De acordo com Evaristo Filho (Diretor-Presidente), o SETEB é um ministério evangélico, bíblico, missional, educacional e interdenominacional que serve ao Senhor e à Sua Igreja na preparação de homens e mulheres para o ministério eclesiástico em diferentes níveis e áreas, oferecendo uma educação de qualidade que enfatiza o desenvolvimento equilibrado e saudável do caráter, dos conhecimentos teológicos e das capacidades ministeriais.
Oferecem uma educação teológica-ministerial de qualidade para criar uma comunidade missional para a glória de Deus e a edificação plena do Corpo de Cristo. Neste sentido,não querem simplesmente oferecer conhecimentos, mas, promover transformações espirituais, morais e sociais.
Todas as informações que você necessita para ser integrado à essa comunidade se encontram no site www.seminarioteologico.com.br
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
ESPAÇO: Artigos e Trabalhos Acadêmicos
TEATRO INFANTIL INSTRUMENTALIZADO EM PORTUGUÊS E LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: Recreação para o Maternal I e II
Leiliane de Oliveira, Professora, Diretora da Creche Municipal Tio Sebastião xavier (5a.CRE - Rio de Janeiro).
Christiane Maria Costa Carneiro Penha, Psicóloga, Mestranda em Psicologia pela Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO / Niterói. Professora da Rede Pública e Diretora Adj. da Creche Municipal Tio Sebastião Xavier (5ª CRE – Rio de Janeiro). Professora Assistente dos Cursos de Graduação da Faculdade Gama e Souza/RJ, e da UNIABEU campus Nilópolis e Belford Roxo.
christianepenha@yahoo.com.br
Antonio Ricardo Penha, Teólogo pelo CESUMAR/PR, Mestre em Teologia (Seminário Maior Peniel/PE), Doutorando em Teologia (SETEB/RN), Acadêmico de Pedagogia pelo Instituto A Vez do Mestre (UCAM/RJ).
chpenha.penha@gmail.com
JUSTIFICATIVA
Em nossa UE, as crianças ocupam seus espaços democraticamente sem a preocupação que nós adultos temos para significações de como promover a inclusão. São livres para viverem suas brincadeiras, observações e diferenças. Neste contexto, observando os pequeninos durante horas, dias, semanas e meses, descobrimos a sua vocação para interagirem entre si respeitando as diferenças pessoais e de linguagens, numa apropriação direta sem as dificuldades que surgem cotidianamente para as pessoas mais velhas. Assim, com a construção de novas brincadeiras e diálogos, contextualizados em Português (oral/escrito) e Língua de Sinais (visual), começamos a desenvolver o lúdico com recursos dessas duas línguas, apropriando a nossa tarefa de educar, com os instrumentos e ferramentas mais importantes do nosso Projeto Político Pedagógico que é a comunicação, para efeito da construção do conhecimento e da formação da cidadania.
OBJETIVOS
Este artigo tem por objetivo analisar as propostas de recursos didáticos que apóiem as atividades bilíngües em Português e Libras no campo da Educação Infantil, tornando-a também acessível à comunicação de alunos surdos matriculados nesta modalidade de ensino e a seus responsáveis, conforme o previsto no Decreto 5626/2005 da Lei 10.436/2002 que reconhece a língua de sinais para a comunicação de surdos brasileiros, oportunizando neste sentido, que esses alunos e sua família tenham participação direta nas atividades da UE, possibilitando a expansão das relações sociais e culturais, fundamentais para a inclusão e a construção de novos saberes.
INTRODUÇÃO
Em nosso trabalho de atendimento aos alunos do Maternal I e II, destacamos como ferramenta de apropriação do conhecimento, as brincadeiras, a música, o conto de estória e história, o carinho, as advertências para o cuidado com os amiguinhos, e outras atitudes que faz o aluno nesta idade sentir-se seguro no espaço da escola. Neste sentido, “tornar enquanto educador, efetivas às possibilidades de desenvolvimento das crianças e de sua relação com o mundo, instigando-as, desafiando-as na organização interna de informações” (Orientações Curriculares EI, 2010, 24).
O método utilizado em nosso trabalho está intimamente ligado ao teatro e à sua instrumentalização lúdica, que prevê recursos de diferentes naturezas, construídos com ferramentas referenciadas nas culturas surdas e ouvintes, adaptadas para os brinquedos, jogos e contos existentes no universo infantil, em Português oral/escrito e na Língua de Sinais Brasileira, respeitando as necessidades da práxis educacional e a ordem da idade das crianças e de seus coleguinhas, fomentando entre eles outras construções de conhecimento.
O processo começa com as adaptações dos roteiros dos contos e das canções infantis para as duas línguas, criando um cenário que possa ser entendido tanto pela criança surda e seus responsáveis, quanto pela criança ouvinte, confirmando Aranha (2005, p.17), quando diz que as relações que os homens estabelecem entre si para produzir a cultura se dão em diversos níveis que não se excluem, mas se complementam e se interpenetram.
No teatro infantil alocado em nossa UE, apresentamos aos alunos, a peça João e Maria, com um roteiro de dinâmicas distribuídas em cartazes, onde os desenhos se apropriam das letras do Português e de Libras, caracterizadas por desenhos. Exemplo: a letra J (português) de João tem a figura de um menino, com bracinhos e cabelinho curto. Essa mesma letra em Libras é desenhada conforme a configuração de mão da língua de sinais (visual), também com bracinhos e cabelinho curto. Ou seja, para as crianças as letras são diferentes, porém, continuam sendo meninos, e neste sentido, é o educador que media este entendimento da criança conforme as Orientações Curriculares para a Educação Infantil (2010, 28), que diz que esta ação do educador deve ir além da disponibilização de materiais, atendendo todo o processo de desenvolvimento e da apropriação da linguagem gráfico-plástica, explorando os materiais em todas as suas possibilidades.
Os recursos mais utilizados para a educação em Libras são de orientação gestual/visual, considerando as expressões corporais e as cores, pois o aluno surdo estabelece uma relação dialógica mais evidente com esses instrumentos, enquanto o aluno ouvinte tem a seu favor além desses recursos a própria escuta. Faz parte da trupe de educadores “atores”, uma professora graduada em psicologia e pedagogia com formação em Libras; uma professora acadêmica de Pedagogia capacitada em contar estórias e história na linguagem infantil; cinco agentes auxiliares de creche que atuam como personagens; e, um professor de metodologia amigo da escola e pai de duas ex-alunas da UE que ajuda nas adaptações do roteiro.
TEMPO DE DURAÇÃO DA EXPERIÊNCIA
Cinco meses, com duas peças fixas adaptadas para futuras reapresentações bilíngües em Português e Libras.
PESSOAS ENVOLVIDAS NA EXPERIÊNCIA
Oito pessoas, sendo: um professor articulador, um professor no cargo de direção, um professor convidado e cinco agentes auxiliares de creche.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O referencial teórico para a experiência apresentada ordena-se aos estudos de Junqueira Filho (2006), porque nas suas pesquisas sobre Educação Infantil considera importante às linguagens geradoras como fundamental para articulação de conhecimentos validando a permanente construção de novos saberes.
AVALIAÇÃO
Os alunos que participaram deste espaço demonstraram grande alegria, fato confirmado pelos responsáveis após relato das crianças em casa. Durante as atividades na UE, as crianças colaboram com as suas significações, validando o processo de ensino-aprendizagem conforme o previsto nas Orientações Curriculares para a Educação Infantil. As auxiliares de creche que trabalham diretamente com as crianças avaliam que existe uma aprendizagem positiva permitindo que o conhecimento inicial de Português e Libras seja um elo para a comunicação fora dos muros da escola, além de fomentar nos alunos a idéia de novas construções simbólicas, para as futuras peças.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INES. Múltiplos Atores e Saberes na Educação de Surdos (Anais do Congresso). Rio de Janeiro: Divisão de Estudos e Pesquisas/INES, 23 a 25 de setembro de 2009, p.44-47.
CAMPOS, M. M. & ROSEMBERG, F. Critérios para um atendimento em Creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília: MEC, SEB, 2009.
JUNQUEIRA FILHO, G. A. Linguagens geradoras: seleção e articulação de conteúdos em educação infantil. Porto Alegre: Mediação, 2006.
HOFFMANN, J. (1993). Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Editora Mediação.
ORIENTAÇÕES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO INFANTIL. Gerencia de Educação Infantil. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, Fevereiro de 2010.
PENHA, A. R. (org.). Laboratório de Projetos de Qualificação em Libras. Rio de Janeiro: Quártica Editora, 2009.
SOUTO, R. M. dos S. (2007) Projeto especial de Adolescentes: instrumento de Inclusão nos ciclos de formação. Rio de Janeiro: Coletânea – Anísio Teixeira – E/CREP.
Leiliane de Oliveira, Professora, Diretora da Creche Municipal Tio Sebastião xavier (5a.CRE - Rio de Janeiro).
Christiane Maria Costa Carneiro Penha, Psicóloga, Mestranda em Psicologia pela Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO / Niterói. Professora da Rede Pública e Diretora Adj. da Creche Municipal Tio Sebastião Xavier (5ª CRE – Rio de Janeiro). Professora Assistente dos Cursos de Graduação da Faculdade Gama e Souza/RJ, e da UNIABEU campus Nilópolis e Belford Roxo.
christianepenha@yahoo.com.br
Antonio Ricardo Penha, Teólogo pelo CESUMAR/PR, Mestre em Teologia (Seminário Maior Peniel/PE), Doutorando em Teologia (SETEB/RN), Acadêmico de Pedagogia pelo Instituto A Vez do Mestre (UCAM/RJ).
chpenha.penha@gmail.com
JUSTIFICATIVA
Em nossa UE, as crianças ocupam seus espaços democraticamente sem a preocupação que nós adultos temos para significações de como promover a inclusão. São livres para viverem suas brincadeiras, observações e diferenças. Neste contexto, observando os pequeninos durante horas, dias, semanas e meses, descobrimos a sua vocação para interagirem entre si respeitando as diferenças pessoais e de linguagens, numa apropriação direta sem as dificuldades que surgem cotidianamente para as pessoas mais velhas. Assim, com a construção de novas brincadeiras e diálogos, contextualizados em Português (oral/escrito) e Língua de Sinais (visual), começamos a desenvolver o lúdico com recursos dessas duas línguas, apropriando a nossa tarefa de educar, com os instrumentos e ferramentas mais importantes do nosso Projeto Político Pedagógico que é a comunicação, para efeito da construção do conhecimento e da formação da cidadania.
OBJETIVOS
Este artigo tem por objetivo analisar as propostas de recursos didáticos que apóiem as atividades bilíngües em Português e Libras no campo da Educação Infantil, tornando-a também acessível à comunicação de alunos surdos matriculados nesta modalidade de ensino e a seus responsáveis, conforme o previsto no Decreto 5626/2005 da Lei 10.436/2002 que reconhece a língua de sinais para a comunicação de surdos brasileiros, oportunizando neste sentido, que esses alunos e sua família tenham participação direta nas atividades da UE, possibilitando a expansão das relações sociais e culturais, fundamentais para a inclusão e a construção de novos saberes.
INTRODUÇÃO
Em nosso trabalho de atendimento aos alunos do Maternal I e II, destacamos como ferramenta de apropriação do conhecimento, as brincadeiras, a música, o conto de estória e história, o carinho, as advertências para o cuidado com os amiguinhos, e outras atitudes que faz o aluno nesta idade sentir-se seguro no espaço da escola. Neste sentido, “tornar enquanto educador, efetivas às possibilidades de desenvolvimento das crianças e de sua relação com o mundo, instigando-as, desafiando-as na organização interna de informações” (Orientações Curriculares EI, 2010, 24).
O método utilizado em nosso trabalho está intimamente ligado ao teatro e à sua instrumentalização lúdica, que prevê recursos de diferentes naturezas, construídos com ferramentas referenciadas nas culturas surdas e ouvintes, adaptadas para os brinquedos, jogos e contos existentes no universo infantil, em Português oral/escrito e na Língua de Sinais Brasileira, respeitando as necessidades da práxis educacional e a ordem da idade das crianças e de seus coleguinhas, fomentando entre eles outras construções de conhecimento.
O processo começa com as adaptações dos roteiros dos contos e das canções infantis para as duas línguas, criando um cenário que possa ser entendido tanto pela criança surda e seus responsáveis, quanto pela criança ouvinte, confirmando Aranha (2005, p.17), quando diz que as relações que os homens estabelecem entre si para produzir a cultura se dão em diversos níveis que não se excluem, mas se complementam e se interpenetram.
No teatro infantil alocado em nossa UE, apresentamos aos alunos, a peça João e Maria, com um roteiro de dinâmicas distribuídas em cartazes, onde os desenhos se apropriam das letras do Português e de Libras, caracterizadas por desenhos. Exemplo: a letra J (português) de João tem a figura de um menino, com bracinhos e cabelinho curto. Essa mesma letra em Libras é desenhada conforme a configuração de mão da língua de sinais (visual), também com bracinhos e cabelinho curto. Ou seja, para as crianças as letras são diferentes, porém, continuam sendo meninos, e neste sentido, é o educador que media este entendimento da criança conforme as Orientações Curriculares para a Educação Infantil (2010, 28), que diz que esta ação do educador deve ir além da disponibilização de materiais, atendendo todo o processo de desenvolvimento e da apropriação da linguagem gráfico-plástica, explorando os materiais em todas as suas possibilidades.
Os recursos mais utilizados para a educação em Libras são de orientação gestual/visual, considerando as expressões corporais e as cores, pois o aluno surdo estabelece uma relação dialógica mais evidente com esses instrumentos, enquanto o aluno ouvinte tem a seu favor além desses recursos a própria escuta. Faz parte da trupe de educadores “atores”, uma professora graduada em psicologia e pedagogia com formação em Libras; uma professora acadêmica de Pedagogia capacitada em contar estórias e história na linguagem infantil; cinco agentes auxiliares de creche que atuam como personagens; e, um professor de metodologia amigo da escola e pai de duas ex-alunas da UE que ajuda nas adaptações do roteiro.
TEMPO DE DURAÇÃO DA EXPERIÊNCIA
Cinco meses, com duas peças fixas adaptadas para futuras reapresentações bilíngües em Português e Libras.
PESSOAS ENVOLVIDAS NA EXPERIÊNCIA
Oito pessoas, sendo: um professor articulador, um professor no cargo de direção, um professor convidado e cinco agentes auxiliares de creche.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O referencial teórico para a experiência apresentada ordena-se aos estudos de Junqueira Filho (2006), porque nas suas pesquisas sobre Educação Infantil considera importante às linguagens geradoras como fundamental para articulação de conhecimentos validando a permanente construção de novos saberes.
AVALIAÇÃO
Os alunos que participaram deste espaço demonstraram grande alegria, fato confirmado pelos responsáveis após relato das crianças em casa. Durante as atividades na UE, as crianças colaboram com as suas significações, validando o processo de ensino-aprendizagem conforme o previsto nas Orientações Curriculares para a Educação Infantil. As auxiliares de creche que trabalham diretamente com as crianças avaliam que existe uma aprendizagem positiva permitindo que o conhecimento inicial de Português e Libras seja um elo para a comunicação fora dos muros da escola, além de fomentar nos alunos a idéia de novas construções simbólicas, para as futuras peças.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INES. Múltiplos Atores e Saberes na Educação de Surdos (Anais do Congresso). Rio de Janeiro: Divisão de Estudos e Pesquisas/INES, 23 a 25 de setembro de 2009, p.44-47.
CAMPOS, M. M. & ROSEMBERG, F. Critérios para um atendimento em Creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília: MEC, SEB, 2009.
JUNQUEIRA FILHO, G. A. Linguagens geradoras: seleção e articulação de conteúdos em educação infantil. Porto Alegre: Mediação, 2006.
HOFFMANN, J. (1993). Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Editora Mediação.
ORIENTAÇÕES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO INFANTIL. Gerencia de Educação Infantil. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, Fevereiro de 2010.
PENHA, A. R. (org.). Laboratório de Projetos de Qualificação em Libras. Rio de Janeiro: Quártica Editora, 2009.
SOUTO, R. M. dos S. (2007) Projeto especial de Adolescentes: instrumento de Inclusão nos ciclos de formação. Rio de Janeiro: Coletânea – Anísio Teixeira – E/CREP.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS ACADÊMICOS
O FRACASSO ESCOLAR DO ALUNO VÍTIMA DE PERDAS:
DIAGNÓSTICO PARA INTERVENÇÕES INTERDISCIPLINARES
Christiane Maria Costa Carneiro Penha, Psicóloga, Mestranda em Psicologia pela Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO / Niterói. Professora da Rede Pública e Diretora Adj. da Creche Municipal Tio Sebastião Xavier (5ª CRE – Rio de Janeiro). Professora Assistente dos Cursos de Graduação da Faculdade Gama e Souza/RJ, e da UNIABEU campus Nilópolis e Belford Roxo.
christianepenha@yahoo.com.br
Antonio Ricardo Penha, Teólogo pelo CESUMAR/PR, Mestre em Teologia (Seminário Maior Peniel/PE), Doutorando em Teologia (SETEB/RN), Acadêmico de Pedagogia pelo Instituto A Vez do Mestre (UCAM/RJ).
chpenha.penha@gmail.com
Maria Helena Rodrigues Navas Zamora, Psicóloga, Dra em Psicologia (PUC/RIO). Vice-coordenadora do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social (LIPIS/PUC). Docente dos cursos de pós-graduação da PUC/Rio e do Programa de Mestrado em Psicologia da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO/RJ).
