua nativa do antigo povo de Deus) e o Novo Testamento em Grego (a língua mais geralmente conhecida entre as nações no tempo em que ele foi escrito), sendo inspirados imediatamente por Deus, e pelo SEU SINGULAR CUIDADO E PROVIDÊNCIA conservados puros em todos os séculos, são, por isso, autênticos, e assim em todas as controvérsias religiosas a Igreja deve apelar para eles como para um Supremo Tribunal. Podemos ter certeza que a Palavra de Deus foi conservada pelo Deus fiel! Referências Bibliográficas: MCGRATH, Alister E. Teologia Histórica. São Paulo: Cultura Cristã, 2007. A CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER. São Paulo: Cultura Cristã, 1994. GLAUCO BARREIRA MAGALHÃES FILHO: Bacharel e Mestre em Direito pela Universidade Federal do Ceará; Doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará; Livre Docente em Filosofia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú; Doutor em Ministério pela Faculdade de Teologia Metodista Livre; Pós-Graduado em Teologia Histórica e Dogmática pela Faculdade Entre Rios do Piauí; Professor de Hermenêutica da Universidade Federal do Ceará (Graduação, Mestrado e Doutorado); Pesquisador do NERPO/UFC (Núcleo de Estudos de Religião, Política e Cultura) – Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPQ; Diretor do Instituto Pietista de Cultura (IPC); Coordenador do Curso de Direito da Fametro; Pastor da Igreja Batista Moriá em Fortaleza-Ce. Autor dos seguintes livros: O imaginário em as crônicas de Nárnia (Mundo Cristão), Lições das crônicas de Nárnia (Abba Press), Teologia e imaginário (Editora Refexão), Teologia do fogo (Moriá ed.), Manifesto contra o mundanismo (Moriá ed.), Hermenêutica e unidade axiológica da Constituição (Del Rey), Hermenêutica jurídica clássica (Conceito Editorial), Teoria dos valores jurídicos (Mandamentos) e A essência do Direito (Rideel). Blog: cristianismoeuniversidade.blogspot.com.br E-mail: glaucobarreira@yahoo.com.br Acesso em http://www.teologiabrasileira.com.br/teologiadet.asp?codigo=330

REVISTA VERAS: aberto o período para inscrição de artigos.

Veras é um periódico acadêmico do Instituto Superior de Educação Vera Cruz voltado à publicação de estudos no campo da educação, resultantes de investigações e análises de fenômenos educacionais relevantes nesse campo do conhecimento. ISSN 2236-5729. De periodicidade semestral, não se restringe a um segmento específico do campo educativo. Assim, todos os níveis de ensino, como todos os aspectos que envolvem o ensino e a aprendizagem, podem ser contemplados, por meio de reflexões que contribuam para uma ampla e diversificada abordagem da problemática educacional contemporânea. Para tanto, Veras está aberta a todos os autores que quiserem compartilhar da discussão e da análise da educação na atualidade. As ideias e opiniões expressas nos artigos são de exclusiva responsabilidade dos autores, não refletindo, necessariamente, as opiniões do Conselho Editorial desta revista. Prazo para submissão: A revista Veras, periódico acadêmico voltado à publicação de estudos resultantes de investigações e análises de fenômenos educacionais e relatos de experiências pedagógicas, receberá artigos, propostas de resenha e relatos para a próxima edição até o dia 20 de julho de 2013. Acesse goo.gl/OrXJE para fazer a submissão do seu material. Fonte Revista Veras. Acesso em http://iseveracruz.edu.br/revistas/index.php/revistaveras

Notícias da 6ª.CRE - Rio: III Momento Pedagogico da Educação Especial.

