LIBRAS: MAIS COMUNICAÇÃO NA ESCOLA
Antonio Ricardo Penha, Teólogo, Mestre em Teologia - Instituto A Vez do Mestre/UCAM
Christiane Mª Costa Carneiro Penha, Psicóloga, Mestranda em Psicologia na Universidade Salgado de Oliveira
Quando decidimos obter tempo para aprendermos a Língua de Sinais Brasileira não imaginávamos que a nossa vida mudaria tanto. Principalmente, não esperávamos que mudasse a nossa visão quanto a pessoa surda e, a sua vida no contexto social. Descobrimos as suas lutas pelos direitos a educação, legendas e pelo trabalho; valores que o ser humano tem definido na constituição brasileira desde o seu nascimento.
As nossas reflexões iniciais, voltadas exclusivamente para o aprendizado da LIBRAS, foram ampliadas e nos possibilitaram uma inclusão na comunidade surda mudando o significado de tudo quanto havíamos aprendido sobre comunicação ou Língua Portuguesa "para brasileiros".
Ora, os surdos também brasileiros estavam aqui o tempo todo, e nos não tínhamos noção disso. As nossas observações iniciais demonstraram que ao adquirimos familiaridade com a comunidade surda e a LIBRAS a nossa comunicação em casa também mudou. Nossas filhas de dois e três anos e meio já se comunicarem LIBRAS durante as suas brincadeiras. Começaram repetindo os nossos gestos e posteriormente, entendendo o significado de cada letra e sinal. No futuro terão melhores possibilidades de desenvolverem novos talentos a partir do domínio da língua. E nesse sentido, que estamos também buscando, um novo rumo para educação familiar. Bohadana e Sklar afirmam que o educador ´e o guia, e não só o provocador. E como guia, e também responsável pelo processo de comunicação - e humanização, como decorrência - de um "ser" com um outro ser, pois o se "tornar" humano não ocorre de maneira alatoaria nem solitária. E necessário que alguém assuma a responsabilidade de conduzir e introduzir o infante e o jovem no mundo (Bohadana e Sklar, 2007, p. 13)
Acreditamos que o aprendizado em família e a convivência com a comunidade surda nos trouxe uma experiência do conceito de "zona de desenvolvimento proximal" fundado por Lev Vygotsky. Experiência obtida na pratica de se ver no outro e nas suas contingências.
O dialogo em LIBRAS e algo maravilhoso. Mexe com a nossa alma pois sentimos que as mãos ditam palavras e as expressões faciais os sentimentos. Em muitos casos essas expressões quando treinadas corrigem uma situação de inibição. Entre as mudanças que ocorreram na relação familiar foi a de se ver no outro. Nos olhos, na boca, no sorriso, no pensar e principalmente no ouvir. Descobrimos que somos diferentes, mas descobrimos também um modo de respeitar essas desigualdades. Admitimos que todos somos especiais. Especiais em limitações que só aparecem quando decidimos enfrenta-las sem medo.
Quando um amigo nos viu praticando a comunicação em LIBRAS, interpelou-nos sobre os gestos. Qual de nos dois havia ficado surdo? Ou se estávamos loucos:
Foi a primeira vez que paramos para pensar no assunto sob a perspectiva do outro. Não para entender a posição curiosa expressa pelo nosso amigo, mas por compreender o que seria ser visto assim, pessoa surda, todos os dias na nossa cidade.
A reflexão também proporcionou uma avaliação interior e nos impulsionou para a experiência de campo. Ouvir outras pessoas fortaleceram a nossa analise quanto ao tempo, investimento e outras tarefas que possibilitariam o nosso acesso ao curso de LIBRAS.
A nossa opção teve por base, os resultados obtidos nesta pesquisa, e na nossa observação autocrítica de que fazíamos parte do grupo que no mínimo, desconhecia a existência da Língua e a sua importância cultural e formadora. Este processo para construir um novo caminho profissional e aprimorar o anterior e permanente, ou seja, abrimos espaço em nossa vida para buscarmos cursos de qualificação continuada. No momento vivemos o êxtase de sermos educadores.