RESUMO
A participação de diferentes grupos de profissionais na escola é fundamental para uma educação eficaz, e autores como Chalita (2001) e Hoffmann (2006), afirmam que, permite a construção de novos saberes.
Este trabalho objetiva descrever como atua o Psicólogo em ação interdisciplinar com o Professor da Educação Básica, em resgate do aluno envolvido no fracasso escolar, vítima direta dos conflitos balísticos que segundo Paiva & Burgos (2009), estão ligados aos resultados negativos encontrados nas salas de aulas.
A metodologia empregada considera a proposta de “Reengenharia Escolar”, definida mais amplamente por Hammer e Champy (2000), que diz ser a implantação de mudanças radicais que redesenham os processos de trabalho, visando melhoria em todos seus aspectos.
Os resultados até aqui são positivos, pois a Reengenharia Escolar tende a oferecer o suporte pedagógico e terapêutico para os alunos que vivenciam perdas, analisando principalmente os casos das vítimas da violência urbana. Foram pesquisados 120 alunos e 14 professores, de uma escola pública que estudam, moram ou atuam nesta área com avaliações didáticas antes, durante e após essas ocorrências.
O presente estudo sinaliza a necessidade de aprofundamento dessas questões, diante do crescimento constante das comunidades, e, pela bibliografia ainda muito escassa sobre o tema.
Palavras-Chave: Educação, Atendimento Interdisciplinar, Avaliação Dialógica.
INTRODUÇÃO
Somos professores do Ensino Superior, e da Educação Básica, com formação nas áreas de Psicologia, Teologia e Pedagogia, trabalhando em instituições situadas na denominada área de risco da cidade do Rio de Janeiro, onde, segundo os dados da Secretaria Municipal de Educação estão matriculados em 150 escolas, cerca de 108.000 alunos de 73 comunidades.
Para atender a esses alunos, 4.000 professores e 150 coordenadores pedagógicos estão em permanente capacitação para compreender as especificidades dos casos que envolve traumas, bloqueios e outras síndromes que estão ligadas a dificuldade de aprendizagem.
Utilizando a Psicologia para estudar a causa do baixo rendimento dos alunos em sala de aula, observamos que os constantes conflitos balísticos da violência urbana, nessas áreas, estão influenciando os resultados negativos encontrados nas avaliações dos alunos que lá residem e/ou estudam. Nesse sentido, a pesquisadora Ana Carla Silva (2010) afirma que a “Psicologia enquanto um campo especializado deve ser crítica ao uso que a sociedade pode fazer dela, seja no sentido de proteção contra os perigosos, ou, na garantia de direitos, autonomia e cidadania”.
As causas mais visíveis a esse baixo rendimento são em primeiro lugar: o grande número de parentes dos alunos atingidos por projeteis de arma de fogo (PAF), e em segundo lugar, as faltas escolares decorrentes dos conflitos semanais que assolam essas comunidades e impedem a livre circulação dos moradores.
Com relação às perdas de vida vinculada aos conflitos nas áreas de maior concentração de moradores, como ruas e comércio em torno da escola, é possível pensar em outras estratégias que não seja unicamente os confrontos.
A primeira dessas estratégias segundo a pesquisadora Ana Carla Silva (2010), é a que se afirma nas políticas públicas que visam a garantia da vida cidadã, considerando sempre e acima de tudo as situações que colocam as pessoas em situações de risco. Nesse contexto, jamais levar a última instância, operações policiais que possam resultar em óbitos de pessoas inocentes.
A inclusão do serviço de Psicologia nestas áreas de conflito tem a função de ser uma atividade permanente e atender não só aos apelos dos profissionais de educação, mas também a comunidade em torno da escola promovendo conforme o que diz Rodrigues, Assmar e Jablonski (2009, p.111), a organização duradoura de crenças e cognições em geral, dotada de carga afetiva pró ou contra um objeto social definido.
O primeiro objetivo dos sistemas educativos deve ser reduzir a vulnerabilidade social dos jovens oriundos de meios marginais e desfavorecidos, a fim de romper o circulo vicioso da pobreza e da exclusão. As medidas a tomar passam pelo diagnóstico das dificuldades dos alunos mais novos, muitas vezes ligadas a sua situação familiar, e pela adoção de políticas de discriminação positiva em relação aos que apresentam maior número delas (Delors, 2003, 147).
A atuação do psicólogo em sala de aula, tem como pressuposto oferecer suporte clínico e terapêutico aos alunos e professores que vivenciam o processo de perdas, resultantes ou não em óbitos, mas que os tornam ausentes das atividades educacionais e sociais plenas.
A evasão escolar que resulta em repetições é mais um dispositivo gerado pela violência, equação, que mesmo diante dos resultados hoje negativos, oportuniza aos psicólogos uma intervenção imediata, auxiliando os diretores, gestores e professores da educação pública ou privada, no resgate desses alunos até então, excluídos.
Estatisticamente é possível estabelecer o quanto a violência prejudica a escolarização do ser humano, causando o fracasso, a evasão e impondo mudanças no seu cotidiano. Os dados disponibilizados pela Secretaria Municipal de Educação, mostra que, a evasão escolar das unidades educacionais situadas em áreas de risco é da ordem de 5,06%, se comparada a evasão de outras escolas fora das áreas de conflito que é de 2,61%. Portanto, verifica-se a necessidade de levar a essas escolas, condições de atendimento pedagógicos específicos em resposta aos casos de violência urbana.
Segundo Saviani (1991, p. 46-50) ”Uma resposta pedagógica pode criar determinadas condições subjetivas para que o problema se explicite e para que as ações mais efetivas possam ser acionadas”. Nesse contexto, surge como recurso de intervenção pedagógica a Reengenharia Escolar numa concepção de Psicologia Social, privilegiando as abordagens de escuta referenciadas no histórico sócio-familiar dos alunos envolvidos no processo de perdas e as suas dificuldades educacionais quanto ao enfrentamento desses processos nos casos de luto, divórcio, violência doméstica, despejos, desabamento, incêndios e outros.
A proposta da Reengenharia Escolar tem como pressuposto oferecer suporte Educacional, clínico e terapêutico aos alunos que vivenciam o processo de perdas, ou estão excluídos dos processos educacionais, sociais e políticos, pois na prática vivencia-se na escola a colocação do aluno em salas de aula que visam apenas à ampliação dos conteúdos curriculares, não priorizando, os problemas ou sintomas que o aluno carrega em si.
Segundo Estevão (2008, p.509) a escola, como organização não existe no vácuo social. Ela sofre e também influencia outros setores importantes da sociedade, quer no sentido do desenvolvimento e adaptação, quer no sentido da imobilidade e inércia.
Para Fehr (2009), Reengenharia é um termo utilizado para qualificar um ambiente inovador e produtivo de qualquer instituição apresentando-se em três dimensões: a Reengenharia de cargos ou tarefas, Reengenharia de processos e a Reengenharia organizacional da instituição. O prefixo RE neste contexto significa começar de novo.
Conforme a definição original de Hammer e Champy (2000), reengenharia é a implemtação de mudanças radicais que, redesenham os processos de trabalho, visando a melhoraria em todos os seus aspectos. Assim verifica-se que o processo de reintegrar o aluno que vive a angustia das perdas é algo proporcional a pópria perda, pois está sofrendo a sua ação na totalidade; ou seja: é a vítima que sobreviveu e terá de se cuidar contando ou não com outros membros da família.
OBJETIVO
A proposta deste trabalho é de atuar como recurso de intervenção na concepção de psicologia social, privilegiando as abordagens de escuta referenciadas no histórico sócio-familiar dos alunos envolvidos no processo de perdas, trazendo para a escola o estudo das atitudes descritas por Rodrigues, et.al (2009), em sua definição do aspecto pró ou contra de um objeto de julgamento que induz as pessoas a se comportarem de acordo com seus resultados que podem ser positivo ou negativo, levando em conta neste contexto os três componentes das atitudes sociais: o cognitivo, o afetivo e o comportamental.
CLIENTELA
O grupo de abrangência desta pesquisa configura-se por alunos das classes iniciais e do Programa Educacional de Jovens e Adultos (PEJA), matriculados na área da 5ª Coordenadoria Regional de Educação (5ª. CRE), da Cidade do Rio de Janeiro cursando os níveis PEJA I (Bloco I e II) e PEJA II.
METODOLOGIA
Enquanto professores atuantes em comunidades de risco e fazendo uso da Psicologia Social, procuramos focalizar bem a questão problema até aqui discutida, encontrando espaços para outras investigações sobre a violência que atinge e leva os alunos ao fracasso escolar, e até as causas que os influenciam a praticas de agressões contra professores, seus pares, familiares e contra sua própria integridade física.
Neste sentido, a Reengenharia Escolar tem proporcionado meios para mudança de atitude do aluno, constituindo-se de um instrumento para estudar as queixas e posteriormente propor alternativas que atendam as necessidades educacionais e psicológicas existentes.
Foram pesquisados 120 alunos e 14 professores, de uma escola pública que estudam, moram ou atuam nesta área de guerra urbana, com avaliações didáticas antes, durante e após essas ocorrências. O grupo foi escolhido por demonstrarem um desejo efetivo de retornar aos bancos escolares, após anos fora da escola e por considerarem como uma das causas deste afastamento, os conflitos existentes na área da UE. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Como recurso de desenvolvimento da metodologia empregada foi utilizado os seguintes instrumentos:
A) Um questionário composto por oito perguntas abertas sobre a dificuldade de circular em áreas de acesso a escola. As 08 (oito) perguntas têm como objetivo obter informações sobre o clima de insegurança que atinge os alunos, as dificuldades de irem para a escola e o abandono aos bancos escolares. Este questionário possui uma folha de rosto com dados a serem respondidos sobre os dados pessoais e sociais dos alunos. A sua construção foi o recurso utilizado para captar informações sobre como os alunos do Programa de Educação de Jovens e Adultos respondentes desta pesquisa convivem com estas questões associadas ao fracasso escolar.
B) Um Inventário de Habilidades Sociais – IHS, organizado por Del Prette e Del Prette (2001). Este modelo de inventário constitui-se como uma ferramenta de avaliação em relação ao aspecto situacional e comportamental das habilidades sociais do indivíduo. O instrumento é composto de 38 sentenças que descrevem a relação interpessoal e uma relação possível ao modelo de relação utilizado. A resposta a cada item é anotada em uma escala tipo Likert, com variações de cinco pontos, da seguinte forma: 1- nunca; 2-quase nunca; 3- raramente; 4- sempre; e 5- quase sempre.
DISCUSSÃO
A relação entre a Psicologia e Educação, tem foco na mediação do professor em relação ao aluno que vive em situação de desamparo e/ou violência, e porque este profissional tem vínculo com os processos que envolvem grupos de sujeitos ligados a esses alunos, cujas problemáticas se constituem como graves preocupações com reflexo direto nos resultados que se espera da sua vida na escola.
Neste sentido, com relação ao fracasso escolar, Penha & Penha (2009) considera que a falta de apoio familiar e a inexistência de setores sociais que substitua efetivamente esta lacuna, são fatores que excluem o aluno antes mesmo da sua adaptação na escola.
O insucesso atinge todas as categorias sociais, embora os jovens oriundos de meios desfavorecidos lhe sofram as conseqüências de uma maneira especial. São múltiplas as suas formas: sucessivas repetências, abandono durante o estudo, marginalização para cursos que não oferecem reais perspectivas, e no final de contas, abandono da escola sem qualificações nem competências reconhecidas. O insucesso escolar constitui, em qualquer dos casos, uma pecha profundamente inquietante no plano moral, humano e social; sendo muitas vezes, gerador de situações de exclusão que marcam os jovens para toda a vida ( Delors, 2003, 147).
As atividades de pesquisa orientaram trabalhos com os 120 alunos, em horários alternados, com um encontro semanal de duas horas e meia, onde as causas dos conflitos e suas conseqüências foram estudadas dentro de um contexto multidisciplinar que considera o mundo, a cidade, a comunidade e o homem, buscando evidências na Psicologia Social para o entendimento sobre mudança de atitude, daqueles que iniciaram este programa de aprendizagem. O procedimento consistiu no primeiro momento para esclarecimentos iniciais, e posteriormente para aplicação do questionário e inventário de habilidades sociais.
Os instrumentos foram aplicados na seguinte ordem: questionário contendo oito perguntas abertas, aplicado individualmente, sem tempo determinado, logo após o Inventário de Habilidades Sociais. Um seguido do outro, de acordo com suas normas específicas.
Inicialmente os alunos receberam instruções de caráter coletivo sobre a pesquisa e sobre o preenchimento dos termos e dos instrumentos utilizados. As dificuldades e dúvidas existentes quanto ao preenchimento ou compreensão do material apresentado foram esclarecidas em tempo.
Foi efetuado um registro em livro próprio das observações de cada caso durante três meses, período no qual os alunos compareceram uma vez por semana participando de atividades de grupo durante duas horas e meia.
RESULTADO
O conteúdo dos relatórios nos trouxe elementos bastante pertinentes sobre a realidade do aluno dentro e fora da escola, com referências claras e objetivas do seu cotidiano, da sua visão sobre os assuntos publicados nas diferentes mídias, e principalmente daquilo que entendia estar acontecendo consigo neste momento de perdas.
Os resultados obtidos com a nova atitude de ouvir o aluno junto com o seu grupo na sala de aula tradicional são positivos e apesar dos paradigmas e de críticas anteriores, tem permitido avanços no trabalho interdisciplinar, melhorando a relação professor-aluno mesmo nas condições adversas, encontrados nas escolas situadas nas áreas de risco.
Dos 120 alunos envolvidos na pesquisa, 86 conseguiram notas que estabelecem novas condições de aprendizagem fora da estatística do fracasso escolar, mantendo-se matriculados regularmente. 18 alunos ainda vivem as conseqüências das perdas, tendo dificuldades significativas de sair do quadro de dificuldade de aprendizagem, mantendo-se mesmo assim, matriculados na escola. Deixaram a escola neste período 16 alunos, engrossando a estatística de evasão escolar.
Os três professores diretamente envolvidos nos processos de perdas, e os demais que somente lecionam para alunos que vivem essa experiência, permanecem a frente de suas turmas mantendo efetivo o quadro de profissionais pesquisados. Apoiaram todo o trabalho e definem como um sucesso os resultados alcançados.
CONCLUSÃO
Os propósitos colocados neste trabalho visam o bem estar dos alunos encaminhados a consulta com o Psicólogo após vivenciarem perdas fruto da violência urbana ou de outra natureza. A recuperação escolar deste aluno e a sua inserção no grupo daqueles que conseguem acompanhar a aplicação de conteúdos disciplinares, se fez, enfatizando a sua participação nas diversas atividades existentes na escola programadas e destinadas para apoiar a sua formação. Buscou-se ouvi-lo durante todo o procedimento, a fim de que fosse criada uma proposta mais adequada para atender as suas necessidades, possibilitando com isto, a melhora do seu rendimento dentro da sala de aula.
O contato com os responsáveis, trazidos a escola foi fundamental para que o professor da turma elaborasse propostas que atendessem o aluno, permitindo a valorização deste enquanto cidadão e neste sentido, apoiando o seu próprio trabalho enquanto docente.
Nesses contatos, as informações sobre o aproveitamento do aluno em sala de aula, e a sua participação nas tarefas individuais e de grupo, foram importantes para definir novas estratégias sobre como levar esse aluno a se apropriar dos conteúdos disciplinares superando as dificuldades de aprendizagem.
O que se espera neste processo de Reengenharia Escolar é que o aluno entenda as situações conflituosas encontradas na sociedade, especificamente na sua comunidade, junto a seus familiares e amigos de bairro, trazendo para a escola essa vivência, adaptando essas informações a sua necessidade de construir novos significados para entender as causas e os processos de perdas.
Consideramos essas condições fundamentais, pois estabelece um critério para a formulação de hipóteses que permitem um estudo mais aprofundado das dificuldades que o aluno vive e que afetam a sua produtividade e o êxito no processo pedagógico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA, Ana Carla. Onde mora o perigo? Reflexões sobre a Psicologia e a cultura do medo. Rio de Janeiro: CRP/RJ - Jornal do Conselho Regional de Psicologia, Ano7, nº 30 Setembro/Outubro 2010, p. 7.
CHALITA, G. Educação: a solução está no afeto. São Paulo: Editora Gente, 2001.
DELORS, J. (Org.) Educação: Um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2003.
HAMMER, A. & CHAMPY, P. Reengenharia. www.coladaweb.com/administracao/reengenharia
HOFFMANN, J. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2006.
PAIVA, A. R. & BURGOS, M. B. A escola e a favela. Rio de Janeiro: Pallas, Ed. PUC-Rio, 2009.