III Momento Pedagogico da Educação Especial: informação gerando ação sobre surdez.
Aconteceu no dia 19 de junho de 2013 no auditório do GEC Coelho Neto (6ª.CRE - Rio) o III Momento Pedagogico da Educação Especial: informação gerando ação sobre surdez.
Na foto da esquerda para direita a interprete de libras Lucélia Marques, professoras Christiane Penha e Laura Jane, interpretes de libras Maria Madalena e Maria Regina.
Na abertura do evento os alunos do 5º ano da Escola Municipal Antonio Francisco Lisboa, tendo a frente a professora Vanessa Sabino, apresentaram o Coral em Libras, com a musica "Primavera" (Tim Maia).
Em seguida teve início a palestra da Professora Ms. Laura Jane Messias Belem, do laboratório de Libras do Instituto Helena Antipoff que seguramente proporcionou ao público presentes a construção de novos saberes.
Equipe de Apoio da Gerência de Educação da 6ª.CRE-Rio(Lucia Ines, Luciane, Christiane Penha e Alessandra Cardoso). Segundo a palestrante Laura Jane, precisamos constituir uma Equipe de Educação Bilíngue voltada à surdez em cada Escola-piloto de Educação Bilíngue (LIBRAS, Língua Portuguesa) e em Unidades Escolares com maior número de alunos surdos. O Coordenador Pedagógico e o Diretor da Unidade Escolar, juntamente ao AEE (de escolas-piloto e/ou com alunos surdos), favorecerão a comunicação, as trocas de experiências e o intercâmbio das ações propostas. O evento inclusivo contou com o trabalho dos interpretes de língua brasileira de sinais da 6ª.CRE Lucelia Marques Martins - E.M. General Osorio, Maria Madalena - E.M. Abraham Lincoln e da interprete de Libras Maria Regina - CIEP Oswald de Andrade.
Os participantes avaliaram de forma positiva o evento da 6ª.CRE - Rio, fazendo votos que novos encontros aconteçam.

As mudanças são possíveis?

A pergunta serve para todos os palcos, sejam eles os nossos corações ou as ruas de nossas cidades. As mudanças são possíveis se as desejamos. O desejo deve ser forte o suficiente para nos mover a pagar o preço por elas, se for o caso. O fácil também não existe. As mudanças são possíveis se não temos delas. O medo, geralmente baseado em experiências negativas anteriores, é pior que bomba de efeito moral ou mesmo de gás paralisante. As mudanças devem começar dentro dos nossos corações. Se queremos o fim da corrupção, precisamos começar avaliando nossas próprias atitudes, se também não são corruptas ou corruptoras. Se queremos o respeito pelos outros, devemos olhar, com sinceridade, para nós mesmos e nos avaliar: respeitamos os outros, mesmo que suas opiniões neguem as nossas? Se queremos o fim das desigualdade, precisamos refletir sobre como tratamos os outros ao nosso redor: como radicalmente iguais a nós? Devemos saber que as mudanças são possíveis se persistimos nos esforços para que aconteçam. Não se dão de uma hora para a outra. Podem até começar com passeatas, em si mesmas insuficientes. Fora disto, os gestos pelas mudanças não passam de espetáculos. Acesso em http://prazerdapalavra.com.br/bom-dia/6846-bom-dia-os-ventos-das-ruas.html

NO ESTADÃO: Um milhão de pessoas vão às ruas, violência cresce e Dilma convoca reunião. Notícias do Rio de Janeiro.