Mudamos a nossa trajetória cultural e familiar inserindo uma nova língua que nos permitiu ir alem dos processos da comunicação. Aprendemos tantas coisas em ato pouco tempo que nos habilitamos em vários outros cursos que complementaram o nosso aprendizado sobre a LIBRAS e os fatores causadores da surdez. A patinação nos eventos sobre o tema, oferecidos por instituições e pesquisadores da área fortaleceram a nossa visão de construir um projeto pedagógico para a escola, buscando melhorar o desempenho dos alunos surdos na aquisição da língua portuguesa e de outras matérias do currículo.
Ha um despertar na área docente sobre a educação especial, e recentemente tivemos a oportunidade de discutir o assunto durante a realização do Centro de Estudos.
Priorizados como tema a Historia da Educação no Brasil, que esta repleta de significados preconceituosos, inibidores e de total exclusão disfarçadas em projetos que deviam propor nos seus objetivos específicos a correção desta atitude criminosa, oferecendo reais de inclusão social.
Experimentar as dificuldades cotidianas do PNE, e neste trabalho, as dificuldades do surdo, não e simplesmente tapar os ouvidos, pois isso retrata uma experiência desprovida de elementos possíveis a reflexão de sua realidade e dos mínimos recursos oferecidos pelo serviço de atendimento do estado.
Participamos de palestras e debates, que buscam arrecadar assinaturas para encaminhar a câmara dos deputados, objetivando a criação de leis para a inserção de legendas nos espaços de mídia televisiva e passeios públicos. Trazer a questão do surdo e seus direitos constitucionais para o campo político significa implementar algumas possibilidades relevantes, pois e nesse espaço que se discutem as necessidades do povo.
A nossa referencia quanto aos processos do estudo da surdez não se baseia somente na observação visual da pratica da língua de sinais brasileira. Também esta ligada ao fato de encontrarmos poucos alunos surdos na escolas publicas e privadas.
De acordo com Skliar (2006), a psicologia através de pesquisas bastante preconceituosas, costumava definir os surdos como "linguisticamante pobres", intelectualmente primitivos e concretos, socialmente isolados e psicologicamente imaturos. Nesta observaçao fundamentada, esta o fato da maioria dos psicologos e profissionais de todas as areas nao conhecer a realidade dos surdos em qualquer contexto.
A escola sem duvida alguma se constitui no local apropriado para formar o cidadao consciente dessas questoes, construindo bases para a erradicaçao dessa postura racista entre outras qualificaçoes cabiveis.
Enquanto educadores, temos que rever a nossa formaçao inicial onde o curriculo nao oferecia e em muitas escolas ainda nao oferecem a possibilidade da capacitaçao para o ensino dos alunos surdos. O que falar principalmente dos inumeros grupos de profissionais que trabalham numa constituiçao pedagogica onde o orientador, o diretor, os professores e tecnicos sao ouvintes e desconhecem totalmente a lingua de sinais. E mais, rotulam os alunos de acordo com a sua falta de informaçao ou com base em laudos dignos de processo judicial, pela total negligencia com o ser humano.
Deviamos ser mais diretos no estabelecimento de metas para a capacitaçao dos quadros de profissionais que atendam a pessoa portadora de necessidades especiais, segundo a sua deficiencia. Denis Diderot (1751), alert-nos para algumas possibilidades neste caso, pois dentro de suas convicçoes quanto a percepçao dos sentidos impoe um pensamento que redefine o homem segundo a origem da sua lingua forma de expressar o seu pensamento.
Em minha opiniao, uma sociedade constituida de cinco pessoas, em que cada tivesse somente umsentido, seria muito engraçada, nao ha duvida de que entre si essas pessoas se chamariam de insensatas; deixo-vos pensar com que fundamento. Entretanto, essa e uma imagem do que ocorre a todo momento no mundo: temos apenas um sentido, e julgamos como se tivessemos todos. (Diderot, D. 1993, p. 21-22)
Somos por natureza portadores de limitaçoes, e a todo instante assistimos ao processos da evoluçao do ser em busca de mobilidade. Em nosso contexto profissional novas tecnologias e metodologias pedagogicas precisam ser postas em pratica afim de nao nos afastarmos da coerente que movimenta a produçao filosofica-educativa do novo saber.