PENHA, A. R. & PENHA, C. M. C. C. (Org.) Diferentes Contexto em Educação: encontro e adaptações. Rio de Janeiro: Quártica Editora, 2009.
RODRIGUES, A. ASSMAR, E. M. & JABLONSKI, B. Psicologia social. Petrópolis, Vozes, 2009.
SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 3. ed. São Paulo, Cortez, 1992.
INFORMATIVO RIO. Escolas do Amanhã. Rio de Janeiro. SME/RJ, Setembro, 2009.
TRABALHOS APRESENTADOS
O TRANSPORTE SOCIAL URBANO E A HIERARQUIZAÇÃO DOS MODELOS DE VEÍCULOS NA MUDANÇA DE ATITUDE DOS USUÁRIOS
Dra. Maria Helena Rodrigues Navas Zamora – UNIVERSO/RJ
Mestranda Christiane Maria Costa Carneiro Penha – UNIVERSO/RJ
Ms. Antonio Ricardo Penha – CESUMAR/PR
chpenha.penha@gmail.com
RESUMO
Este trabalho foca os estudos sobre o crescimento das cidades e da população urbana, associando a este crescimento os problemas para o deslocamento desta população, em virtude dos poucos projetos que resolvem de fato as causas dos conflitos existentes nas vias urbanas que facilitaria a chegada dessa massa de servidores aos locais de compromissos ou de lazer, considerando neste contexto, a livre escolha do tipo de veículo empregado nesta ação.
A escolha e ocupação dos assentos dos veículos de transporte ainda não é uma opção democrática, antes, é definida pela necessidade dos moradores que sobre esta ou aquela condução por sua agilidade, segurança e preço. Para estabelecer uma ponte de entendimento sobre o futuro do transporte social urbano é necessário conhecer a sua função primária de ligar os vários pontos da cidade entre os grandes centros e periferias, em tempo de oferecer suporte de passagens nas vias congestionadas pelo volume de trafego.
Estamos centrados nos estudos da globalização e nos resultados que aproximam sujeitos de diferentes localidades onde o conceito de centro e periferia não mais existe, e que Santos (2002), afirma não mais permitir aplicar noções de proximidade ou distância, se levado em conta o aumento da população e a mudança de trabalhadores para os grandes centros urbanos e subúrbio, em áreas de moradias que ultrapassam 50 km de distância dentro da mesma cidade.
Enquanto professores atuando em quatro diferentes cidades deste Estado Nilópolis, Belford Roxo, Rio de Janeiro e Niterói somos provocados a disputar com outros profissionais os espaços disponíveis nos ônibus, barcas, trens da Super via e do Metrô para chegarmos às instituições de ensino sem atrasos. A nossa estratégia para isso, consiste em utilizar mais de um veículo através das integrações trem/metrô, Trem/ônibus, Metrô/ônibus e barcas que tenham linhas próximas da nossa residência e das escolas que são o nosso destino.
A construção de um programa individual de milhagem pode ser favorável a todo cidadão que planejar o seu roteiro de viagens pela cidade antecipadamente. Principalmente se considerar os valores do bilhete único referente ao transporte integrado, que reduz o valor final de duas passagens para uma. Ou seja: trem (R$2,50) + metrô (R$2,85) = R$3,80 (valor com desconto), ao invés de R$5,35 que seriam cobrados sem a integração.
O método para poupar tempo e dinheiro com o transporte urbano leva em conta a dinâmica da empresa em oferecer soluções contra os transtornos decorrentes do trânsito. Assim verificar antecipadamente as linhas que oferecem menos paradas, rotas que utilizam corredores expressos e baldeações com terminais de integração pode ser uma alternativa viável.
A mudança de atitude dos usuários acontece neste espaço, quando se verifica a preferência hierarquizada dos modelos de transporte, uma vez que os chamados frescões (ônibus executivos), vãs legalizadas e taxis compartilhados desfilam pela cidade, com preço mais alto de passagens em virtude de oferecer serviços de bordo que permite ao usuário conforto suficiente para não sentir a problemática do trânsito. A maioria dos passageiros que utilizam esses veículos aproveita o tempo para dormir, ler jornal ou simplesmente adiantar o serviço com ligações telefônicas e leitura do expediente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARICATO, E. Habitação e Cidade. São Paulo: Atual Editora, 1997.
SANTOS, M. O espaço dividido. Os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979 (Coleção Ciências Sociais).
SANTOS, M. Por uma outra globalização. São Paulo: Record, 2000.
VESENTINI, J. W. Sociedade e Espaço. São Paulo: Editora Ática, 1992.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
REENGENHARIA E FORMAÇÃO DOCENTE PARA CONSTRUÇÃO DE NOVAS PRÁTICAS EDUCATIVAS
Um novo livro está surgindo no universo da escrita docente. Aguardem essa públicação que disponibilizará os trabalhos de pesquisa dos seguintes professores/autores:
Título: Arquitetura de novas práticas educativas mediadas pelas novas tecnologias: Repensando a webquest no laboratório de ensino da matemática.
autores: Alessandra de Sousa Pinheiro da Rocha / Marcos Cruz de Azevedo
Título: O PROFESSOR HABILIDOSO É AQUELE QUE VALORIZA A AFETIVIDADE NA APRENDIZAGEM?
Autor:Valéria Teixeira da Cunha Reis
Título: FUNDAMENTOS ESTRUTURAIS E PEDAGÓGICOS EM EAD:TECNOLOGIA ASSISTIVA E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA.
Autores:CHRISTIANE MARIA COSTA CARNEIRO PENHA / ANTONIO RICARDO PENHA
Título: C R I A T I V I D A D E N A P R Á T I C A P E D A G Ó G I C A
Autor:Kátia Regina Xavier da Silva
Título: COMO AVALIAR DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS?
Autor: Michael George Costa Carneiro
Título: FORMAÇÃO DOCENTE EM EaD: CRIAÇÃO DE UM CURSO DE METODOLOGIA DIDÁTICA PARA INSTRUTORES MILITARES.
Autor: RENATA DA ROCHA PEREIRA
Título: CULTURAS JUVENIS:UMA RESSIGNIFICAÇÃO CONTEMPORÂNEA.
Autores: Gilselene Garcia Guimarães / Juliana Gomes de Macedo
Título: PROCESSOS CRIATIVOS: PESQUISA E ARTE-EDUCAÇÃO.
Autores:Anita Rink / Marsyl Bulkool Mettrau
Título: AS MÚLTIPLAS FUNÇÕES DO GESTOR EAS POLITICAS EDUCACIONAIS NAS IES.
Autor:Elaina Alves Andrade
Obras anteriores com a escrita docente.
Título: Arquitetura de novas práticas educativas mediadas pelas novas tecnologias: Repensando a webquest no laboratório de ensino da matemática.
autores: Alessandra de Sousa Pinheiro da Rocha / Marcos Cruz de Azevedo
Título: O PROFESSOR HABILIDOSO É AQUELE QUE VALORIZA A AFETIVIDADE NA APRENDIZAGEM?
Autor:Valéria Teixeira da Cunha Reis
Título: FUNDAMENTOS ESTRUTURAIS E PEDAGÓGICOS EM EAD:TECNOLOGIA ASSISTIVA E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA.
Autores:CHRISTIANE MARIA COSTA CARNEIRO PENHA / ANTONIO RICARDO PENHA
Título: C R I A T I V I D A D E N A P R Á T I C A P E D A G Ó G I C A
Autor:Kátia Regina Xavier da Silva
Título: COMO AVALIAR DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS?
Autor: Michael George Costa Carneiro
Título: FORMAÇÃO DOCENTE EM EaD: CRIAÇÃO DE UM CURSO DE METODOLOGIA DIDÁTICA PARA INSTRUTORES MILITARES.
Autor: RENATA DA ROCHA PEREIRA
Título: CULTURAS JUVENIS:UMA RESSIGNIFICAÇÃO CONTEMPORÂNEA.
Autores: Gilselene Garcia Guimarães / Juliana Gomes de Macedo
Título: PROCESSOS CRIATIVOS: PESQUISA E ARTE-EDUCAÇÃO.
Autores:Anita Rink / Marsyl Bulkool Mettrau
Título: AS MÚLTIPLAS FUNÇÕES DO GESTOR EAS POLITICAS EDUCACIONAIS NAS IES.
Autor:Elaina Alves Andrade
Obras anteriores com a escrita docente.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
III Seminário Nacional Metrópole: Governo, Sociedade e Território e II Colóquio Internacional Metrópoles em Perspectivas.
TERRITÓRIO USADO E CARTOGRAFIA DA AÇÃO: POR UMA NOVA GESTÃO URBANO-METROPOLITANA
De 1 a 3 de Dezembro de 2010
Local: Rua Francisco Portela 1450 – Patronato – UERJ – São Gonçalo
GRUPOS DE TRABALHOS
Dia 01 de Dezembro
8:30-12:00 Território usado, modernização e forças instituintes.
Titulo do trabalho/ Nome do participante
GT1 O Bairro de Bonsucesso e a mudança das funções: das
indústrias aos serviços -
Victor Barreto Cabral de Melo, Miguel Ângelo Ribeiro.
GT1 O circuito inferior no centro de São Paulo frente às
dinâmicas da globalização e ao uso corporativo do território
– Marina Regitz Montenegro
GT1 Implantação da Companhia Siderúrgica do Atlântico na
Baía de Sepetiba-RJ.
Patrícia Santiago Pato, Désirée Guichard Freire.
GT1 Arco Metropolitano: novas diretrizes e repercussões no
município de Duque de Caxias - Bruno Veras da Silva,
Virgínia Bertino.
GT1 O São João da Bahia: uma análise das estratégias de
city marketing na competição regional. Jamille Oliveira
dos Santos
GT1 A expansão imobiliária no bairro do Barreto-Niterói:
impactos espaciais no campo habitacional pela
implantação do pólo petroquímico – COMPERJ -
Dayane do Couto A.Marques
GT1 A centralidade de Alcântara (SG): uma tentativa de
hierarquização do espaço gonçalense - Paola Machado
de Oliveira
Dia 2 de dezembro
8:30-12:00 GT2 Vida urbana e vida metropolitana: identidades
sociais / identidades políticas
GT2 As relações entre o poder público e os movimentos sociais em
São Gonçalo: o caso dos convênios com creches comunitárias
- Tatiana Gonçalves Costa
GT2 Modernização, meio ambiente e trabalho: os desafios da
pesca artesanal na Região Metropolitana do Rio de Janeiro -
Rodrigo Corrêa Euzébio, Luis de Souza Junior.
GT2 Metaestabilidades e centros simbólicos: reflexões
acerca do papel da sacralização dos espaços em uma
sociedade de controle – Lucas Tavares Honorato
GT2 O pensamento intelectual da Associação Industrial do Rio de
Janeiro – seu manifesto – Jussara França de Azevedo
GT2 Do sentido do lugar à construção da identidade - André
Luiz Soares Pereira
GT2 A transição de pessoa ao sujeito da ação no contexto
metropolitano: A produção de lugar-território em
movimento - Astrogildo Luiz de França Filho, Felipe
Moura Fernandes, Andrelino Campos
Dia 3 de dezembro
8:00 – 12:00 GT 3 Estado, urbano e forças sociais instituintes.
GT 3 Um olhar geográfico sobre a cidade e suas relações com a
modernidade religiosa - Diogo da Silva Cardoso 83073994a
GT 3 A metrópole e a patrimonialização do território: a análise
dos bairros de Santa Teresa (Rio de Janeiro) e Alfama
(Lisboa) – Fabio Costa Peixoto
GT 3 Percepção Social do Risco: a disputa entre saberes e
classificações – Geraldiny Malaguti
GT 3 As populações de rua nas grandes metrópolesReflexões sobre tensões, conflitos e Territorialidade nos
espaços públicos - Igor Martins Medeiros Robaina.
GT 3 Rio de Janeiro: Cidade empresa - Isabella Vitória
Castilho Pimentel Pedroso
GT 3 Os mecanismos do estado para o desenvolvimento da
atividade pesqueira na Baía de Guanabara -
Felippe Andrade Rainha
"OBSERVAÇÃO: O GT 4 também será apresentado em 02 (DOIS) de Dezembro de 2010"
Dia 2 de dezembro
8:00 – 12:00 GT4 Mobilidade urbana e metropolitana
e a produção sócio-espacial do conflito
GT4 O transporte social urbano e a hierarquização dos modelos
de veículos na mudança de atitude dos usuários –
Maria Helena Rodrigues Navas Zamora, Christiane Maria Costa
Carneiro Penha, Antonio Ricardo Penha.
GT4 Interiorização das instituições de ensino superior como
elemento de ampliação do tecido urbano no território
fluminense – Leonardo Chagas de Brito
GT4 A expansão do mercado imobiliário na cidade do Rio de
Janeiro: a dinâmica socioespacial campograndense - Paulo
Henrique Araujo Barata
GT4 Novos contextos, novos padrões: o mercado imobiliário e os
rearranjos na mobilidade espacial da população na Região
Metropolitana do Rio de Janeiro – Faber Paganoto.
GT4 A expansão imobiliária no bairro do Barreto-Niterói:
impactos espaciais no campo habitacional pela implantação
do pólo petroquímico – COMPERJ - Dayane do Couto
A.Marques
GT4 Influência de aspectos sociais na ocupação do espaço
metropolitano: Estudo de caso da Região
Metropolitana do Rio de Janeiro - Aline Schindler Gomes
da Costa
GT4 São Gonçalo, divisão do trabalho na metrópole e a formação
da nova periferia metropolitana – Daniel Pereira Rosa."
Dias 2 e 3 de dezembro
8:00 – 12:00 GT6/GT7 (dois dias de trabalho)
CARTOGRAFIAS REBELDES E A (RE)INVENÇÃO DO TERRITÓRIO
GT6 Grafitagem: resistência e criação - Anita Rink, Marsyl Bulkool
Mettrau
GT6 Meio técnico, tenologia e tecnobrega: a cidade e a pirataria como
possibilidades – Fábio Tozi.
GT6 Atividade pesqueira artesanal como forma de trabalho,
cidadania e resistência no contexto metropolitano - Alberto
Toledo Resende.
GT6 Projeto Baía Limpa: um exercício de mapeamento dos
resíduos sólidos pelo olhar dos pescadores – Igor Bruno
Oliveira Machado Queiroz, Felippe Andrade Rainha, Alberto
Toledo Resende, Rita de Cássia Ribeiro da Silveira, Catia
Antonia da Silva.
GT6 Movimentos sociais/Movimentos culturais: Mudanças da
ação no município de Nova Iguaçu - Vinícius Carvalho Lima
GT6 Mapeando os agentes do circuito inferior de produção na
metrópole de São Paulo: elementos para o debate do território
usado - Silvana Cristina da Silva
GT7 A cartografia da ação na escola e a pesca em São Gonçalo
(RJ) - Ivy Schipper
GT7 Representações do espaço geográfico em disputa: o
Movimento Negro brasileiro e as novas cartografias sociais -
Lya Moret Boynard
GT7 Novas Cartografias Sociais: analisando perspectivas dos
movimentos sociais na cartografia participativa Fabiane
Bertoni
GT7 Cartografia de ensino da metrópole: experiências e salas de aula –
Rafaela Torres dos Santos, Paola de Oliveira Machado, Rita de Cássia
Ribeiro da Silveira.
GT7 “Viradão Carioca”: novas formas de apropriação do espaço
urbano? Continuidade ou ruptura? Francisco Costa Benedicto
Ottoni, Henrique de Oliveira Jacintho.
GT7 Cartografia Participativa: Instrumento para a resistência
das comunidades autóctones frente a processos de
desterritorialização ou para gestão e/ou usufruto
estatal/empresarial? Diego Borges
GT7 A justiça pelas próprias mãos como solução para a impunidade?
Cenas de Linchamento em Belém (2005/09)
Danielle Rodrigues de Oliveira e Vinícius Carvalho Lima
Postado por Observatório do Ensino Superior às 05:33 0 comentários
III Seminário Nacional Metrópole: Governo, Sociedade e Território e II Colóquio Internacional Metrópoles em Perspectivas.
Inscrições: http://www.cepuerj.uerj.br/eventos
Maiores Informações: www.ffp.uerj.br
De 1 a 3 de Dezembro de 2010
Local: Rua Francisco Portela 1450 – Patronato – UERJ – São Gonçalo
GRUPOS DE TRABALHOS
Dia 01 de Dezembro
8:30-12:00 Território usado, modernização e forças instituintes.
Titulo do trabalho/ Nome do participante
GT1 O Bairro de Bonsucesso e a mudança das funções: das
indústrias aos serviços -
Victor Barreto Cabral de Melo, Miguel Ângelo Ribeiro.
GT1 O circuito inferior no centro de São Paulo frente às
dinâmicas da globalização e ao uso corporativo do território
– Marina Regitz Montenegro
GT1 Implantação da Companhia Siderúrgica do Atlântico na
Baía de Sepetiba-RJ.
Patrícia Santiago Pato, Désirée Guichard Freire.