(Andre Dusek/Estadão). Newsletter O Estado de S. Paulo. Mesmo com redução da tarifa, atos violentos foram vistos em diversas cidades, com saldo de um morto e ao menos 77 feridos; presidente estuda medidas emergenciais. Mesmo após a redução das tarifas de transporte público em 12 capitais - e em metade das cidades da Região Metropolitana de São Paulo -, novas manifestações levaram na quinta-feira, 20, mais de 1 milhão de pessoas às ruas de 75 cidades do País. E a violência voltou a se destacar: pela primeira vez desde o início das manifestações, há 15 dias, uma morte foi registrada, quando um motorista avançou sobre um manifestante em Ribeirão Preto (SP). Pelo menos outras 77 pessoas ficaram feridas - 55 no Rio.
(Foto:Dida Sampaio/AE).Manifestante socorre vítima em Brasília, enquanto grupo invade o Palácio do Itamaraty, ao fundoDiante da disseminação dos atos pelo Brasil, a presidente Dilma Rousseff convocou para a manhã desta sexta-feira, 21, uma reunião com ministros mais próximos, entre eles José Eduardo Cardozo, da Justiça. Na pauta, estão o mapeamento da extensão das manifestações e medidas emergenciais que podem ser tomadas para arrefecer o movimento. Durante os protestos de quinta-feira, 20, a cena que mais chamou a atenção, foi justamente a tentativa de invasão do Palácio do Itamaraty durante a noite, em Brasília. A polícia tentou conter os invasores com gás, mas o prédio teve janelas quebradas e focos externos de incêndio. Além disso, a paisagem da Esplanada dos Ministérios foi tomada pelo gás lacrimogêneo e até a Catedral se tornou alvo de vândalos. Após duas semanas de protestos, foi o ataque mais violento a um centro de poder. Antes, o Congresso Nacional, a Assembleia Legislativa do Rio, o Palácio dos Bandeirantes e o Edifício Matarazzo (sede da Prefeitura de São Paulo) haviam sido alvo de protestos. Nessa quinta, com novas bandeiras para o movimento sendo discutidas no Twitter e no Facebook e em meio às reivindicações sociais e políticas diversas que eram ouvidas, um novo grito destacou-se: "sem partidos". Integrantes dessas agremiações foram proibidos de erguer bandeiras por todo o País e o PT viu fracassar a convocação de sua "onda vermelha". Houve confronto até entre manifestantes dos "sem partido" e os do "sem fascismo". Mas o caráter multifacetado do movimento já preocupa especialistas e analistas políticos, que falam em "mal-estar" da democracia no Brasil. Em São Paulo, a manifestação chegou à Câmara, à Assembleia e a sede da Prefeitura, mas sem confrontos - na Paulista, o tom de festa venceu. No entanto, as consequências da redução de tarifa ainda eram avaliadas por Fernando Haddad (PT), que passou o dia refazendo contas. Há pelo menos três hipóteses para cobrir o déficit financeiro provocado pela revogação do aumento da tarifa, incluindo adiar o bilhete único mensal. De certo, o governo municipal aponta que o ritmo dos investimentos na cidade vai cair. Ainda na quinta, a Justiça de São Paulo mandou soltar os quatro estudantes do Mackenzie e outras dez pessoas presas em flagrante e acusados de atos de vandalismo nos protestos de terça-feira, na região da Avenida Paulista. Eles ainda vão responder por formação de quadrilha, resistência, crime de dano, desacato e incêndio. Já a Prefeitura vai cobrar do estudante de Arquitetura Pierre Ramon Alves de Oliveira, de 20 anos, os danos que confessou ter causado à sede do Executivo municipal, na tentativa de invasão, na terça-feira.Acesso em http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,um-milhao-de-pessoas-vao-as-ruas-violencia-cresce-e-dilma-convoca-reuniao,1044989,0.htm NO RIO, 55 PESSOAS SE FEREM EM CONFRONTOS. Newsletter Felipe Werneck, Heloísa Aruth Sturm e Marcelo Gomes, de O Estado de S. Paulo. Tumulto começou com pequeno grupo nas imediações da prefeitura e se alastrou; cidade também teve a tarifa reduzida.