A nossa experiência na aquisição da LIBRAS, e a construção do Diário de Aprendizagem
A nossa opção em ter a LIBRAS como língua de instrução para a construção de projetos destinados a educação, não está ligada a histórico da surdez em nossa surdez em nossa família. Porém, encontra fundamentos na afirmativa de que o encontro com pessoas surdas e prática da comunicação visual criou uma angústia por não estarmos inseridos no diálogo.
Dentro das experiências que vivemos durante o processo de aprendizagem, conhecemos pessoas surdas e seus parentes ouvintes. Percebemos que neste espaço nem todos tinham a LIBRAS como forma de comunicação – inclui-se os próprios surdos.
Autorizados pelo responsável do aluno Gabriel criamos um mecanismo para atendê-los, já que o aluno se comunica bem em LIBRAS e oraliza. Queríamos observar a comunicação dele com outro jovem surdo que não oralizava e também não sabia LIBRAS. Precisávamos de algo mais para sustentar e referenciar a nossa pesquisa e fomos ao encontro de estudos sobre a origem da Língua de Sinais e as etapas no processo de sua construção.
As associações sobre o uso da mímica e dos desenhos nos causaram profunda impressão, principalmente pelo resultado interpretativo da comunicação.
Ronice Quadros e Nelson Pimenta (2006) no Livro- Curso de LIBRAS I falam sobre essa forma de comunicação, onde o aluno ouvinte a prende através dos mecanismos de interação que acontecem no mundo dos surdos.
Os surdos usam o olhar para tudo. A questão do olhar é fundamental por exemplo, quando os surdos conversam, eles o fazem a partir do estabelecimento do olhar. Não há comunicação se não houver estabelecimento do olhar. Os surdos pensam, sonham, planejam as coisas na língua de sinais que é uma língua visual-espacial, Os surdos vêem a língua enquanto os ouvintes ouvem a língua. (p. 14).
A observação da comunicação entre os membros da família do Mateus, surdo que não oraliza nem conhece LIBRAS nos permitiu a elaboração de novas técnicas para serem utilizadas na escola, inicialmente com os alunos surdos e depois nas dinâmicas com os professores, no intuito de despertar a atenção de todos para essa nossa didática.
Em nossos projetos educacionais, criamos o diário de aprendizagem em Libras como instrumento didático –pedagógico, correspondente ao diário de aprendizagem para classes de progressão que era destinado a alunos ouvintes com dificuldade de aprendizagem. Ao assumir uma turma de Classe Especial/ Surdez na E. M. Mato Grosso em 2007 percebi também uma dificuldade de aprendizagem com característica bilíngue (Português/LIBRAS). Durante a reunião do Centro de Estudo tive a idéia de propor a diretora o Diário de Aprendizagem com ênfase na Língua de Sinais Brasileira, justificando com os resultados obtidos com os alunos ouvintes. A turma que estava assumindo era composta de 6 alunos com idade entre 9 e 12 anos, provenientes de famílias em sua maioria ouvintes. Um fator positivo: alguns residiam na mesma rua, e outros em ruas bem próximo, o que facilitava os exercícios de pesquisa e aplicação do diário no âmbito de suas residências.
O Diário também foi aplicado a 5 alunos surdos com idades entre 16 e 24 anos que apresentavam além da dificuldade de aprendizagem uma rejeição aos processos pedagógicos da escola composta de alunos do 1º ao 4º ano do Ciclo de Formação, com idades de 4 a 10 anos.
As primeiras mudanças que ocorreram no período de aplicação do diário foi o estabelecimento de um local apropriado para o ensino e a prática da LIBRAS, e a composição de turmas mistas de alunos surdos e ouvintes, priorizando a formação de monitores onde o aluno surdo ensinava libras ao aluno ouvinte, e o aluno ouvinte ensinava português ao aluno surdo. Todo material produzido durante essas aulas eram avaliados pelos professores envolvidos no processo de escolarização, tornando-se parte do diário de aprendizagem em LIBRAS.