GT1 Arco Metropolitano: novas diretrizes e repercussões no
município de Duque de Caxias - Bruno Veras da Silva,
Virgínia Bertino.
GT1 O São João da Bahia: uma análise das estratégias de
city marketing na competição regional. Jamille Oliveira
dos Santos
GT1 A expansão imobiliária no bairro do Barreto-Niterói:
impactos espaciais no campo habitacional pela
implantação do pólo petroquímico – COMPERJ -
Dayane do Couto A.Marques
GT1 A centralidade de Alcântara (SG): uma tentativa de
hierarquização do espaço gonçalense - Paola Machado
de Oliveira
Dia 2 de dezembro
8:30-12:00 GT2 Vida urbana e vida metropolitana: identidades
sociais / identidades políticas
GT2 As relações entre o poder público e os movimentos sociais em
São Gonçalo: o caso dos convênios com creches comunitárias
- Tatiana Gonçalves Costa
GT2 Modernização, meio ambiente e trabalho: os desafios da
pesca artesanal na Região Metropolitana do Rio de Janeiro -
Rodrigo Corrêa Euzébio, Luis de Souza Junior.
GT2 Metaestabilidades e centros simbólicos: reflexões
acerca do papel da sacralização dos espaços em uma
sociedade de controle – Lucas Tavares Honorato
GT2 O pensamento intelectual da Associação Industrial do Rio de
Janeiro – seu manifesto – Jussara França de Azevedo
GT2 Do sentido do lugar à construção da identidade - André
Luiz Soares Pereira
GT2 A transição de pessoa ao sujeito da ação no contexto
metropolitano: A produção de lugar-território em
movimento - Astrogildo Luiz de França Filho, Felipe
Moura Fernandes, Andrelino Campos
Dia 3 de dezembro
8:00 – 12:00 GT 3 Estado, urbano e forças sociais instituintes.
GT 3 Um olhar geográfico sobre a cidade e suas relações com a
modernidade religiosa - Diogo da Silva Cardoso 83073994a
GT 3 A metrópole e a patrimonialização do território: a análise
dos bairros de Santa Teresa (Rio de Janeiro) e Alfama
(Lisboa) – Fabio Costa Peixoto
GT 3 Percepção Social do Risco: a disputa entre saberes e
classificações – Geraldiny Malaguti
GT 3 As populações de rua nas grandes metrópolesReflexões sobre tensões, conflitos e Territorialidade nos
espaços públicos - Igor Martins Medeiros Robaina.
GT 3 Rio de Janeiro: Cidade empresa - Isabella Vitória
Castilho Pimentel Pedroso
GT 3 Os mecanismos do estado para o desenvolvimento da
atividade pesqueira na Baía de Guanabara -
Felippe Andrade Rainha
"OBSERVAÇÃO: O GT 4 também será apresentado em 02 (DOIS) de Dezembro de 2010"
Dia 2 de dezembro
8:00 – 12:00 GT4 Mobilidade urbana e metropolitana
e a produção sócio-espacial do conflito
GT4 O transporte social urbano e a hierarquização dos modelos
de veículos na mudança de atitude dos usuários –
Maria Helena Rodrigues Navas Zamora, Christiane Maria Costa
Carneiro Penha, Antonio Ricardo Penha.
GT4 Interiorização das instituições de ensino superior como
elemento de ampliação do tecido urbano no território
fluminense – Leonardo Chagas de Brito
GT4 A expansão do mercado imobiliário na cidade do Rio de
Janeiro: a dinâmica socioespacial campograndense - Paulo
Henrique Araujo Barata
GT4 Novos contextos, novos padrões: o mercado imobiliário e os
rearranjos na mobilidade espacial da população na Região
Metropolitana do Rio de Janeiro – Faber Paganoto.
GT4 A expansão imobiliária no bairro do Barreto-Niterói:
impactos espaciais no campo habitacional pela implantação
do pólo petroquímico – COMPERJ - Dayane do Couto
A.Marques
GT4 Influência de aspectos sociais na ocupação do espaço
metropolitano: Estudo de caso da Região
Metropolitana do Rio de Janeiro - Aline Schindler Gomes
da Costa
GT4 São Gonçalo, divisão do trabalho na metrópole e a formação
da nova periferia metropolitana – Daniel Pereira Rosa."
Dias 2 e 3 de dezembro
8:00 – 12:00 GT6/GT7 (dois dias de trabalho)
CARTOGRAFIAS REBELDES E A (RE)INVENÇÃO DO TERRITÓRIO
GT6 Grafitagem: resistência e criação - Anita Rink, Marsyl Bulkool
Mettrau
GT6 Meio técnico, tenologia e tecnobrega: a cidade e a pirataria como
possibilidades – Fábio Tozi.
GT6 Atividade pesqueira artesanal como forma de trabalho,
cidadania e resistência no contexto metropolitano - Alberto
Toledo Resende.
GT6 Projeto Baía Limpa: um exercício de mapeamento dos
resíduos sólidos pelo olhar dos pescadores – Igor Bruno
Oliveira Machado Queiroz, Felippe Andrade Rainha, Alberto
Toledo Resende, Rita de Cássia Ribeiro da Silveira, Catia
Antonia da Silva.
GT6 Movimentos sociais/Movimentos culturais: Mudanças da
ação no município de Nova Iguaçu - Vinícius Carvalho Lima
GT6 Mapeando os agentes do circuito inferior de produção na
metrópole de São Paulo: elementos para o debate do território
usado - Silvana Cristina da Silva
GT7 A cartografia da ação na escola e a pesca em São Gonçalo
(RJ) - Ivy Schipper
GT7 Representações do espaço geográfico em disputa: o
Movimento Negro brasileiro e as novas cartografias sociais -
Lya Moret Boynard
GT7 Novas Cartografias Sociais: analisando perspectivas dos
movimentos sociais na cartografia participativa Fabiane
Bertoni
GT7 Cartografia de ensino da metrópole: experiências e salas de aula –
Rafaela Torres dos Santos, Paola de Oliveira Machado, Rita de Cássia
Ribeiro da Silveira.
GT7 “Viradão Carioca”: novas formas de apropriação do espaço
urbano? Continuidade ou ruptura? Francisco Costa Benedicto
Ottoni, Henrique de Oliveira Jacintho.
GT7 Cartografia Participativa: Instrumento para a resistência
das comunidades autóctones frente a processos de
desterritorialização ou para gestão e/ou usufruto
estatal/empresarial? Diego Borges
GT7 A justiça pelas próprias mãos como solução para a impunidade?
Cenas de Linchamento em Belém (2005/09)
Danielle Rodrigues de Oliveira e Vinícius Carvalho Lima
Postado por Observatório do Ensino Superior às 05:33 0 comentários
III Seminário Nacional Metrópole: Governo, Sociedade e Território e II Colóquio Internacional Metrópoles em Perspectivas.
Inscrições: http://www.cepuerj.uerj.br/eventos
Maiores Informações: www.ffp.uerj.br
Desde 2008 desenvolvemos uma pesquisa intitulada Garantia de direitos na vida de crianças e adolescentes pobres: história e configurações atuais, com financiamento da Faperj. O projeto, centrado na questão da garantia de direitos, bandeira sustentada legalmente pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), se desdobrou em vários sub-projetos, cujos objetivos eram compreender parte da história da internação no Brasil, conhecer a realidade dos abrigos hoje, bem como ter acesso às famílias dos adolescentes que cumprem medida sócio-educativa, para entender de que forma conseguem acompanhar o percurso de seus filhos no sistema. Este edital promoveu a criação de um grupo de pesquisa envolvendo quatro pesquisadores de instituições diferentes e seus alunos. Neste seminário que agora divulgamos pretendemos discutir resultados da pesquisa obtidos até o momento, com o objetivo de incrementar a análise em curso.
Será dia 23 de novembro de 18:00 às 22:00.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
CICLO DE PALESTRAS DE APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO PRESENCIAL - 2011
É certo que qualquer profissional que pretenda ter ascensão na carreira não pode dispensar uma pós-graduação. Mas cada profissão exige um tipo e uma modalidade de especialização. “Entendo que antes de qualquer coisa é imprescindível que o profissional tenha definido o que ele quer da vida. Não adianta sonhar em ocupar um cargo de comando numa empresa sem ter feito um curso de MBA. Entretanto, se o objetivo é aprofundar, aprimorar os seus conhecimentos e melhorar o desempenho técnico-profissional, o melhor é fazer um curso específico de pós graduação. Os cursos mestrados e doutorados são mais indicados para quem deseja seguir a carreira acadêmica, seja de pesquisador e/ou docente universitário", explica Marco Antonio Chaves, Diretor da Conviver Treinamento e Assessoria Educacional, Coordenador Técnico e Professor de Pós Graduação – presencial, da Faculdade Internacional Signorelli.
Para que você conheça nossa equipe de Professores e nossa proposta pedagógica de especialização com excelência, preparamos um ciclo de palestras que serão realizadas no Campus da Faculdade Internacional Signorelli, situado a Rua Araguaia nº 3, Freguesia – Jacarepagua (este Campus está localizado a 2 minutos da Linha Amarela). As palestras são gratuitas, devendo o participante no ato da inscrição doar 1 kg de alimento não perecível que será entregue ao Orfanato Santa Rita de Cássia.
Contamos com sua presença e efetiva participação.
P R O G R A M A Ç Ã O
Dia 13 de novembro de 2010
Tema: A INTERDISCIPLINARIDADE NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
10h● Meio Ambiente – Uma Abordagem Para a Cidadania
Prof. Dr. Luiz Annunziatta
Diretor Acadêmico da Faculdade Internacional Signorelli
10h30 ● Educação Ambiental – Uma Proposta Pedagógica
Coordenadora da Pós Graduação em Meio Ambiente
Profa. Dra. Eugenia Quilodrán
11h ● Homem, Natureza e Meio Ambiente – Reflexões Sociológicas
Profa. Esp. Karina Motta Mayo
11h30 ● Os Agravos ao Meio Ambiente e o Controle Jurídico
Profa. Esp. Angela Ferracioli da Silva
Dia 27 de novembro de 2010
Tema: DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS
8h30h ● O que é Aprendizagem? essência . fatores . atenção e memória
Professora Mestre Psicóloga Jorgelina Carvalho
9h ● Problemas de Aprendizagem: deficiências • dificuldades • distúrbios • transtornos
Professora Psicóloga e Psicopedagoga Clínica e Institucional Carla Cerqueira
9h30 ● Dificuldades de Aprendizagem comprometem o desenvolvimento da Inteligência?
Professora Doutora Carla Neves
10h ● intervalo
10h15 ● O Professor e as Dificuldades de Aprendizagem
Professora Psicopedagoga Dayse Bruni
10h45 ● Brincadeira é coisa séria – ludoterapia e aprendizagem
Professor Mestre Rene Vinicius Candido Ferreira
11h15 ● A influência da avaliação no processo de ensino–aprendizagem
Professor Especialista Leila Regina Nascimento Fusco
12h às 13h20 INTERVALO
13h30 ● Lei da Inclusão: por que, onde e como aplicá-la?
Professor Doutora Silvina Julia Fernández
14h ● Professores Competentes e a Escola de Qualidade
Professor Mestre Michael George Costa Carneiro
14h30 ● O Educador, suas Emoções e sua Relação com a Criança
Professor Mestre Robson Macedo
15h ● intervalo
15h15 ● Tempos de Aprendizagem e a Superação de Dificuldades
Professora Mestre Maria de Fátima Pereira
15h45 ● A Arte de Conviver e do Aprender: "O Caminho do Conhecimento"
Professor Mestre Selma de Aguiar Rocha
16h15 ● Encerramento
Dia 4 de dezembro de 2010
Tema: ENCONTRO MULTICULTURAL DE EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO XXI
8h as 8h30 ● Entrega de Credenciais
8h30 as 8h40 ● Abertura
8h40 as 9h10 ● Educação em Direitos Humanos
Professor Doutor Angelo Peres
9h15 as 9h45 ● Estatuto da Criança e do Adolescente
Professor Mestre Átila Drelich
9h50 as 10h20 ● Educação Inclusiva para Pessoas com Necessidades Especiais
Professora Mestre Inês Cristina Di Maré Salles
10h20 as 10h45 ● intervalo
10h45 as 11h15 ● Diferença Cultural e Educação Escolar
Professora Doutora Daniela Frida Drelich Valentim
11h15 as 11h45 ● Gênero e Sexualidade na Educação
Professora Doutora Katia Krepsky Valladares Silva
12h as 13h20 ● intervalo
13h30 as 14h ● Educação para as Relações Étnico-raciais
Professor Doutor Marcos Alexandre Veríssimo da Silva
14h as 14h30 ● Arte-Educação Multicultural no Século 21
Professor Mestre Luiz Otávio Ferreira da Luz
14h30 as 15h ● Filosofia, Criança, Educação, Pensar.
Professor Mestre Robson Macedo
15h as 15h15 ● intervalo
15:15h as 15:45h ● Tecnologias Educacionais e as Perspectivas de Aprendizagem
Professora Mestre Nacyra Yiburi
15h45 as 16h15 ● Competências e Habilidades ● teoria e prática
Professora Mestre Sara Rozinda
16h15 as 16h45 ● Trabalhando com a Alfabetização na Educação Infantil
Professor Doutora Maria Lícia Torres
16: 45h ● Encerramento
Dia 11 de dezembro de 2010
Tema: VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS: MEDIAÇÃO DE CONFLITOS
8 às 8h30 - Entrega de Credenciais
8h30 às 8h40 - Abertura
8h40 às 9h10 - A Escola de Hoje – Uma Abordagem Psicossocial
Professora Doutoranda Érica Rosana Dias Vidal
9h15 às 9h45 - Uma Abordagem Antropológica dos Conflitos no Contexto Escolar
Professora Doutora Fernanda Delvalhas Piccolo
9h45 às 10h - Intervalo
10h às 10:30h - A Dimensão Interpessoal dos Conflitos na Escola
Professora Mestre Rosimar Miranda Machado
10h30 às 11h - Tipologias de Conflitos
Professor Mestre Luiz Otávio Ferreira da Luz
11h às 11h30 - Estratégias Alternativas de Resolução de Conflitos
Professor Mestre Jorgelina Pereira de Carvalho
11h30 às 12h - Bullying ● CyberBullying ● Mediando o Conflito
Professor Mestre Rene Vinicius Candido Ferreira
12h Encerramento
Dia 11 de dezembro de 2010
Tema: GESTÃO DE PESSOAS
9h as 9h45 ● Identidade, Valores e Liderança: Pilares da Atração de Talentos
Professor Especialista Alexandre Oliveira Braga
10h as 10h45 ● Mídias Socais - A Revolução da Comunicação nas Organizações
Professor Especialista Roberto Quintaes
11h as 11h45 ● Organização, Substantivo Feminino: O que está mudando nos paradigmas masculinos
Professor Michel Robin
12h as 13h30 ● Intervalo
14h as 14h45 ● Iluminando o Apagão de Talentos
Professor Claudio Morganti
15h as 15h45 ● Novos Desafios na Gestão de Pessoas
Professor Doutorando Angelo Peres
15h45 as 16h ● intervalo
16h as 16:45h ● Assédio Moral e as Relações de Trabalho
Professora Mestranda Monique Falcão
DIA 11 DE DEZEMBRO DE 2010
Tema: UM ENCONTRO COM O DIREITO
9h as 9h45 ● Os direitos do apenado e sua ressocialização – Projeto Grão: uma alternativa de ressocialização
Professora Doutora Thelma Araújo Esteves Fraga Juíza da 1ª Vara Criminal de Jacarepaguá
10h as 10h45 ● Direitos da personalidade
Professor Mestre Átila Drelich
11h as 11h45● Fontes do direito brasileiro: histórico, atualidades e transformações
Professor Mestre Marcelo Nogueira
12h as 13h ● intervalo
13h as 13h45 ● Os Direitos Autorais, sua proteção, a liberalidade na internet e o combate à pirataria
Professor Especialista Aladar Molnar II
14h as 14h45 ● Aspectos Criminológicos da Sentença Penal
Professor Johnny Quintino Delegado CDAP/OAB-RJ, Membro do IBCCRIM.
15h as 15h45 ● Fraudes Eletrônicas: Prevenção e Remediação – Perícia Digital
Professor Mestre Vinícius Antonio Areias.
16 as 16h45 ● A união homoafetiva sob o enfoque dos direitos humanos
Professora Mestre Iracema Reis.
