quinta-feira, 19 de maio de 2011
UNIABEU 2011 - EVENTOS EM ANDAMENTO
VII ENCONTRO DE EDUCADORES: Educação sem fronteiras
30 e 31 de maio de 2011, das 19h30 às 21h30
Local: Campus Nilópolis
Rua: Prof. Alfredo G. Filgueiras, 537 - Nilópolis RJ
Programação do dia 30 de Maio, segunda-feira
Palestras,Vídeos,Oficina,Comunicações e Painel com os professores:
Anderson da Costa Xavier
Luciano Gomes de Souza Junior
Vinicius Miranda Gentil
Layane Cristine de Souza
Edith M Marques Magalhães
Rosimeri Maria Barbosa
Cristina Nacif Alves
Leda Maria da Costa
Tatiane Militão de Sá
Christiane Maria C C Penha
Antonio Ricardo Penha
Nelson Damieri Gomes (Jorge L Aquino, Alexandre T Dias,Renata S de Souza, André L Siva)
Fernando da S Rodrigues
Ana Taissa da S Falcão (David B Coutinho, Daiana da Silva G Félix)
Vanda Zidan
Ivone Campos Lima (Aline Castilho, Patrícia Socorro)
Luciene Romanelli L Cordeiro
Programação do dia 31 de Maio, terça-feira
Palestras,Vídeos,Oficina,Comunicações e Painel com os professores:
Silvana Alves de Godoy
Marcia Cristina R de Vasconcellos
Anete Mariza T Di Gregório (Andre F Onofre,Camila M Peres)
Anderson F Brandão (Cristina L Ferreira,Marineide M do Nascimento)
Fernando Mendes Guerra
Cláudia Fabiana de O Cardoso
Deise Cristina de M Pinto
Shirley de Souza G Carreira
Isabel Andréa B Pinto
Marcio Felipe A da Silva
Anderson da Costa Xavier Caroline Sorrentino
Cristina Nacif
Paulo César S de Oliveira
INSCRIÇÕES
Efetuadas no setor de atendimento
Período: 11 a 24 de maio de 2011
Investimento: R$5,00 (cinco reais)
COMISSÃO ORGANIZADORA
Coordenações de História, Letras, Matemática e Pedagogia
quarta-feira, 18 de maio de 2011
REVISTA NACIONAL DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
http://www.revistanacionalta.org.br/pagina.php?idA=50
EDIÇÃO: Abril - 2011 - 6ª edição - 23/04/2011
DIÁRIO DE APRENDIZAGEM EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PARA APLICAÇÃO DE CONTEÚDOS TÉCNICOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Por Antonio Ricardo Penha e Christiane Maria Costa Carneiro Penha
Este trabalho aborda os três níveis da construção do Diário de Aprendizagem Instrumentalizado em Língua Brasileira de Sinais, destinado a servir como ferramenta de acessibilidade e de apoio diante das dificuldades de aprendizagem que têm os alunos com deficiências múltiplas postulantes ou matriculados nos cursos profissionalizantes ofertados pelas diversas instituições situadas na cidade do Rio de Janeiro e levando em consideração, também, a dificuldade que enfrenta o professor das disciplinas específicas dessa modalidade de ensino.
O primeiro nível de construção do Diário de Aprendizagem em Libras analisa o perfil do aluno candidato ao curso profissionalizante verificando o seu potencial em relação às escolhas das tecnologias que farão parte dos conteúdos da grade curricular e se a sua deficiência não se configura um impedimento para o cumprimento de normas de segurança do trabalho.
O segundo nível estabelece um contrato entre aluno e professor, buscando a construção de dinâmicas que apoiem a relação entre a preparação voltada ao ensino profissional e o estudo das disciplinas regulares destinadas a sua preparação para as séries mais avançadas da educação básica.
O terceiro nível prevê a visitação aos centros de formação profissional, convidando os docentes técnicos para tomarem conhecimento de que alunos com diagnóstico de deficiências múltiplas buscam ingresso no mercado de trabalho por intermédio da profissionalização nos cursos de tecnologia.
A preparação dos alunos para o trabalho no âmbito da escola obedece a orientações que fazem parte do conteúdo do Diário:
1)Os alunos são autônomos na escolha de suas futuras profissões, levando em consideração as normas relativas à segurança do trabalho;
2)O estudo não deverá comprometer a grade estabelecida pelos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN;
3)O aluno deverá demonstrar aptidão para as tecnologias relativas ao curso oferecido, além de empenho e aplicação na aprendizagem de seus conteúdos.
As matrículas nas oficinas para a construção do Diário de Aprendizagem em Libras voltadas para o ensino profissionalizante tiveram uma adesão positiva, e serviu para mostrar a todos, na unidade educacional, e aos responsáveis dos alunos que a vocação para o trabalho já existia e era possível a sua alocação no espaço da escola.
O objetivo deste estudo é valorizar o trabalho de quem, por meio da preparação e do fornecimento de informações sobre o ensino profissionalizante destinada aos alunos especiais em idade própria, sem deixar de proporcionar certa individualização ao planejamento curricular, sendo isto uma estratégia para motivar o aluno a descobrir novas maneiras de envolver-se no trabalho em sala de aula. Eis um dos objetivos deste projeto.