(Marcos de Paula/AE).Polícia cerca passeata na Avenida Presidente VargasRIO - Ao fim de uma manifestação que por mais de duas horas se manteve pacífica e reuniu pelo menos 300 mil pessoas na Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio, um violento confronto entre policiais e um grupo de participantes começou em frente à sede administrativa da prefeitura. A confusão se alastrou por várias ruas da região e deixou um rastro de destruição e pelo menos 55 feridos ou intoxicados e 7 detidos. As cenas de guerra civil se repetiram na cidade, como havia ocorrido na segunda-feira, com depredações, saques, incêndios e violência da polícia e de manifestantes. Até as 23h30 havia focos de confusão pela cidade. Cerca de 100 ativistas estavam na frente do Palácio Guanabara, sede do governo, em Laranjeiras (zona sul), e cerca de 400 estudantes da UFRJ se refugiavam em dois prédios da universidade, no centro, alegando que a polícia realizava prisões arbitrárias nas imediações. Longe dali, um grupo de mil manifestantes interditava a Rodovia Presidente Dutra. Centenas de pessoas foram atingidas por bombas de gás lançadas por PMs do Regimento de Polícia Montada e do Batalhão de Choque. O tenente-coronel Anderson de Souza, que comandava o regimento, afirmou que o tumulto começou quando três PMs, que formavam um cordão de isolamento em frente da prefeitura, foram atingidos por pedras. Durante o confronto, vários estudantes de Medicina prestaram socorro a manifestantes. Seis voluntários ficaram encurralados junto com repórter do Estado, em meio a uma chuva de bombas e pedras. Um veículo do SBT foi atacado e incendiado. O repórter Pedro Vedova, da Globonews, foi atingido na testa por uma bala de borracha. Grávida de 4 meses, Mônica Azevedo, de 27 anos, ficou no fogo cruzado. "Estava protestando pacificamente, perto de muitos estudantes e crianças. Começaram a jogar bomba na gente. Não sei quem começou, mas a polícia não pode agir com essa violência", disse. "Falam que esse gás é abortivo, jogaram indiscriminadamente nas pessoas, vi muita gente passando mal." Quiosques instalados no Terreirão do Samba, área pública de shows vizinha ao sambódromo, foram saqueados e incendiados. A Presidente Vargas parecia um cenário de filme de guerra. Policiais do Choque acuaram os manifestantes em direção à Igreja da Candelária, mas os ativistas resistiam, lançando pedras e montando barricadas. "Resistir, resistir, resistir", gritavam. Durante o percurso, agências bancárias, abrigos de ônibus e relógios públicos foram destruídos. Trechos da Presidente Vargas ficaram sem luz durante o conflito. No fim da noite, manifestantes procuraram abrigo no Circo Voador, na Lapa, onde alegam ter sido atacados pela PM. As estações de metrô situadas ao longo da avenida foram fechadas, e não havia para onde correr. "Atiraram em mim com balas de borracha. Eu só queria pegar o metrô e não consigo", disse Hannah Kaufmann, de 20 anos, que segurava um cartaz com a frase "Sonho que se sonha só é sonho. Sonho que se sonha junto é realidade!" Reivindicações. Durante a passeata, o aumento da passagem de ônibus deixou de ser o motivo de protesto, e três reivindicações eram mais frequentes em faixas e gritos de guerra: o arquivamento da PEC 37, que retira do Ministério Público o poder de investigar; o arquivamento da proposta de "cura gay" e o fim dos investimentos em obras para a Copa. Militantes que levavam bandeiras de partidos políticos foram mais uma vez recebidos com vaias e palavras de ordem: "O povo unido não precisa de partido". Acesso em http://www.estadao.com.br/noticias/geral,no-rio-55-pessoas-se-ferem-em-confrontos,1044962,0.htm