Dia 18 de dezembro de 2010
Tema: BICULTURALISMO E SURDEZ: UMA PROPOSTA DE INSERÇÃO SOCIAL ATRAVÉS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E DA LINGUA PORTUGUESA
Das 10 às 12 horas
Professor Escritor Mestre Antonio Ricardo Penha
Professora Mestranda Christiane Maria Costa Carneiro Penha
Dia 18 de dezembro de 2010
Tema: TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS ON-LINE
13h30 ● Educação, Cybercultura e Multimídia
Professora Mestre Regina Felício
14h ● Informática e Educação – Conflitos e Necessidades
Professora Especialista Marcia Aparecida
14h30 ● Comunidade de Aprendizagem On-Line
Professora Mestre Selma Aguiar
15h ● A Importância da Formação Tecnológica Para Profissionais de Educação
Professora Mestre Nacyra Yiburi
15h30 ● Hipermídia Educativos: propostas de avaliação e algumas implicações
Professora Especialista Rosimeri Claudiano da Costa
16h ● Interatividade para disciplina: Novas Tecnologias na Educação
Professora Mestre Neuma Regina Camargo Vi
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Um novo livro está surgindo no universo da escrita docente
REENGENHARIA E FORMAÇÃO DOCENTE PARA CONSTRUÇÃO DE NOVAS PRÁTICAS EDUCATIVAS
Um novo livro está surgindo no universo da escrita docente. Aguardem essa públicação que disponibilizará os trabalhos de pesquisa dos seguintes professores/autores:
Título: Arquitetura de novas práticas educativas mediadas pelas novas tecnologias: Repensando a webquest no laboratório de ensino da matemática.
autores: Alessandra de Sousa Pinheiro da Rocha / Marcos Cruz de Azevedo
Título: O PROFESSOR HABILIDOSO É AQUELE QUE VALORIZA A AFETIVIDADE NA APRENDIZAGEM?
Autor:Valéria Teixeira da Cunha Reis
Título: FUNDAMENTOS ESTRUTURAIS E PEDAGÓGICOS EM EAD:TECNOLOGIA ASSISTIVA E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA.
Autores:CHRISTIANE MARIA COSTA CARNEIRO PENHA / ANTONIO RICARDO PENHA
Título: C R I A T I V I D A D E N A P R Á T I C A P E D A G Ó G I C A
Autor:Kátia Regina Xavier da Silva
Título: COMO AVALIAR DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS?
Autor: Michael George Costa Carneiro
Título: FORMAÇÃO DOCENTE EM EaD: CRIAÇÃO DE UM CURSO DE METODOLOGIA DIDÁTICA PARA INSTRUTORES MILITARES.
Autor: RENATA DA ROCHA PEREIRA
Título: CULTURAS JUVENIS:UMA RESSIGNIFICAÇÃO CONTEMPORÂNEA.
Autores: Gilselene Garcia Guimarães / Juliana Gomes de Macedo
Título: PROCESSOS CRIATIVOS: PESQUISA E ARTE-EDUCAÇÃO.
Autores:Anita Rink / Marsyl Bulkool Mettrau
Título: AS MÚLTIPLAS FUNÇÕES DO GESTOR EAS POLITICAS EDUCACIONAIS NAS IES.
Autor:Elaina Alves Andrade
Um novo livro está surgindo no universo da escrita docente. Aguardem essa públicação que disponibilizará os trabalhos de pesquisa dos seguintes professores/autores:
Título: Arquitetura de novas práticas educativas mediadas pelas novas tecnologias: Repensando a webquest no laboratório de ensino da matemática.
autores: Alessandra de Sousa Pinheiro da Rocha / Marcos Cruz de Azevedo
Título: O PROFESSOR HABILIDOSO É AQUELE QUE VALORIZA A AFETIVIDADE NA APRENDIZAGEM?
Autor:Valéria Teixeira da Cunha Reis
Título: FUNDAMENTOS ESTRUTURAIS E PEDAGÓGICOS EM EAD:TECNOLOGIA ASSISTIVA E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA.
Autores:CHRISTIANE MARIA COSTA CARNEIRO PENHA / ANTONIO RICARDO PENHA
Título: C R I A T I V I D A D E N A P R Á T I C A P E D A G Ó G I C A
Autor:Kátia Regina Xavier da Silva
Título: COMO AVALIAR DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS?
Autor: Michael George Costa Carneiro
Título: FORMAÇÃO DOCENTE EM EaD: CRIAÇÃO DE UM CURSO DE METODOLOGIA DIDÁTICA PARA INSTRUTORES MILITARES.
Autor: RENATA DA ROCHA PEREIRA
Título: CULTURAS JUVENIS:UMA RESSIGNIFICAÇÃO CONTEMPORÂNEA.
Autores: Gilselene Garcia Guimarães / Juliana Gomes de Macedo
Título: PROCESSOS CRIATIVOS: PESQUISA E ARTE-EDUCAÇÃO.
Autores:Anita Rink / Marsyl Bulkool Mettrau
Título: AS MÚLTIPLAS FUNÇÕES DO GESTOR EAS POLITICAS EDUCACIONAIS NAS IES.
Autor:Elaina Alves Andrade
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Revista número 45 do Instituto Benjamin Constant
Olá Pessoal,
Saiu a revista número 45 do Instituto Benjamin Constant, e na sua versão on-line saiu a divulgação do livro "A Lingua Brasileira de Sinais no Ensino Superior" (org) Antonio Ricardo Penha, com artigos das professores Mônica Astuto Lopes Martins, Laura Jane Messias Belém, Layane Cristina de Souza e Christiane Maria Costa Carneiro Penha.
Vejam ainda no mesmo espaço a divulgação do Livro "Diferentes Contexto em Educação", um trabalho escrito por onze professores de diferentes áreas acadêmicas numa contribuição plena para a formação do cidadão do futuro.
Click abaixo para acessar a página da Revista do IBC e depois com a página aberta click em "Leitura".
http://www.ibc.gov.br/?catid=4&itemid=10215
Saiu a revista número 45 do Instituto Benjamin Constant, e na sua versão on-line saiu a divulgação do livro "A Lingua Brasileira de Sinais no Ensino Superior" (org) Antonio Ricardo Penha, com artigos das professores Mônica Astuto Lopes Martins, Laura Jane Messias Belém, Layane Cristina de Souza e Christiane Maria Costa Carneiro Penha.
Vejam ainda no mesmo espaço a divulgação do Livro "Diferentes Contexto em Educação", um trabalho escrito por onze professores de diferentes áreas acadêmicas numa contribuição plena para a formação do cidadão do futuro.
Click abaixo para acessar a página da Revista do IBC e depois com a página aberta click em "Leitura".
http://www.ibc.gov.br/?catid=4&itemid=10215
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Deputados eleitos em 2010 para um novo mandato na alerj
Confira lista dos 70 deputados estaduais do Rio de Janeiro
Fonte: Redação SRZD em http://www.sidneyrezende.com
1- Wagner Montes(PDT) - votos 528.628
2- Marcelo Freixo (PSOL) - votos 177.253
3- Samuel Malafaia (PR) - votos 134.515
4- Paulo Melo (PMDB) - votos 121.684
5- Clarissa Garotinho (PR) - votos 118.863
6- Alexandre Correa (PRB) - votos 112.676
7 - Pedro Augusto (PMDB) - votos 111.407
8- Rafael Picciani (PMDB) - votos 96.034
9- Domingos Brazão (PMDB) - votos 91.774
10- Cidinha Campos (PDT) - votos 89.553
11- Carlos Minc (PT) - votos 87.210
12- Edson Albertassi (PMDB) - votos 83.254
13- Edino Fonseca (PR) - votos 77.061
14- Dionisio Lins (PP) - votos 75.707
15- Christino Áureo (PMN - PMN / PSB) - votos 74.336
16- Pedro Fernandes (PMDB) - votos 69.571
17- Lucinha (PSDB - PPS / DEM / PSDB) - votos 67.035
18- Andreia do Charlinho (PDT) - votos 62.599
19- Sabino (PSC) - votos 62.522
20- Graça (PMDB) - votos 61.294
21- Dica (PMDB) - votos 59.220
22- Flavio Bolsonaro (PP) - votos 58.322
23- Rafael do Gordo (PSB - PMN / PSB) - votos 55.831
24- Andre Correa (PPS - PPS / DEM / PSDB) - votos 55.484
25- Marcio Panisset (PDT) - votos 55.027
26- Marcos Abrahão (PT do B) - votos 52.525
27- Marcos Soares (PDT) - votos 52.099
28- André Lazaroni (PMDB) - votos 49.839
29- Fabio Silva (PR) - votos 47.939
30- Comte (PPS - PPS / DEM / PSDB) - votos 45.541
31- Marcelo Simão (PSB - PMN / PSB) - votos 45.046
32- Alessandro Calazans (PMN - PMN / PSB) - votos 44.549
33- Miguel Jeovani (PR) - votos 44.135
34- Gustavo Tutuca (PSB - PMN / PSB) - votos 44.015
35- Bernardo Rossi (PMDB) - votos 43.607
36- Rogerio Cabral (PSB - PMN / PSB) - votos 43.215
37- Iranildo Campos (PR) - votos 42.398
38- Chiquinho da Mangueira (PMDB) - votos 39.740
39- Roberto Dinamite (PMDB) - votos 39.730
40- Marcio Pacheco (PSC) - votos 39.537
41- Paulo Ramos (PDT) - votos 39.023
42- Rodrigo Neves (PT) - votos 38.856
43- Coronel Jairo (PSC) - votos 38.791
44- Graça Pereira (DEM - PPS / DEM / PSDB) - votos 38.746
45- Ricardo Abrão (PDT) - votos 37.742
46- Gilberto palmares (PT) - votos 36.519
47- Marcus Vinícius - Neskau (PTB - PTB / PSDC) - votos 35.508
48- Altineu Cortes (PR) - votos 35.176
49- Gerson Bergher (PSDB - PPS / DEM / PSDB) - votos 35.069
50- Waguinho sempre juntos (PRTB - PSL / PRTB) - votos 34.820
51- Aspasia (PV) - votos 34.733
52- Luiz Paulo (PSDB - PPS / DEM / PSDB) - votos 34.502
53- Claise Maria Zito (PSDB - PPS / DEM / PSDB) - votos 33.664
54- João Peixoto (PSDC - PTB / PSDC) - votos 33.203
55- Felipe Peixoto (PDT) - votos 32.855
56- Samuquinha (PR) - votos 32.563
57- Roberto Henriques (PR) - votos 32.369
58- Salomão (PT) - votos 31.249
59- Zaqueu (PT) - votos 30.583
60- José Luiz Nanci (PPS - PPS / DEM / PSDB) - votos 28.798
61- Inês Pandeló (PT) - votos 28.798
62- Bebeto tetra (PDT) - votos 28.328
63- Luiz Martins (PDT) - votos 26.002
64- Myrian Rios (PDT) - votos 22.169
65- Geraldo Moreira (PTN - PTN / PHS) - votos 21.987
66- Enfª Rejane (PC do B) - votos 21.033
67- Thiago Pampolha (PRP) - votos 19.329
68 - Xandrinho (PV) - votos 16.151
69- Rosangela Gomes (PRB) - votos 10.586
70-Janira Rocha (PSOL) - votos 6.442
Fonte: Redação SRZD em http://www.sidneyrezende.com
1- Wagner Montes(PDT) - votos 528.628
2- Marcelo Freixo (PSOL) - votos 177.253
3- Samuel Malafaia (PR) - votos 134.515
4- Paulo Melo (PMDB) - votos 121.684
5- Clarissa Garotinho (PR) - votos 118.863
6- Alexandre Correa (PRB) - votos 112.676
7 - Pedro Augusto (PMDB) - votos 111.407
8- Rafael Picciani (PMDB) - votos 96.034
9- Domingos Brazão (PMDB) - votos 91.774
10- Cidinha Campos (PDT) - votos 89.553
11- Carlos Minc (PT) - votos 87.210
12- Edson Albertassi (PMDB) - votos 83.254
13- Edino Fonseca (PR) - votos 77.061
14- Dionisio Lins (PP) - votos 75.707
15- Christino Áureo (PMN - PMN / PSB) - votos 74.336
16- Pedro Fernandes (PMDB) - votos 69.571
17- Lucinha (PSDB - PPS / DEM / PSDB) - votos 67.035
18- Andreia do Charlinho (PDT) - votos 62.599
19- Sabino (PSC) - votos 62.522
20- Graça (PMDB) - votos 61.294
21- Dica (PMDB) - votos 59.220
22- Flavio Bolsonaro (PP) - votos 58.322
23- Rafael do Gordo (PSB - PMN / PSB) - votos 55.831
24- Andre Correa (PPS - PPS / DEM / PSDB) - votos 55.484
25- Marcio Panisset (PDT) - votos 55.027
26- Marcos Abrahão (PT do B) - votos 52.525
27- Marcos Soares (PDT) - votos 52.099
28- André Lazaroni (PMDB) - votos 49.839
29- Fabio Silva (PR) - votos 47.939
30- Comte (PPS - PPS / DEM / PSDB) - votos 45.541
31- Marcelo Simão (PSB - PMN / PSB) - votos 45.046
32- Alessandro Calazans (PMN - PMN / PSB) - votos 44.549
33- Miguel Jeovani (PR) - votos 44.135
34- Gustavo Tutuca (PSB - PMN / PSB) - votos 44.015
35- Bernardo Rossi (PMDB) - votos 43.607
36- Rogerio Cabral (PSB - PMN / PSB) - votos 43.215
37- Iranildo Campos (PR) - votos 42.398
38- Chiquinho da Mangueira (PMDB) - votos 39.740
39- Roberto Dinamite (PMDB) - votos 39.730
40- Marcio Pacheco (PSC) - votos 39.537
41- Paulo Ramos (PDT) - votos 39.023
42- Rodrigo Neves (PT) - votos 38.856
43- Coronel Jairo (PSC) - votos 38.791
44- Graça Pereira (DEM - PPS / DEM / PSDB) - votos 38.746
45- Ricardo Abrão (PDT) - votos 37.742
46- Gilberto palmares (PT) - votos 36.519
47- Marcus Vinícius - Neskau (PTB - PTB / PSDC) - votos 35.508
48- Altineu Cortes (PR) - votos 35.176
49- Gerson Bergher (PSDB - PPS / DEM / PSDB) - votos 35.069
50- Waguinho sempre juntos (PRTB - PSL / PRTB) - votos 34.820
51- Aspasia (PV) - votos 34.733
52- Luiz Paulo (PSDB - PPS / DEM / PSDB) - votos 34.502
53- Claise Maria Zito (PSDB - PPS / DEM / PSDB) - votos 33.664
54- João Peixoto (PSDC - PTB / PSDC) - votos 33.203
55- Felipe Peixoto (PDT) - votos 32.855
56- Samuquinha (PR) - votos 32.563
57- Roberto Henriques (PR) - votos 32.369
58- Salomão (PT) - votos 31.249
59- Zaqueu (PT) - votos 30.583
60- José Luiz Nanci (PPS - PPS / DEM / PSDB) - votos 28.798
61- Inês Pandeló (PT) - votos 28.798
62- Bebeto tetra (PDT) - votos 28.328
63- Luiz Martins (PDT) - votos 26.002
64- Myrian Rios (PDT) - votos 22.169
65- Geraldo Moreira (PTN - PTN / PHS) - votos 21.987
66- Enfª Rejane (PC do B) - votos 21.033
67- Thiago Pampolha (PRP) - votos 19.329
68 - Xandrinho (PV) - votos 16.151
69- Rosangela Gomes (PRB) - votos 10.586
70-Janira Rocha (PSOL) - votos 6.442
terça-feira, 14 de setembro de 2010
TEATRO INFANTIL NA ESCOLA CIDADÃ
A Creche Municipal Tio Sebastião Xavier (SME, 5a CRE) da Cidade do Rio de Janeiro, que tem como diretora a Professora Leiliane Oliveira, vem realizando com os seus profissionais da Educação Infantil, atividades teatrais com uma proposta educacional inclusiva que visa a construção de cidadania de seus alunos, considerando a sua concepção de mundo. Contextualizar a Peça "João e Maria" para os alunos, é transformar João em Juninho Play, e Maria, na Boneca Emília, caracterizados pela professora articuladora Christiane Penha ( Maria) e pela Auxiliar Sheila (João), além de contar com outros personagens como a bruxa, a arvore e os pais de João e Maria.
AGUARDEM AS PRÓXIMAS EDIÇÕES
AGUARDEM AS PRÓXIMAS EDIÇÕES
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Audioteca Sal e Luz - Conheçam este espaço
Caros amigos,
A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros). Mas o que seria isto? São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma totalmente gratuita. Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.
E agora, você está se perguntando: O que eu tenho a ver com isso? É simples. Nos ajude divulgando. Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale do nosso trabalho. DIVULGUE! Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ. Não precisa ser morador do Rio de Janeiro.
A outra opção, foi uma alternativa que se criou face a dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade. Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.
A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura. Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...
Ajudem-nos, Divulguem!
Atenciosamente,
Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz Rua Primeiro de Março, 125- 7o
Andar.Centro- RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007
Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas
http://audioteca.org.br/noticias.htm
INSISTINDO eles não precisam de dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO !!!
Solicitação:Patricia Maneschy Duarte da Costa
Coordenadora do curso de Pedagogia da Faculdade Game e Souza
pmaneschy@gmail.com
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
V Simpósio Pedagógico – SIMPED com o tema EDUCAÇÃO: POTENCIALIZANDO OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO DO CIDADÃO
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco – FFCLDB e o Centro de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão -CPGE, mantidos pela Associação Educacional Dom Bosco – AEDB, estarão promovendo nos dias de 1 a 3 de setembro de 2010 o V Simpósio Pedagógico – SIMPED com o tema EDUCAÇÃO: POTENCIALIZANDO OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO DO CIDADÃO, tendo como objetivo propiciar aos profissionais e pesquisadores da área de educação, estudantes de graduação e pós-graduação, numa perspectiva interdisciplinar, a oportunidade de cooperação e o intercâmbio no que diz respeito a estudos, pesquisas e experiências, congregando instituições educacionais e outras afins, a nível nacional.