Independente do constrangimento inicial entre os alunos e até mesmo de professores o resultado foi positivo. Precisávamos aumentar as possibilidades para incluir as classes que já tinham alunos alfabetizados no processo da aquisição da língua de sinais. O texto final foi apresentado a diretora Vera Lúcia Salerno, que autorizou o uso do Diário de Aprendizagem em LIBRAS como instrumento de inclusão e capacitação na Língua de Sinais destinado aos alunos, professores e técnicos da U. E. e responsáveis com aulas no âmbito da escola , com duração de 30 minutos, uma vez por semana.
Para o desenvolvimento do Diário de Aprendizagem em LIBRAS foram criados dois grupos de trabalho. O primeiro constituído pelos familiares dos surdos, com o objetivo de trabalharmos as suas narrativas sobre a origem e classificação da surdez e os processos de comunicação entre os parentes, e vizinhos.
O segundo grupo de trabalho constituído pelos professores da Escola Municipal Mato Grosso, que trabalhavam os conteúdos do Núcleo Básico Comum dos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Cada grupo de trabalho iniciou as pesquisas elegendo temas que envolvessem diferentes contextos, oportunizando práticas e exercícios do imaginário coletivo. Definimos os grupos criando cargos de mediação da seguinte forma: no grupo familiar o professor Antonio Ricardo Penha, e um membro responsável da família do surdo como coordenadores, e os demais familiares e o próprio aluno surdo como relatores da narrativa familiar.
No grupo dos docentes a professora Christiane Penha assumiu a coordenação, enquanto as professoras Flavia Lira, Janete, Glória e Márcia Monção assumiram a relatoria das experiências obtidas no âmbito da escola sempre auxiliadas por uma mãe de aluno, que contribuía apresentando os resultados das avaliações médicas durante o nosso estudo de caso. Observação a Srª Luciana da Silva Moreira, mãe do aluno Gabriel catalogou todos os procedimentos desenvolvidos pelos médicos que atendiam o aluno fornecendo informações científicas para o enriquecimento do estudo de caso.
A transferência dos alunos com idade acima da faixa etária permitida na Escola Mato Grosso para a E. M. Cecília Meireles transcorreu dentro do previsto. A equipe da 5ª Coordenadoria de Educação, já tinha visitado a escola e sinalizado sobre a necessidade de transferir os alunos para uma escola que tivesse alunos com mesma idade dos alunos surdos.
Na primeira conversa que teve com o Diretor da Escola Municipal Cecília Meireles, Prof Elcio ficou estabelecido que o Diário de Aprendizagem em LIBRAS já conhecido no âmbito da Secretaria Municipal de Educação, por sua divulgação na Revista “Nós da Escola”, teria um espaço para a sua continuidade, desde que, assumíssemos a sua dinamização.
Como resultado dessa transferência modificamos a proposta inicial do diário de aprendizagem em LIBRAS, voltada para auxiliar alunos com dificuldade de aprendizagem, para o ensino da Língua a alunos de todo segmento da Escola Municipal Cecília Meireles. Foi construído um Alfabeto Manual em LIBRAS em Tamanho A4 afixado na entrada principal da escola, para todas as salas, refeitório, secretaria, e demais dependências foram confeccionadas placas indicativas em LIBRAS.
Entre os alunos a idéia do Diário de Aprendizagem em LIBRAS ganhou aspecto sócioeducativos, já que todo processo de construção das suas páginas eram obtidas através da prática de conversação da datilologia do Alfabeto Manual no pátio e nas ruas da comunidade em torno da escola.
Essas experiências compartilhadas entre as duas escolas, a primeira (E. M. Mato Grosso) que tornou-se um pólo recebendo alunos surdos para os anos iniciais do Ciclo de Formação e a Segunda (E. M. Cecília Meireles) com cursos de qualificação de LIBRAS para surdos voltados para a inserção no Mercado de Trabalho, nos deu a idéia de apresentar o Diário de Aprendizagem em LIBRAS para a Direção da Faculdade Gama e Souza, a fim de inseri-los em atividades práticas nos Cursos de Licenciatura em Pedagogia, Letras e Matemática. A partir de sua aprovação foi encaminhada ao Instituto Superior de Educação e autorizado a sua aplicação a alunos que estão nos períodos finais de conclusão de curso.