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Curso intensivo de Grego - Inscrições abertas na Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro.

Acesse www.faculdadesaobento.org.br

III Momento Pedagogico da Educação Especial: informação gerando ação sobre surdez.

Aconteceu no dia 19 de junho de 2013 no auditório do GEC Coelho Neto (6ª.CRE - Rio) o III Momento Pedagogico da Educação Especial: informação gerando ação sobre surdez.
Na foto da esquerda para direita a interprete de libras Lucélia Marques, professoras Christiane Penha e Laura Jane, interpretes de libras Maria Madalena e Maria Regina. Na abertura do evento os alunos do 5º ano da Escola Municipal Antonio Francisco Lisboa, tendo a frente a professora Vanessa Sabino, apresentaram o Coral em Libras, com a musica "Primavera" (Tim Maia).
Em seguida teve início a palestra da Professora Ms. Laura Jane Messias Belem, do laboratório de Libras do Instituto Helena Antipoff que seguramente proporcionou ao público presentes a construção de novos saberes. O evento inclusivo contou com o trabalho dos interpretes de língua brasileira de sinais da 6ª.CRE Lucelia Marques Martins - E.M. General Osorio, Maria Madalena - E.M. Abraham Lincoln e da interprete de Libras Maria Regina - CIEP Oswald de Andrade.
Os participantes avaliaram de forma positiva o evento da 6ª.CRE - Rio, fazendo votos que novos encontros aconteçam.