Programação do Dia 03 de Setembro
HORÁRIO
09:00h às 12:00h - SALA 321
TÍTULO
EDUCAÇÃO A DISTANCIA:MODALIDADE QUE DEMOCRATIZA A FORMAÇÃO ACADÊMICA DO ALUNO SURDO
MODALIDADE: Comunicação Científica
AUTORES:
Christiane Maria Costa Carneiro Penha,Mestranda em Psicologia pela Universidade Salgado de Oliveira,Acadêmica do sexto período de Pedagogia do Instituto A Vez do Mestre /RJ, Especialista e Libras e Educação Especial pelo Instituto Eficaz /PR,Especialista em Psicopedagogia e Terapia de Família pelo Instituto A Vez do Mestre/UCAM-RJ. Professora da Faculdade Gama e Souza / RJ, Professora da UNIABEU / RJ, e Professora Articuladora da Creche Tio Sebastião Xavier da Cidade do Rio de Janeiro;
Antonio Ricardo Penha,Teólogo e Psicanalista didata,Mestre em Filosofia Cristã e Doutorando em Teologia.Pós-Graduando em Ensino de Filosofia e Sociologia pela FTC /BA,e acadêmico de Pedagogia do Instituto A Vez do Mestre / RJ;
Maria Helena Zamora, Doutora em Psicologia pela PUC/RJ, professora de Psicologia da Educação no Programa de Pós Graduação Stricto Sensu Mestrado em Psicologia da Universidade Salgado de Oliveira, Professora de Pós graduação da PUC/RJ.
09:20h às 09:40h
DE BOTÃO À FLOR:EXPERIÊNCIA INCLUSIVA EM UMA TURMA DE PRIMEIRO ANO.
Autores:
Valéria Marques de Oliveira,
Juliana Andrade Abreu e UFRRJ
Márcia Corrêa Santos
09:40h às 10:00h
TRADUÇÃO, LITERATURA,LIMITES E VALORES DESCRITOS POR CALVINO: UM ENQUADRAMENTO PoSSÍVEL NO TERCEIRO MILÊNIO.
Autores:
Maria da Conceição
Vinciprova Fonseca AEDB
10:00h às 10:20h
Linguagem,Sociedade,Cultura:O exercício da cidadania no Ensino e Aprendizagem Simony Ricci Coelho; e
Mônica Saad Madeira Comunicação UNIGRANRIO
IX ENCONTRO MINEIRO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E II CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
Envio de Trabalhos/Comunicação Oral - Prazo 15/08/2010
Apresentação
O Encontro Mineiro de Avaliação Psicológica (EMAP) é um evento brasileiro do estado de Minas Gerais que é realizado desde 1993. Tradicionalmente é promovido pelos cursos de Psicologia de quatro instituições mineiras de ensino superior: Universidade Federal de Minas Gerais, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, o Centro Universitário Newton Paiva e a Universidade FUMEC. O EMAP, que ocorre a cada dois anos, constitui um espaço privilegiado para a reflexão e aperfeiçoamento na área de avaliação e medição psicológica que possibilita a discussão e a divulgação de tendências atuais, nacional e internacional, da produção cientifica em avaliação do comportamento humano. Por tais razões, os eventos do EMAP têm conquistado o interesse de pesquisadores, profissionais e estudantes de psicologia em todo o Brasil.
A última edição do evento (VIII EMAP) ocorreu em 2007 e foi sediado pela Universidade FUMEC. Privilegiou-se a produção cientifica latino-americana, criando um espaço de discussão e intercâmbio entre Brasil, Argentina, Peru, Colômbia, Chile e México. É nessa edição que o projeto SLATINT (Study of Latin American Intelligence) foi apresentado como proposta investigativa de avaliação psicológica do capital humano da região de América Latina (http://www.fafich.ufmg.br/~ladi/). Dessa forma, o VIII EMAP consagrou, no âmbito da avaliação psicológica brasileira, a expansão das fronteiras regionais e nacionais.
A nona edição do evento (IX EMAP) ocorrerá entre os dias 22 e 25 de setembro de 2010 na Universidade Federal de Minas Gerais. Nessa edição, considerando-se os atuais desafios do mundo moderno e tecnológico, o crescente desenvolvimento socioeconômico de alguns países chamados “emergentes” (entre os quais se encontram alguns países latino-americanos) paradoxalmente acompanhado de uma baixa qualidade educativa, o EMAP discutirá com especialistas nacionais e internacionais os resultados do projeto SLATINT. Também, por meio de simposio/mesas redondas, se oferecerá discussões específicas acerca da inteligência e personalidade e sua relação com fenômenos sociais como educação, rendimento laboral/organizacional, criminalidade e saúde física e mental.
O Comitê Organizador do IX EMAP convida aos pesquisadores, profissionais e estudantes do país e do exterior interessados no entendimento do comportamento humano a encaminhar seus trabalhos de investigação ou prática profissional assim como participar de um profícuo intercâmbio de opiniões.
Sejam Bem Vindos!
Submissão de Trabalhos
1. Instruções para a Submissão de Trabalhos, na forma de resumos, que serão apresentados no evento como ComunicaçãO Oral
1.1. Prazo limite para submissão de Resumos: 15/08/2010
1.2. Após efetivação da inscrição junto à FUNDEP, enviar o resumo da sua comunicação oral para o endereço eletrônico: ixemap@fafich.ufmg.br
Ao encaminhar o Resumo, favor selecionar uma das sub-áreas da Avaliação Psicológica, conforme listadas no ITEM 1.3.
Para que o Resumo seja avaliado pela Comissão Científica, é obrigatória a inscrição de um dos autores no evento.
1.3 Áreas Temáticas para Submissão de Resumo:
* Inteligência (INT)
* Personalidade (PERS)
* Outras Temáticas em Avaliação Psicológica”
1.4 . Resumos
Os resumos dos trabalhos devem ter no máximo 300 palavras (sem contar os espaços, títulos, autores e locais) no formato Word (.doc), fonte Times New Roman, tamanho 12 e espaço 1, com as margens justificadas em 2,5 cm, em página configurada em formato A4. Os resumos devem conter os seguintes itens:
o Título: deve ser justificado com letras maiúsculas, em negrito, podendo estender-se por até 2 linhas.
o Autor(es): mesma fonte do título, deixar uma linha em branco após o título e escrever o(s) nome(s) completo(s) do(s) autor(es). Quando houver mais de um autor, separá-los por ponto e vírgula. O nome do apresentador do trabalho deve vir destacado (sublinhado)
o Departamento(s), Instituição, Cidade, Estado, País dos autores
o Conteúdo do Resumo:
Introdução
Objetivo
Métodos
Resultados
Conclusões
Palavras-chaves: no máximo 4, seguidas ao texto.
o Apoio Financeiro (se houver)
o Sub-area: (indicar uma das sub-áreas selecionada entre as listadas acima, no item 1.3)
Ver Modelo de Resumo
1.5 - Não serão aceitos trabalhos em cujos resumos não constem os resultados e conclusões. Não serão aceitos Resumos com descrições de projetos ou intenção de trabalho.
1.6 - Os trabalhos de revisão bibliográfica, sobre quaisquer assuntos, poderão ser aceitos e deverão obedecer a metodologia de revisão sistemática (com ou sem metanálise). Contudo, observe-se que os trabalhos empíricos terão maior chance de aprovação.
1.7 - Os resumos podem ser apresentados em português, espanhol ou inglês.
1.8 - Poderão ser submetidos até dois trabalhos por autor principal.
Independente da Temática
1.9 - A aceitação de resumos pela Comissão Científica será comunicada primeiro ao autor através do endereço eletrônico informado na Ficha de Inscrição.
1.10 - O melhor trabalho de cada área receberá um certificado como premiação.
Descrição dos temas para Simpósio/Mesas Redondas
2. Instruções para a Submissão de Trabalhos, na forma de resumos, que serão apresentados no evento como Simposio/Mesas Redondas
2.1 - Prazo limite para submissão de resumos: 08/08/2010
2.2 - Enviar o resumo de simposio/mesa redonda para o endereço eletrônico: ixemap@fafich.ufmg.br
Ao encaminhar o Resumo, favor selecionar uma das sub-áreas, conforme listadas no ITEM 2.4.
2.3. As propostas de simposio/mesa redonda selecionadas serão contempladas com um auxilio custo fornecido pelo IX EMAP para cada um dos três membros da mesa, a saber:
a) Propostas internacionais e nacionais: 3 diárias de hotel.
b) Propostas locais: 1 refeição (almoço) durante os 3 dias do evento.
2.4. Áreas Temáticas para Submissão de Resumo para simposio/mesa redonda:
Descrição Geral dos Simposio/Mesas Redondas
A Comissão Organizadora do IX EMAP entende que as propostas de Simposio/Mesas Redondas devem obedecer estritamente às descrições apontadas logo abaixo para cada um dos temas. Note, por gentileza, que o ponto central das Simposio/Mesas Redondas é a avaliação psicológica, não a intervenção remediativa ou preventiva. A avaliação psicológica refere-se à utilização de quaisquer procedimentos, métodos, estratégias, técnicas ou instrumentos, baseados na psicologia científica, que permitam produzir informação sobre o estado ou condição psicológica de indivíduos. De forma a nortear posteriores tomadas de decisão de reabilitação, estimulação, encaminhamento ou de prevenção. Neste caso, entende-se que a avaliação psicológica ocorre antes ou depois de um processo interventivo. Por exemplo, um instrumento ou técnica psicológica que verifique a eficácia de uma técnica psicoterapêutica ou de uma intervenção educacional não é a mesma coisa que a análise contínua e ininterrupta que um profissional faz da sua prática interventiva. A primeira situação constitui certamente uma prática e/ou pesquisa em avaliação psicológica e, portanto, sujeita a fases ou procedimentos formais de investigação; Já a segunda situação reflete o necessário feedback informativo de quaisquer práticas psicológicas. Dentre os temas da lista abaixo apenas um refere-se à discussão geral sobre os desafios que rodeiam a prática profissional da avaliação psicológica: qual seja a ética na avaliação psicológica.
Estudos de construção, validação ou normatização de instrumentos psicológicos podem ser também apresentados se referentes a esse contexto.
- Avaliação Psicológica Forense/Segurança Pública
Trabalhos que versem sobre a avaliação psicológica no contexto forense/segurança pública na atualidade. Validade preditiva de instrumentos psicológicos de personalidade objetivos e projetivos; pericia psicológica; avaliação do perfil psicológico de vitimários e vítimas; avaliação da precisão de memórias de testemunhas; avaliação da precisão de relatos orais de crianças de pequena idade; avaliação psicológica na vara da infância e adolescência.
Estudos de construção, validação ou normatização de instrumentos psicológicos podem ser também apresentados se referentes a esse contexto.
- Avaliação Psicológica no Contexto do Esporte
Processamento cognitivo na tomada de decisão pelo esportista. Avaliação psicológica de fatores situacionais (por exemplo, estresse) e / ou traços de personalidade do desportista. Avaliação da relação treinador-treinado(estagiário/desportista), as diferenças individuais na gestão de treinamento técnico, avaliação de talentos esportivos.
Estudos de construção, validação ou normatização de instrumentos psicológicos podem ser também apresentados se referentes a esse contexto.
- Avaliação Psicológica Organizacional
Trabalhos científicos ou estudos profissionais de técnicas e/ou instrumentos para uso em processos seletivos e/ou de promoção/remanejamento em contextos públicos ou privados. Avaliação da condição psicológica de trabalhadores em diversos segmentos de produção. Estudos projetivos da demanda de habilidades psicológicas para o novo mercado laboral. Elaboração de laudos de avaliação psicológica em processos seletivos. Avaliação do fator humano em organizações e empresas.
Estudos de construção, validação ou normatização de instrumentos psicológicos podem ser também apresentados se referentes a esse contexto.
- Avaliação Psicológica em Orientação Profissional
Apresentação e debate de pesquisa e prática na intersecção entre a avaliação e a carreira /Orientação ocupacional. Uso, desenvolvimento e aperfeiçoamento de testes e outras técnicas voltadas exclusivamente para esta área de intervenção em contextos clínico, educacional e social.
Estudos de construção, validação ou normatização de instrumentos psicológicos podem ser também apresentados se referentes a esse contexto.
- Avaliação Psicológica em Neurociência e/ou Práticas Hospitalares
Trabalhos sobre: avaliação neuropsicológica; avaliação neuropsiquiátrica; estudos psicométricos/psicofísicos aliados a técnicas de neuroimagem; genética comportamental; avaliação psicológica no contexto hospitalar.
Estudos de construção, validação ou normatização de instrumentos psicológicos podem ser também apresentados se referentes a esse contexto.
- Ética na Avaliação psicológica
Trabalhos que versem sobre: Princípios éticos no uso dos testes psicológicos; qualificações para usuários de testes psicológicos; os princípios éticos na elaboração de documentos resultantes da avaliação psicológica;princípios éticos básicos norteadores da atuação e formação do psicólogo.
Estudos de construção, validação ou normatização de instrumentos psicológicos podem ser também apresentados se referentes a esse contexto.
- Avaliação Psicológica de Populações Especiais/ Inteligência e Educação
Trabalhos sobre: superdotação intelectual; deficiência mental; autismo; transtornos de aprendizagem; dificuldades de aprendizagem associadas a problemas de cunho afetivo; avaliação da prontidão escolar; avaliação de efeitos de treinamento cognitivo; avaliação de pessoas na terceira idade; avaliação de pessoas em idade universitária com necessidades especiais.
Estudos de construção, validação ou normatização de instrumentos psicológicos podem ser também apresentados se referentes a esse contexto.
- Avaliação Psicológica no Trânsito
Trabalhos que abordem: avaliação psicológica em condutores e candidatos à Carteira de Habilitação no contexto nacional ou estrangeiro; avaliação dos fenômenos psicológicos no contexto do trânsito; instrumentos psicológicos utilizados na avaliação do comportamento de motoristas; estudo psicológico dos acidentes de Trânsito; perfil psicológico do motorista.
Estudos de construção, validação ou normatização de instrumentos psicológicos podem ser também apresentados se referentes a esse contexto.
- Avaliação Psicológica da Inteligência ou Personalidade (testes objetivos e projetivos)
Trabalhos de investigação científica exclusivos a determinar a validade dos instrumentos de avaliação da personalidade, sejam estes objetivos ou projetivos, e instrumentos de avaliação da inteligência. Nesse sentido distingui-se das demais redondas, pois nesta haverá referência técnica psicométrica dos testes considerando-se diversas variáveis sócio-demográficas como idade, sexo, nível educacional, raça, procedência geográfica, nível sócio-econômico, etc.
2.5 - Cada uma dos Simposio/Mesas Redondas poderá ser composta de no máximo 3 membros.
2.6 – Serão escolhidas pela comissão científica 3 Simposio/Mesas Redondas locais, 3 nacionais, 3 internacionais. A mesa será considerada local se os proponentes da mesma tiverem vinculação institucional empregatícia em Belo Horizonte.
2.7 – As vagas para mesas nacionais, locais e internacionais poderão ser remanejadas de acordo com o número de inscrições para cada modalidade de mesa.
2.8 - Resumos
Deverão ser enviados 4 resumos para cada simposio/mesa redonda: um resumo geral descrevendo o conteúdo e objetivo da mesa e 3 resumos específicos, um para cada trabalho constituinte da mesa. Dar-se-á preferência a aquelas propostas que apresentem visões diferenciadas do tema.
O resumo geral deve ter no máximo 150 palavras (sem contar os espaços, títulos, autores e locais). Os resumos específicos devem ter devem ter no máximo 300 palavras (sem contar os espaços, títulos, autores e locais) no formato Word (.doc), fonte Times New Roman, tamanho 12 e espaço 1, com as margens justificadas em 2,5 cm, em página configurada em formato A4. Devem ser enviados em arquivo Word, para publicação em Anais. Os resumos devem conter os seguintes itens:
o Título: deve ser justificado com letras maiúsculas, em negrito, podendo estender-se por até 2 linhas.
o Sub-area: (indicar uma das sub-áreas selecionada entre as listadas acima, no item 2.3)
o Autor(es): a mesma fonte do título, deixar uma linha em branco após o título e escrever o(s) nome(s) completo(s) do(s) autor(es). Quando houver mais de um autor, separá-los por ponto e vírgula. No resumo geral, devem estar discriminados os nomes de todos os autores componentes de simposio/mesa redonda, bem como Departamento(s), Instituição, Cidade, Estado e País dos mesmos. O nome do proponente da mesa deve vir destacado (sublinhado). Nos resumos específicos, deve vir o nome do autor desse trabalho e sua vinculação institucional.
o Conteúdo do Resumo:
Introdução
Objetivo
Métodos
Resultados
Conclusões
o Apoio Financeiro (se houver)
2.9 - Os resumos podem ser apresentados em português, espanhol ou inglês.