Dentro da Faculdade, o Diário de Aprendizagem em LIBRAS assume outra característica, ou seja, a de pesquisa oferecendo mais um campo de trabalho para o aluno surdo, pois nos cursos de Licenciatura o aluno ouvinte é aquele que se coloca antecipadamente na condição de aprendiz de uma língua que muda a sus percepção fazendo com que o seu corpo seja o elemento principal da comunicação. Esses mesmos alunos procuram a pessoa surda nas comunidades existentes buscando um melhor aprendizado. Com isso, surge novos procedimentos sociais e psicológicos no processo autoavaliativo do indivíduo. O aluno da graduação aborda a questão da avaliação psicológica e do diagnóstico aprendendo com isso a identificar os níveis de surdez dentro do contexto educativo investigando os atrasos no desenvolvimento cognitivo buscando informações para uma intervenção pedagógica que corrija os erro de avaliações anteriores.
O social possibilita ao aluno a entender a questão da autoimagem e dos rótulos sobre a surdez sobre o indivíduo surdo. E na prática das atividades de interpretar os sinais em logradouros públicos em muitas vezes tem que explicar que não é surdo e sim ouvinte aos inúmeros curiosos passantes.
Nos Cursos de Licenciatura da Faculdade Gama e Souza tivemos a oportunidade de promover o reencontro entre as matérias e abordagens praticadas na formação do professor II, com a s novas leis e técnicas pedagógicas atualizadas para o Ensino Superior. Refletir sobre a nova maneira de escutar o outro lendo o que diz as suas mãos e todo o seu corpo tem sido algo emocionante.
Essa nova maneira de entender proporcionou uma observação de uma aluna do 6º período que declarou: “ aprender essa língua assusta, há momentos que sinto medo das expressões no rosto daqueles que falam com as mãos. Quantas caretas, movimentos rápidos e quebrados, quantos sussurros, quantos olhos arregalados. Acho que não vou conseguir...”.
Dentre tantas atividades o projeto não poderia deixar de contemplar o que os alunos mais gostam de fazer: Brincar. Por isso, foram realizadas atividades externas que permitiam ao aluno a experiência de ser visto como pessoa surda. Também foi criado o concurso “ Soletrando em libras”, que vem sendo realizado em várias etapas envolvendo os alunos das diferentes classes da licenciatura.
Também foi criado um vocabulário adaptado para auxiliar os demais setores da faculdade já que muitas palavras em português não existem no dicionário de libras visando um melhor atendimento a pessoa surda e a prática diária da datilologia. Com isso os interlocutores podem usar sinônimos para explicar conteúdos para os alunos surdos. Foram produzidas fichas explicativas que contém palavras semelhantes as que o emissor pretende usar, e, assim, ele pode consulta-las sempre que precisar.
Referências Bibliográficas:
CAPOVILLA, F.C. & RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001.
COELHO, M. T. & JOSE, E. A. Problemas de Aprendizagem. Rio de Janeiro, Ática. 1999.
DIDEROT, D. Carta sobre o surdos-mudos para uso dos que ouvem e falam. São Paulo: Nova Alexandria, 1993.
FERNANDES, S. M. A educação do deficiente auditivo: um espaço dialógico de produção de conhecimento. Rio de Janeiro, 1993. Dissertação (Mestrado em Educação) – Setor de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
PENHA, C. M. C.C. & BESSA, C. Libras mais comunicação na escola. Multirio-Revista nós da Escola, ano 5 , nª53, Rio de Janeiro, 2007, p. 42-3 .
QUADROS, R .M. & PIMENTA, N. Curso de LIBRAS I Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006.
SKLIAR, C. (org) Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre. Mediação,1999.
XAVIER, A N. Descrição fonético-fonológica dos Sinais da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo, 2006. Dissertação (Mestrado em Lingüistica) Departamento de Lingüistica Universidade de São Paulo.
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