Pós-graduações: diferentes modalidades.

De acordo com a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) existem no Brasil dois tipos de pós-graduação: lato sensu (conhecida como especialização ou MBA) e stricto sensu (que abrange os cursos de mestrado e doutorado). A primeira, como o próprio nome diz, designa todo e qualquer curso que se segue à graduação. Normalmente os cursos de especialização e aperfeiçoamento têm objetivo técnico profissional específico sem abranger o campo total do saber em que se insere a especialidade. São cursos destinados ao treinamento nas partes de que se compõe um ramo profissional ou científico. Sua meta é o domínio científico e técnico de uma certa e limitada área do saber ou da profissão, para formar o profissional especializado. A pós-graduação stricto sensu é o ciclo de cursos regulares em segmento à graduação, sistematicamente organizados, visando desenvolver e aprofundar a formação adquirida no âmbito da graduação e conduzindo à obtenção de grau acadêmico. Ela se subdivide em dois ciclos: mestrado e doutorado. Ambas compreendem a definição de pós-graduação stricto sensu, com a diferença no grau de profundidade dedicado ao estudo do objeto de pesquisa. Embora representem um escalonamento na pós-graduação, esses cursos podem ser considerados relativamente autônomos. Isto é, o mestrado não constitui obrigatoriamente requisito prévio para inscrição em um curso de doutorado. A pós-graduação stricto sensu confere grau acadêmico, e a especialização concede certificado. A Capes lida, exclusivamente, com pós-graduação stricto sensu. Todas as informações sobre especialização (pós-graduação lato sensu) são de competência da Secretaria de Educação Superior - SESu. As pós-graduações lato sensu compreendem programas de especialização e incluem os cursos designados como MBA - Master Business. Com duração mínima de 360 horas e ao final do curso o aluno obterá certificado e não diploma. Esses cursos são abertos a candidatos diplomados em cursos superiores e que atendam às exigências das instituições de ensino, conforme a Lei de Diretrizes de Bases. Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais se incluem os cursos designados como MBA - Master Business Administration) oferecidos por instituições de ensino superior credenciadas ou por entidades especialmente credenciadas para atuarem nesse nível educacional independem de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento e devem atender ao disposto na Resolução CNE/CES nº 1 Os cursos de pós-graduação lato sensu à distância podem ser ofertados por instituições de educação superior desde que possuam credenciamento para educação à distância. As instituições de pesquisa científica e tecnológica, pública ou privada, só poderão ofertar lato sensu presencial e à distância mediante solicitação de credenciamento específico, nos termos da Resolução nº 5, de 25 de setembro de 2008, a qual consolida as normas para o credenciamento especial de Instituições não Educacionais. Para pesquisar as instituições de educação superior credenciadas acesse: http://emec.mec.gov.br/. Para pesquisar as instituições especialmente credenciadas acesse: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=387&Itemid=352 ATENÇÃO: Os cursos de pós-graduação stricto sensu são sujeitos às exigências de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento previstas na legislação. Os cursos de aperfeiçoamento, e o que os diferencia dos lato sensu (especialização): Desde a edição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, não se tem feito distinção formal entre especialização e aperfeiçoamento, ao contrário, essas denominações têm sido admitidas como semelhantes por estarem citadas no inciso III, art. 44, da LDB, agrupadas na mesma categoria – cursos de pós-graduação. Contudo, cursos de aperfeiçoamento destinam-se a profissionais que estejam no exercício de uma determinada ocupação (correlacionada com a formação acadêmica de origem na graduação), que pode até não significar uma profissão, mas um cargo ou função (Parecer CNE/CES Nº:263/2006, Parecer CNE/CES nº 254/2002). Assim, cursos de pós-graduação destinados ao aperfeiçoamento profissional visam a melhoria de desempenho numa específica ocupação, a fim de atender às exigências do contexto em que esta se insere. Dessa forma, o curso de aperfeiçoamento oferecido como tipo de pós-graduação deve assumir sua condição de degrau na escala do processo de educação continuada e não equivale ao curso de especialização. O curso de aperfeiçoamento oferecido “após a graduação” pode ocupar-se de campos específicos da atividade profissional, inclusive a docente, com carga horária mínima de 180 horas, conferindo a seus concluintes certificado, desde que expedido por instituição de educação superior devidamente credenciada e que ministrou efetivamente o curso. Fonte 1 - Secretaria de Educação Superior - SESu. Acesso em www.portal.mec.gov.br/sesu/‎ Fonte 2 - CAPES. Acesso em www.capes.gov.br/‎