2.10 - Poderá ser submetido mais de um trabalho por autor.
2.11 - A aceitação de resumos pela Comissão Científica será comunicada ao primeiro autor através do endereço eletrônico informado na Ficha de Inscrição e também poderá ser consultado no site do evento através do número de inscrição do primeiro autor na Fundep.
Valor das Inscrições do Evento
até 15/Junho
16/Junho - 16/Agosto
17 /Agosto - 20/Setembro
Graduandos
R$ 90,00
R$ 110,00
R$ 130,00
Pós-Graduandos
R$ 150,00
R$ 170,00
R$ 220,00
Profissionais
R$ 300,00
R$ 330,00
R$ 450,00
Dias do evento nos postos da FUNDEP: 22, 23 e 24 de setembro de 2010
Graduandos: R$ 150,00
Pós-Graduandos: R$ 250,00
Profissionais: R$ 480,00
Informações
suporte.extensão@fundep.ufmg.br
(31) 3409-4220 (atendimento de 08:00 às 18:00 /somente participantes Nacionais)
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Projeto Cortejo nas Instituições de Ensino Superior.
Prezados,
No dia 28 de agosto de 2010 ocorrerá a apresentação cultural do Projeto Cortejo nas Instituições de Ensino Superior. Financiamento do SESC Olaria e realização do Keratuar Produções. A Faculdade Gama e Souza se fará presente neste evento e convida seus alunos e professores para esse encontro repleto de atividades culturais interamente grátis.
Desde já agradeço a parceria que objetiva o crescimento institucional,
abraços para todos,
Profª Patricia Maneschy
(Coord. Pedagogia - cel: 96429409)
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
3º Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social das Pessoas com Deficiência do Rio de Janeiro
O 3º Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social das Pessoas com Deficiência do Rio de Janeiro é uma realização do Instituto Muito Especial com o apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia. O evento visa reforçar a importância do tema e apresentar as inovações na área de Tecnologia Assistiva, além de debater sobre as novas possibilidades que facilitam e contribuem para a inclusão social da pessoa com deficiência.
O Congresso será realizado no Rio de Janeiro entre os dias 23 e 26 de agosto de 2010.
O credenciamento ocorrerá no dia 23, às 17h30m, mas apenas as 500 primeiras pessoas a se credenciarem garantem o kit do Congresso (mochila, cartilhas, bloco, pasta e caneta).
Na abertura do congresso haverá show do sambista Gabrielzinho do Irajá com participação do cantor e compositor Diogo Nogueira!
Mais detalhes ver em www.congressoassistivario2010.org.br
O Congresso será realizado no Rio de Janeiro entre os dias 23 e 26 de agosto de 2010.
O credenciamento ocorrerá no dia 23, às 17h30m, mas apenas as 500 primeiras pessoas a se credenciarem garantem o kit do Congresso (mochila, cartilhas, bloco, pasta e caneta).
Na abertura do congresso haverá show do sambista Gabrielzinho do Irajá com participação do cantor e compositor Diogo Nogueira!
Mais detalhes ver em www.congressoassistivario2010.org.br
quinta-feira, 29 de julho de 2010
IV Congresso Brasileiro de Educação Especial, a ser realizado na Federal nos dias 2 a 5 de novembro de 2010.
A Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial – ABPEE, e o Programa de Pós-Graduação em Educação Especial – PPGEES – da Universidade Federal de São Carlos-UFSCar convidam todos os interessados a participar do IV Congresso Brasileiro de Educação Especial, a ser realizado na Federal nos dias 2 a 5 de novembro de 2010.
Segundo os organizadores, o evento “é uma ação importante para estimular a produção científica nessa área, divulgar o conhecimento que vem sendo produzido, promover o intercâmbio entre pesquisadores e profissionais, e atender a demanda emergente por novas práticas decorrentes da diretriz política educacional de inclusão escolar adotada pelo país”.
Os seguintes temas “Alunos com necessidades especiais: no ensino superior”, “Arte-educação e Educação Especial”, “Deficiência intelectual”, “Deficiência visual”, “Famílias de pessoas com necessidades especiais”, “EAD na Educação Especial”, estão dentre os 24 eixos temáticos que compõem o evento.
As inscrições com apresentação de trabalho vão até o dia 15 de agosto e as vagas são limitadas (1500 participantes).
Inscrições
Inscrições abertas! Clique AQUI para fazer sua inscrição.
Cada inscrito tem direito de enviar dois trabalhos e participar de um mini-curso.
A inscrição inclui pasta contendo material do evento.
Evento planejado para um público máximo de 1500 participantes, quando esse número for alcançado as inscrições serão encerradas.
A aprovação do trabalho não garante a inscrição. Serão cobradas taxas de inscrição dos participantes.
Valor das taxas de inscrições:
Período Estudantes e Sócios da ABPEE Profissionais
Até 15/08 R$ 130,00 R$ 150,00
De 16/08 a 22/09 R$ 140,00 R$ 190,00
De 23/09 a 7/10 R$ 170,00 R$ 200,00
7/10 até o evento R$ 190,00 R$ 220,00
Inscrições online se encerram dia 23/10
Após esta data as inscrições devem ser feitas no local
Todas as Inscrições estão sujeitas a existência de vagas.
PRAZO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS: até 15/08/2010
É necessário fazer sua pré-inscrição para submeter. Você irá receber um email de confirmação com um link para cadastrar uma senha para o Sistema de Submissão.
Esta senha pode ser cadastrada pelo link no email de confirmação, ou no link "não sei minha senha", logo abaixo da caixa de login na Área de Usuário.
Faça o login na Área do Usuário e submeta seu trabalho acessando a aba trabalhos.
Os trabalhos poderão ser submetidos na modalidade comunicação oral ou de pôster.
Em trabalhos de co-autoria, é necessário o pagamento da inscrição de pelo menos um de seus autores. Entretanto, somente receberão certificados de apresentação, os autores e co-autores que estiverem inscritos no evento.
Cada trabalho poderá ter no máximo cinco autores.
Serão aceitos no máximo dois trabalhos por inscrição.
CATEGORIAS DOS TRABALHOS
1. COMUNICAÇÕES ORAIS
Pesquisas concluídas
2. PÔSTERES
Pesquisas em andamento
Normas de APRESENTAÇÃO DOS TEXTOS para submissão
O texto completo deverá conter os seguintes itens:
Título em negrito e centralizado;
Nome do autor e co-autores completos (e por extenso);
Identificação da instituição, Programa, Unidade da Federação e Agência de Fomento (se houver);
Indicação do eixo temático;
Indicação da categoria (pôster ou comunicação);
Ter entre 20 e 30 mil caracteres com espaço;
O documento deverá ser salvo em PDF.
Conteúdo do trabalho: resumo, introdução, referencial teórico, objetivos, metodologia, desenvolvimento, conclusões e referências;
Normas de formatação para o resumo: máximo de 1.500 caracteres com espaço simples, contendo síntese do objeto de pesquisa, referencial teórico, metodologia, resultados e 3 palavras-chave.
Normas de formatação para o corpo do texto: fonte Arial; corpo 12; alinhamento justificado; espaçamento entre linhas 1,5 margens superior/inferior e esquerda/direita 3 cm.
O documento deverá ser enviado em DOIS arquivos no formato PDF. Um com identificação de autores e instituição para publicação nos anais e outro sem qualquer informação de identificação para avaliação.
Normas para APRESENTAÇÃO ORAL
As sessões de apresentações orais serão realizadas nos dias 03 e 04 de novembro das 14h às 16 horas.
Cada participante terá até 15 (quinze) minutos para apresentação.
O debate dos trabalhos apresentados será no final da sessão.
Os apresentadores receberão mensagem informando local, data e horário da apresentação.
Será disponibilizado datashow e microcomputador com Windows XP Professional e Office 2007.
Para as apresentações preparadas com Power Point, sugere-se a utilização de fundo escuro nos slides, pois isso facilitará a visualização em ambientes com relativa luminosidade.
No local da apresentação haverá monitores disponíveis a partir das 13h e 30 min.
Normas para APRESENTAÇÃO DE PÔSTER
As sessões de pôsteres serão realizadas nos dias 03 e 04 de novembro das 18h e 15 min às 19h e 30 min.
O autor que for apresentar mais de um trabalho, em forma de pôster, deverá informar à coordenação do congresso, até dia 15/10, para que medidas sejam tomadas visando à compatibilização das apresentações.
O apresentador receberá um número do painel onde deverá ser instalado o pôster.
A responsabilidade pela montagem e retirada do pôster é dos autores, inclusive no que diz respeito ao material utilizado para afixação. No local não haverá tesouras, fitas adesivas, barbantes e local para guardar os pôsters antes ou depois das apresentações.
A ausência do expositor implica desclassificação para o recebimento de certificado de apresentação.
É proibida a apresentação do pôster por terceiros (não autores).
Não serão fornecidos equipamentos para a apresentação de pôsteres como retroprojetores, microcomputadores, microfones, aparelhos e instrumentos sonoros.
O apresentador deverá estar à disposição da Comissão Julgadora no dia e horário pré-fixados. O horário estabelecido deverá ser seguido com rigor. Tempo perdido com atrasos de qualquer natureza não será reposto.
Os pôsteres não retirados após o horário de exibição serão descartados pela Comissão Organizadora .
Normas para confecção do pôster
Tamanho: O pôster deve ter 70 cm (largura) e de 1m (altura).
Ilustrações: Poderá conter fotos, imagens e gráficos desde que não exceda as dimensões.
Tipo de fixação: Recomenda-se o uso de cordão de nylon ou barbante. Não será permitida a utilização de materiais que perfurem o local a ser fixado o pôster. O material de fixação será de responsabilidade dos apresentadores.
Organização do conteúdo do pôster
Título - idêntico ao título do resumo submetido.
Nomes dos autores - os mesmos do resumo submetido.
Instituição dos autores, cidade e Estado.
Órgãos de fomento (caso existam) – os respectivos símbolos podem ser exibidos nos cantos superiores e inferiores, direito e esquerdo.
Dados da pesquisa - Introdução, Metodologia, Resultados e Conclusões.
Descrição sucinta do tema - priorizar figuras, fotos, tabelas e gráficos.
Referências mais significativas.
O texto do pôster deve ser escrito em língua portuguesa e estar legível a pelo menos 1 metro de distância.
Organizar as informações de modo que as idéias centrais do trabalho sejam facilmente entendidas, bem como utilizar todos os recursos disponíveis para que o pôster desperte o interesse do público.
EIXOS TEMÁTICOS
1-Alunos com necessidades especiais: no ensino superior
2-Arte-educação e Educação Especial
3-Deficiência intelectual
4-Deficiência visual
5-Famílias de pessoas com necessidades especiais
6-EAD na Educação Especial
7-Educação Física e esportes adaptados
8-Formação de professores em Educação Especial
9-Habilidades sociais para pessoas com necessidades especiais
10-Leitura e escrita e a aprendizagem de alunos com necessidades especiais
11-Múltiplas deficiências
12-Pesquisa e produção do conhecimento científico em Educação Especial
13-Políticas educacionais para pessoas em situação de deficiência
14-Práticas de inclusão escolar
15-Prevenção e intervenção: fatores de risco e proteção no desenvolvimento de pessoas com necessidades especiais
16-Procedimentos de ensino: acomodações/adaptações curriculares e avaliação
17-Serviços de apoio à escolarização inclusiva
18-Sexualidade e afetividade de pessoas com necessidades especiais
19-Superdotados / Altas habilidades
20-Surdez / Deficiência auditiva
21-Surdocegueira
22-Acessibilidade Tecnologias assistivas
23-Transtornos globais do desenvolvimento
24-Comunicação Alternativa e Ampliado
MINICURSOS OFERTADOS AOS ISNCRITOS NO EVENTO
Os mini-cursos têm duração total de 6 horas, divididas entre os dias 03, 04 e 05 de novembro.
Há vagas limitadas para os mini-cursos, por isso no momento da inscrição escolha três mini-cursos, em ordem de preferência, para que a comissão possa direcionar para a outra opção quando as vagas já estiverem preenchidas.
A inscrição nos mini-cursos será feita por ordem de chegada da inscrição.
Os certificados somente serão entregues aos que tiverem 100% de presença.
A busca pelo conhecimento na educação especial: pesquisa em bases de dados
Suzelei Faria Bello
Luciana Pizzani
20 vagas
A formação do ser humano por uma perspectiva histórico- cultural e as contribuições de Vygotsky ao campo da educação especial
Gustavo Martins Piccolo
40 vagas
Acessibilidade no ensino superior
Sabrina Fernandes de Castro
30 vagas
Atendimento educacional do aluno com deficiência intelectual: diagnóstico, avaliação e plano educacional individualizado.
Aline Aparecida Veltrone
Gabriela Tannús Valadão
30 vagas
Atuação do psicólogo no processo de inclusão social de pessoas com deficiência visual
João Roberto Franco
20 – 30 vagas
Autismo e inclusão escolar – um desafio multidisciplinar
Rosângela Martins De Araújo
20 vagas
Avaliação interdisciplinar (psicopedagógica e neuropsicológica) em crianças com dificuldades de aprendizagem
Andréa Carla Machado
Janete Dias Hammoud
Karina Kelly Borges
25 vagas
Combatendo a violência, prevenindo as deficiências
Patrícia Tonissi Migliato Nunes
30 vagas
Da pesquisa ao atendimento aos alunos com altas habilidades/superdotação: possibilidades e desafios.
Isa Regina Santos dos Anjos
Rosemeire de Araújo Rangni
50 vagas
Danças populares brasileiras: ritmo e expressão para crianças com deficiência
Patricia Santos de Oliveira
Cláudia Foganholi
20 vagas
Educação especial no Brasil: fatores relacionados à política, legislação, financiamento e tipos de serviços de apoio especializado
Rosangela Aparecida Silva da Cruz
Natália Neves Macedo
Elaine Maria Bessa Rabello Guerreiro
30 vagas
Educação especial no contexto norte americano, italiano e francês
Gabriela Tannús Valadão
30 vagas
Ensinando e aprendendo: metodologias de ensino para a Educação especial
Patricia De Oliveira
30 vagas
Ensino e consultoria colaborativa e suas contribuições para a inclusão escolar do aluno com deficiência intelectual
Danúsia Cardoso Lago
Andréa Carla Machado
Suzelei Faria Bello
30 vagas
Estresse, trabalho e saúde: ajudando o professor a entender e lidar com o estresse ocupacional e os problemas vocais
Roberta Moreno Sás
Daniela Cristina Santos
24 vagas
Identificação de estímulos reforçadores e ensino de habilidades complexas para pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais
Nassim Chamel Elias
Daniela Mendonça Ribeiro
Giovana Escobal
15 vagas
Instrumento de avaliação e detecção precoce de possíveis atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor de crianças de zero a cinco anos de idade – a escala de Werner
Ana Carolina Nunes
Thais Cabral
30 vagas
Intervenção escolar para alunos com problemas de comportamento: consultoria colaborativa escolar e suporte comportamental positivo
Aline Maira da Silva
30 vagas
Libras e o seu uso na educação inclusiva
Sabrina Gomes Cozendey
Regiane da Silva Barbosa
30 vagas
Natação para pessoas com deficiência
Aline Basso
Patricia Santos de Oliveira
20 vagas
O ensino de química para alunos com deficiência visual
Amanda Silva Aragão
40 vagas
Possibilidades de intervenções da terapia ocupacional no contexto escolar: contribuições para o aluno com necessidades educacionais especiais
Débora Corrêa de Lima
Fernanda Duarte Rosa
Karina Piccin Zanni
30 vagas
Práticas adaptadas: um novo olhar para a educação física
Eliane Mahl
Everton Luiz De Oliveira
50 vagas
Processo avaliativo de alunos com deficiência física a partir dos parâmetros conceituais da classificação internacional de funcionalidade incapacidade e saúde e a utilização de tecnologia assistiva para favorecer a inclusão escolar
Caroline Penteado de Assis
Cristiane Paiva Alves
30 vagas
Programas de intervenção desenvolvidos a partir da análise aplicada do comportamento: estratégias para elaboração, implementação e avaliação
Iasmin Zanchi Boueri
25 vagas
Programas de intervenção precoce centrados na família: como oferecer, o que avaliar e quando modificar
Nancy Capretz Batista da Silva
Larissa Helena Zani dos Santos
40 vagas
Projeto político – pedagógico e educação especial
Adriana Cunha Padilha
30 vagas
Psicomotricidade(s) na educação especial
Franco Ezequiel Harlos
40 vagas
Sistemas alternativos de comunicação – uma proposta interativa para pessoas com déficits na linguagem oral
Cândice Lima Moreschi
25 vagas
Surdocegueira e suas implicações
Rita de Cássia Silveira Cambruzzi
Susana M. Manna de Aráoz
30 vagas
Tecnologia assistiva e alunos com paralisia cerebral: exemplos de recursos e aplicações na escola
Gerusa Ferreira Lourenço
30 vagas
Trabalho e profissionalização da pessoa com deficiência
Tatiane Zanfelici
Danila Coser
20 vagas
Tutoria centrada na leitura de livros
Tânia Maria Santana de Rose
Miryan Cristina Buzetti
30 vagas
Um novo olhar para o educando especial: instrumentalização e análise da realidade
Wania Aparecida Boer
30 vagas
Recursos e tecnologias para pessoas com deficiência visual
Maria Júlia Canazza Dall´Acqua
Lydia C. Marques
Uilian Donizete Vigentim
20 vagas
Oficina para o ensino de Ciências – Física e Química para a Educação Especial
Marcos Miguel de Souza
Vanessa Paulino
25 vagas
Local do Evento
O Evento será realizado no Campus I da UFSCar, em São Carlos - SP.