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Eventos Acadêmicos e Centíficos: qual a importância para as instituições de ensino?

A organização de eventos dentro de uma instituição de ensino precisa encontrar em suas comissões o elemento central de gerência. Aquele profissional que estudará as necessidades da equipe (comissão organizadora e comissão científica) com a finalidade de obter a logística necessária para o sucesso do evento. As informações seguintes foram obtidas na página da Universidade Estadual de Campinas "Eventos e Normas", com acesso em http://www.reitoria.unicamp.br/manualdeeventos/eventos/proto-eventos_cientificos.shtml . Os eventos acadêmicos e científicos são de iniciativa das unidades de ensino e pesquisa ou da Reitoria. As modalidades mais utilizadas em nosso meio são: Congresso: reunião ou encontro de entidades de classe ou associações para a apresentação de conferências. Os congressos podem ser científicos ou técnicos. Seminário: reunião de um grupo de estudos que centraliza debates de assuntos expostos pelos participantes. Trata-se de uma exposição oral para participantes que possuam algum conhecimento prévio do assunto a ser debatido. A sessão divide-se em três partes: fase de exposição, fase de discussão, fase de conclusão. Curso: conjunto de matérias ou lições ministradas em aulas, conferências ou palestras. Palestra: conversa, apresentação de idéias ou conceitos sobre determinado assunto. Feira: demonstração pública. Pode ser organizada por um órgão, como, por exemplo, as feiras da Editora da UNICAMP ou a Feira de Tecnologia de iniciativa da administração central. Exposição: exibição pública de produção artística, industrial, técnica e científica. Mesa-redonda: é preparada e conduzida por um coordenador, que pode ser denominado presidente e funciona como elemento moderador, orientando a discussão para que ela se mantenha em torno do tema principal. Os participantes geralmente são especialistas que apresentam seus pontos de vista sobre o tema, com tempo-limite para a exposição. Após as exposições, os participantes são levados a debater entre si os vários pontos de suas teses, podendo haver a participação dos presentes na forma de perguntas. O êxito da mesa-redonda depende do coordenador, que tem a missão de conduzir os trabalhos de forma a atingir os objetivos. Simpósio: reunião de iniciativa de determinada classe técnica, artística ou científica para debates ligados a um assunto específico e a discussão de tema afim a seus interesses. O simpósio é derivado da mesa-redonda; nele os participantes não debatem entre si. Painel: forma de reunião limitada a um pequeno número de especialistas, em que os expositores debatem entre si o assunto em pauta. O público não tem direito de formular perguntas à mesa. Fórum: tipo de reunião menos técnica cujo objetivo é conseguir a efetiva participação de um público numeroso, que deve ser motivado. Conferência: trata-se de uma preleção pública sobre determinado assunto técnico, artístico, científico ou literário. O conferencista expõe um tema previamente escolhido por um tempo determinado, e em seguida responde às perguntas formuladas por escrito pelo auditório e dirigidas à mesa. É comum a figura do moderador. Ciclo de palestras: derivado da conferência, difere desta pelo fato de poder estar vinculado a uma série de palestras pronunciadas por professores e especialistas na matéria abordada. Jornada: reunião de determinados grupos de profissionais realizada periodicamente, com o objetivo de discussão em congressos. São pequenos congressos, diferindo destes por se tratar de reuniões de grupos de determinada região em épocas propositadamente não coincidentes. Sessões de defesa de tese constituem acontecimento de grande importância no interior das unidades de ensino e pesquisa, e seu agendamento é de responsabilidade da Secretaria da Pós-Graduação da unidade. Na FCM, a defesa de tese requer o uso da beca pelo candidato e pelos membros da banca, mesmo que sejam procedentes de outras instituições. Atenção: A realização de quaisquer eventos no interior do campus, com a presença do reitor, deve obedecer a alguns procedimentos já apresentados no início deste capítulo. A realização de eventos acadêmicos e científicos não foge à regra, em particular quando envolve a participação de autoridades públicas. Esta seção oferece um roteiro prático para uso geral, com o objetivo de permitir bons resultados na condução das tarefas, visando ao êxito final. A primeira providência é criar uma comissão para definir as estratégias, a metodologia e a operacionalização necessária à realização do evento, designando um coordenador-geral. a) Estratégia e metodologia: observações necessárias>>> Temática: a temática será objeto de um texto explicativo, contendo a justificativa e os objetivos do evento. Formato: deve-se pensar no formato do evento com base em dados concretos: resultados desejados, tempo disponível, espaço físico, infra-estrutura, custos, número de participantes. Coordenação do evento: a designação de um coordenador-geral é indispensável. Sua atribuição é de grande responsabilidade, pois de uma coordenação competente depende o êxito do evento. Designação dos responsáveis pelas tarefas: do formato e da estratégia adotados dependerão as diversas tarefas e a quantidade de responsáveis a serem indicados, igualmente indispensáveis para levá-las a bom termo. Levantamento de custos: é imprescindível levantar os custos de locação de espaço físico, equipamentos, confecção e impressão de material de apoio, expedição de correspondência, construção de site, transporte e hospedagem de convidados, contratação de serviços de gravação, recepção, mestre-de-cerimônias para as solenidades de abertura, tradução simultânea, alimentação, publicidade e imprensa. Financiamento e patrocínio: os contatos com agências oficiais, nacionais e internacionais, e com empresas com o objetivo de levantar recursos para a realização dos eventos devem ser efetuados a partir de um projeto bem elaborado, contendo objetivo, justificativa, programa, público-alvo, cronograma de execução, planilha de custos, benefícios para os patrocinadores. As agências oficiais possuem normas e prazos próprios. As empresas, embora mais flexíveis, têm igualmente prazos para fechar suas planilhas (ver o capítulo V, “Programação cultural nos eventos da UNICAMP”). Agências nacionais de financiamento à pesquisa: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES): <http://www.capes.gov.br>. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq): <http://www.cnpq.br>. Fundo de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão (FAEPEX): <http://www.prp.unicamp.br/faepex>. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP): <http://www.fapesp.br>. Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP): <http://www.finep.gov.br>. Patrocínio: O patrocínio é um investimento que uma empresa faz com o intuito de receber em troca um retorno institucional ou de marketing, de acordo com o valor aplicado. A captação de recursos exige do profissional conhecimento da linguagem de marketing, familiaridade com a quantificação do valor do benefício que seu projeto proporcionará ao patrocinador e do valor da logomarca que está sendo apresentada. A primeira apresentação de um projeto deve ser feita por meio de uma proposta. O projeto deve ser claro, com solicitações objetivas e informações detalhadas sobre os benefícios da ação para o patrocinador. Muitas empresas definem seus investimentos em marketing cultural anualmente, portanto a proposta deve ser encaminhada com bastante antecedência. FONTE: UNICAMP. Acesso em http://www.reitoria.unicamp.br/manualdeeventos/eventos/proto-eventos_cientificos.shtml