Como chegar a São Carlos
Consulte os sites:
http://www.visitesaocarlos.com.br/comochegar.htm
http://www.guiasaocarlos.com.br/como_chegar.asp
Informações sobre São Carlos
Localizada no centro geográfico do Estado de São Paulo, a cidade de São Carlos possui características especiais que a tornam um local de destaque sob vários aspectos. O clima ameno, com temperatura média anual de 19,6 °C, somado às altitudes médias entre 800 e 1.000 metros, faz de São Carlos um local muito agradável, com inúmeras cachoeiras, curiosas formações geológicas e belíssimas paisagens.
O cerrado foi a vegetação original predominante, ocorrendo nos terrenos arenosos do planalto. Sobre as manchas de solos férteis existia uma exuberante vegetação da Mata Atlântica. Hoje, ainda há áreas de cerrado e fragmentos de mata preservada, incluindo vários exemplares de araucária de grande porte, árvore-símbolo da cidade.
Para maiores informações, acesse o site: http://www.cbee4.ufscar.br/index.php
Segundo os organizadores, o evento “é uma ação importante para estimular a produção científica nessa área, divulgar o conhecimento que vem sendo produzido, promover o intercâmbio entre pesquisadores e profissionais, e atender a demanda emergente por novas práticas decorrentes da diretriz política educacional de inclusão escolar adotada pelo país”.
Os seguintes temas “Alunos com necessidades especiais: no ensino superior”, “Arte-educação e Educação Especial”, “Deficiência intelectual”, “Deficiência visual”, “Famílias de pessoas com necessidades especiais”, “EAD na Educação Especial”, estão dentre os 24 eixos temáticos que compõem o evento.
As inscrições com apresentação de trabalho vão até o dia 15 de agosto e as vagas são limitadas (1500 participantes).
Inscrições
Inscrições abertas! Clique AQUI para fazer sua inscrição.
Cada inscrito tem direito de enviar dois trabalhos e participar de um mini-curso.
A inscrição inclui pasta contendo material do evento.
Evento planejado para um público máximo de 1500 participantes, quando esse número for alcançado as inscrições serão encerradas.
A aprovação do trabalho não garante a inscrição. Serão cobradas taxas de inscrição dos participantes.
Valor das taxas de inscrições:
Período Estudantes e Sócios da ABPEE Profissionais
Até 15/08 R$ 130,00 R$ 150,00
De 16/08 a 22/09 R$ 140,00 R$ 190,00
De 23/09 a 7/10 R$ 170,00 R$ 200,00
7/10 até o evento R$ 190,00 R$ 220,00
Inscrições online se encerram dia 23/10
Após esta data as inscrições devem ser feitas no local
Todas as Inscrições estão sujeitas a existência de vagas.
PRAZO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS: até 15/08/2010
É necessário fazer sua pré-inscrição para submeter. Você irá receber um email de confirmação com um link para cadastrar uma senha para o Sistema de Submissão.
Esta senha pode ser cadastrada pelo link no email de confirmação, ou no link "não sei minha senha", logo abaixo da caixa de login na Área de Usuário.
Faça o login na Área do Usuário e submeta seu trabalho acessando a aba trabalhos.
Os trabalhos poderão ser submetidos na modalidade comunicação oral ou de pôster.
Em trabalhos de co-autoria, é necessário o pagamento da inscrição de pelo menos um de seus autores. Entretanto, somente receberão certificados de apresentação, os autores e co-autores que estiverem inscritos no evento.
Cada trabalho poderá ter no máximo cinco autores.
Serão aceitos no máximo dois trabalhos por inscrição.
CATEGORIAS DOS TRABALHOS
1. COMUNICAÇÕES ORAIS
Pesquisas concluídas
2. PÔSTERES
Pesquisas em andamento
Normas de APRESENTAÇÃO DOS TEXTOS para submissão
O texto completo deverá conter os seguintes itens:
Título em negrito e centralizado;
Nome do autor e co-autores completos (e por extenso);
Identificação da instituição, Programa, Unidade da Federação e Agência de Fomento (se houver);
Indicação do eixo temático;
Indicação da categoria (pôster ou comunicação);
Ter entre 20 e 30 mil caracteres com espaço;
O documento deverá ser salvo em PDF.
Conteúdo do trabalho: resumo, introdução, referencial teórico, objetivos, metodologia, desenvolvimento, conclusões e referências;
Normas de formatação para o resumo: máximo de 1.500 caracteres com espaço simples, contendo síntese do objeto de pesquisa, referencial teórico, metodologia, resultados e 3 palavras-chave.
Normas de formatação para o corpo do texto: fonte Arial; corpo 12; alinhamento justificado; espaçamento entre linhas 1,5 margens superior/inferior e esquerda/direita 3 cm.
O documento deverá ser enviado em DOIS arquivos no formato PDF. Um com identificação de autores e instituição para publicação nos anais e outro sem qualquer informação de identificação para avaliação.
Normas para APRESENTAÇÃO ORAL
As sessões de apresentações orais serão realizadas nos dias 03 e 04 de novembro das 14h às 16 horas.
Cada participante terá até 15 (quinze) minutos para apresentação.
O debate dos trabalhos apresentados será no final da sessão.
Os apresentadores receberão mensagem informando local, data e horário da apresentação.
Será disponibilizado datashow e microcomputador com Windows XP Professional e Office 2007.
Para as apresentações preparadas com Power Point, sugere-se a utilização de fundo escuro nos slides, pois isso facilitará a visualização em ambientes com relativa luminosidade.
No local da apresentação haverá monitores disponíveis a partir das 13h e 30 min.
Normas para APRESENTAÇÃO DE PÔSTER
As sessões de pôsteres serão realizadas nos dias 03 e 04 de novembro das 18h e 15 min às 19h e 30 min.
O autor que for apresentar mais de um trabalho, em forma de pôster, deverá informar à coordenação do congresso, até dia 15/10, para que medidas sejam tomadas visando à compatibilização das apresentações.
O apresentador receberá um número do painel onde deverá ser instalado o pôster.
A responsabilidade pela montagem e retirada do pôster é dos autores, inclusive no que diz respeito ao material utilizado para afixação. No local não haverá tesouras, fitas adesivas, barbantes e local para guardar os pôsters antes ou depois das apresentações.
A ausência do expositor implica desclassificação para o recebimento de certificado de apresentação.
É proibida a apresentação do pôster por terceiros (não autores).
Não serão fornecidos equipamentos para a apresentação de pôsteres como retroprojetores, microcomputadores, microfones, aparelhos e instrumentos sonoros.
O apresentador deverá estar à disposição da Comissão Julgadora no dia e horário pré-fixados. O horário estabelecido deverá ser seguido com rigor. Tempo perdido com atrasos de qualquer natureza não será reposto.
Os pôsteres não retirados após o horário de exibição serão descartados pela Comissão Organizadora .
Normas para confecção do pôster
Tamanho: O pôster deve ter 70 cm (largura) e de 1m (altura).
Ilustrações: Poderá conter fotos, imagens e gráficos desde que não exceda as dimensões.
Tipo de fixação: Recomenda-se o uso de cordão de nylon ou barbante. Não será permitida a utilização de materiais que perfurem o local a ser fixado o pôster. O material de fixação será de responsabilidade dos apresentadores.
Organização do conteúdo do pôster
Título - idêntico ao título do resumo submetido.
Nomes dos autores - os mesmos do resumo submetido.
Instituição dos autores, cidade e Estado.
Órgãos de fomento (caso existam) – os respectivos símbolos podem ser exibidos nos cantos superiores e inferiores, direito e esquerdo.
Dados da pesquisa - Introdução, Metodologia, Resultados e Conclusões.
Descrição sucinta do tema - priorizar figuras, fotos, tabelas e gráficos.
Referências mais significativas.
O texto do pôster deve ser escrito em língua portuguesa e estar legível a pelo menos 1 metro de distância.
Organizar as informações de modo que as idéias centrais do trabalho sejam facilmente entendidas, bem como utilizar todos os recursos disponíveis para que o pôster desperte o interesse do público.
EIXOS TEMÁTICOS
1-Alunos com necessidades especiais: no ensino superior
2-Arte-educação e Educação Especial
3-Deficiência intelectual
4-Deficiência visual
5-Famílias de pessoas com necessidades especiais
6-EAD na Educação Especial
7-Educação Física e esportes adaptados
8-Formação de professores em Educação Especial
9-Habilidades sociais para pessoas com necessidades especiais
10-Leitura e escrita e a aprendizagem de alunos com necessidades especiais
11-Múltiplas deficiências
12-Pesquisa e produção do conhecimento científico em Educação Especial
13-Políticas educacionais para pessoas em situação de deficiência
14-Práticas de inclusão escolar
15-Prevenção e intervenção: fatores de risco e proteção no desenvolvimento de pessoas com necessidades especiais
16-Procedimentos de ensino: acomodações/adaptações curriculares e avaliação
17-Serviços de apoio à escolarização inclusiva
18-Sexualidade e afetividade de pessoas com necessidades especiais
19-Superdotados / Altas habilidades
20-Surdez / Deficiência auditiva
21-Surdocegueira
22-Acessibilidade Tecnologias assistivas
23-Transtornos globais do desenvolvimento
24-Comunicação Alternativa e Ampliado
MINICURSOS OFERTADOS AOS ISNCRITOS NO EVENTO
Os mini-cursos têm duração total de 6 horas, divididas entre os dias 03, 04 e 05 de novembro.
Há vagas limitadas para os mini-cursos, por isso no momento da inscrição escolha três mini-cursos, em ordem de preferência, para que a comissão possa direcionar para a outra opção quando as vagas já estiverem preenchidas.
A inscrição nos mini-cursos será feita por ordem de chegada da inscrição.
Os certificados somente serão entregues aos que tiverem 100% de presença.
A busca pelo conhecimento na educação especial: pesquisa em bases de dados
Suzelei Faria Bello
Luciana Pizzani
20 vagas
A formação do ser humano por uma perspectiva histórico- cultural e as contribuições de Vygotsky ao campo da educação especial
Gustavo Martins Piccolo
40 vagas
Acessibilidade no ensino superior
Sabrina Fernandes de Castro
30 vagas
Atendimento educacional do aluno com deficiência intelectual: diagnóstico, avaliação e plano educacional individualizado.
Aline Aparecida Veltrone
Gabriela Tannús Valadão
30 vagas
Atuação do psicólogo no processo de inclusão social de pessoas com deficiência visual
João Roberto Franco
20 – 30 vagas
Autismo e inclusão escolar – um desafio multidisciplinar
Rosângela Martins De Araújo
20 vagas
Avaliação interdisciplinar (psicopedagógica e neuropsicológica) em crianças com dificuldades de aprendizagem
Andréa Carla Machado
Janete Dias Hammoud
Karina Kelly Borges
25 vagas
Combatendo a violência, prevenindo as deficiências
Patrícia Tonissi Migliato Nunes
30 vagas
Da pesquisa ao atendimento aos alunos com altas habilidades/superdotação: possibilidades e desafios.
Isa Regina Santos dos Anjos
Rosemeire de Araújo Rangni
50 vagas
Danças populares brasileiras: ritmo e expressão para crianças com deficiência
Patricia Santos de Oliveira
Cláudia Foganholi
20 vagas
Educação especial no Brasil: fatores relacionados à política, legislação, financiamento e tipos de serviços de apoio especializado
Rosangela Aparecida Silva da Cruz
Natália Neves Macedo
Elaine Maria Bessa Rabello Guerreiro
30 vagas
Educação especial no contexto norte americano, italiano e francês
Gabriela Tannús Valadão
30 vagas
Ensinando e aprendendo: metodologias de ensino para a Educação especial
Patricia De Oliveira
30 vagas
Ensino e consultoria colaborativa e suas contribuições para a inclusão escolar do aluno com deficiência intelectual
Danúsia Cardoso Lago
Andréa Carla Machado
Suzelei Faria Bello
30 vagas
Estresse, trabalho e saúde: ajudando o professor a entender e lidar com o estresse ocupacional e os problemas vocais
Roberta Moreno Sás
Daniela Cristina Santos
24 vagas
Identificação de estímulos reforçadores e ensino de habilidades complexas para pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais
Nassim Chamel Elias
Daniela Mendonça Ribeiro
Giovana Escobal
15 vagas
Instrumento de avaliação e detecção precoce de possíveis atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor de crianças de zero a cinco anos de idade – a escala de Werner
Ana Carolina Nunes
Thais Cabral
30 vagas
Intervenção escolar para alunos com problemas de comportamento: consultoria colaborativa escolar e suporte comportamental positivo
Aline Maira da Silva
30 vagas
Libras e o seu uso na educação inclusiva
Sabrina Gomes Cozendey
Regiane da Silva Barbosa
30 vagas
Natação para pessoas com deficiência
Aline Basso
Patricia Santos de Oliveira
20 vagas
O ensino de química para alunos com deficiência visual
Amanda Silva Aragão
40 vagas
Possibilidades de intervenções da terapia ocupacional no contexto escolar: contribuições para o aluno com necessidades educacionais especiais
Débora Corrêa de Lima
Fernanda Duarte Rosa
Karina Piccin Zanni
30 vagas
Práticas adaptadas: um novo olhar para a educação física
Eliane Mahl
Everton Luiz De Oliveira
50 vagas
Processo avaliativo de alunos com deficiência física a partir dos parâmetros conceituais da classificação internacional de funcionalidade incapacidade e saúde e a utilização de tecnologia assistiva para favorecer a inclusão escolar
Caroline Penteado de Assis
Cristiane Paiva Alves
30 vagas
Programas de intervenção desenvolvidos a partir da análise aplicada do comportamento: estratégias para elaboração, implementação e avaliação
Iasmin Zanchi Boueri
25 vagas
Programas de intervenção precoce centrados na família: como oferecer, o que avaliar e quando modificar
Nancy Capretz Batista da Silva
Larissa Helena Zani dos Santos
40 vagas
Projeto político – pedagógico e educação especial
Adriana Cunha Padilha
30 vagas
Psicomotricidade(s) na educação especial
Franco Ezequiel Harlos
40 vagas
Sistemas alternativos de comunicação – uma proposta interativa para pessoas com déficits na linguagem oral
Cândice Lima Moreschi
25 vagas
Surdocegueira e suas implicações
Rita de Cássia Silveira Cambruzzi
Susana M. Manna de Aráoz
30 vagas
Tecnologia assistiva e alunos com paralisia cerebral: exemplos de recursos e aplicações na escola
Gerusa Ferreira Lourenço
30 vagas
Trabalho e profissionalização da pessoa com deficiência
Tatiane Zanfelici
Danila Coser
20 vagas
Tutoria centrada na leitura de livros
Tânia Maria Santana de Rose
Miryan Cristina Buzetti
30 vagas
Um novo olhar para o educando especial: instrumentalização e análise da realidade
Wania Aparecida Boer
30 vagas
Recursos e tecnologias para pessoas com deficiência visual
Maria Júlia Canazza Dall´Acqua
Lydia C. Marques
Uilian Donizete Vigentim
20 vagas
Oficina para o ensino de Ciências – Física e Química para a Educação Especial
Marcos Miguel de Souza
Vanessa Paulino
25 vagas
Local do Evento
O Evento será realizado no Campus I da UFSCar, em São Carlos - SP.
Como chegar a São Carlos
Consulte os sites:
http://www.visitesaocarlos.com.br/comochegar.htm
http://www.guiasaocarlos.com.br/como_chegar.asp
Informações sobre São Carlos
Localizada no centro geográfico do Estado de São Paulo, a cidade de São Carlos possui características especiais que a tornam um local de destaque sob vários aspectos. O clima ameno, com temperatura média anual de 19,6 °C, somado às altitudes médias entre 800 e 1.000 metros, faz de São Carlos um local muito agradável, com inúmeras cachoeiras, curiosas formações geológicas e belíssimas paisagens.
O cerrado foi a vegetação original predominante, ocorrendo nos terrenos arenosos do planalto. Sobre as manchas de solos férteis existia uma exuberante vegetação da Mata Atlântica. Hoje, ainda há áreas de cerrado e fragmentos de mata preservada, incluindo vários exemplares de araucária de grande porte, árvore-símbolo da cidade.
Para maiores informações, acesse o site: http://www.cbee4.ufscar.br/index.php
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