Outro propósito do Diário de Aprendizagem é estabelecer uma política de portifólio que se constitua no conjunto de regras básicas para a coleta de dados a serem registrados como sinalizadores possíveis para facilitar a aprendizagem de conteúdos técnicos disponibilizados na educação profissional, possibilitando a definição dos planejamentos referentes à fase preparatória que acontece ainda na escola básica.
Tornar a aprendizagem uma atividade que desperte a curiosidade científica profissional, em que o próximo passo seja o de investigar o sistema de informações tecnológicas trata-se ainda de outra meta na construção do Diário de Aprendizagem em Libras.
De acordo com a pedagoga surda Mônica Astuto Lopes Martins (2009), professora do Instituto Helena Antipoff, a educação de surdos atualmente tem passado por mudanças e transformações de concepções filosóficas, principalmente com a criação de leis, decretos, portarias que garantiram aos surdos o direito de ir e vir na escola, no lazer, no trabalho, enfim, sua cidadania plena.
Em total apoio à visão da professora, que é o referencial teórico desse trabalho, a metodologia de aplicação do Diário de Aprendizagem segue uma lógica que prioriza as etapas da experiência social e educacional do aluno, validando a sua busca pelo conhecimento profissional, em caráter uniforme. Os relatos são analisados segundo as especificidades, os limites e as escolhas do aluno, quanto à sua inserção no mercado de trabalho.
A proposta inclusiva do Diário de Aprendizagem em Língua Brasileira de Sinais prevê a metodologia disponibilizada no currículo funcional para professores e responsáveis, instruindo-os quanto ao campo de ação dos alunos, permitindo o livre e pleno exercício das atividades educativas, oportunizando esse momento para direcioná-lo aos conteúdos dos PCN.
Nos exercícios do Diário, desenvolvidos individualmente, o aluno registra a sua memória e vocação para o trabalho em grupo, utilizando a escrita em braile, os sinais, outras e variadas ferramentas para a comunicação no ambiente de trabalho e para a realização de diversas atividades pedagógicas disciplinares em artes, português, matemática e conhecimentos gerais que possibilitem a construção da sua identidade profissional, melhorando a sua atenção e instruindo sobre as regras de segurança e uso de equipamentos.
RESULTADOS
Além da aluna com deficiência múltipla, todos os alunos da classe especial foram convidados a participarem de atividades que proporcionassem habilidades na construção do seu perfil profissional. Nesse contexto, os exercícios do Diário de Aprendizagem foram desenvolvidos buscando a total inclusão dos recursos humanos da escola para a promoção de atividades que oferecessem aos alunos uma prática de laboratório voltada para a significação do conhecimento técnico-profissionalizante. Foram inscritos oito alunos da classe de surdez e 11 da classe de deficientes intelectuais, que, após 180 dias de aplicação do Diário de Aprendizagem em Libras, foram considerados aptos para matrícula nos cursos profissionalizantes ofertados pelo Centro Integrado de Atenção à Pessoa Portadora de Deficiência – Ciad, pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac, pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Senai e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – Senart.
A proposta do Diário de Aprendizagem em Língua Brasileira de Sinais foi considerada positiva e relevante para a preparação e inclusão de alunos surdos nos cursos profissionalizantes, sendo indicada a sua extensão para alunos portadores de diferentes necessidades educacionais especiais, professores, profissionais ligados à educação e membros da comunidade como um instrumento de capacitação, doravante denominado Projeto Gestor de Qualificação para o Trabalho, priorizando o ensino de novas técnicas de conservação de alimentos, manutenção e higienização do ambiente de trabalho, motivação, trabalho e dinâmica de grupo.
CONCLUSÃO
Os dados utilizados neste trabalho são provenientes de duas fontes: uma com foco nos exercícios propostos pelos PCN, com aplicação da vivência do aluno no âmbito da escola e da sala de aula; e outra, baseada no relato das experiências de trabalho da aluna objeto da pesquisa, realizadas fora do muro da escola, privilegiando a vivência em família e na sua comunidade, efetuando a coleta de materiais com base em questionários nos quais as informações sobre suas necessidades de formação foram fornecidas segundo a compreensão da própria aluna sobre limites geográficos, sinais, ações inclusivas e integração social. A análise de noção temporal e desenvolvimento cognitivo da aluna na condição de sujeito de observação permitiu uma troca no quadro de mediadores, uma vez que perguntas e respostas alternavam-se e, por conseqüência, os registros apresentaram um resultado influenciado por essa interação entre educador e aluna, em que a compreensão da estrutura textual se fez durante todo o processo da sua construção.
Box1:
OS AUTORES:
Antonio Ricardo Penha é professor de metodologia da pesquisa científica, professor convidado do Laboratório de Projetos de Qualificação em Libras da Faculdade Gama e Souza, professor da disciplina de projetos na modalidade de educação profissional, teólogo pelo Seminário Maior Monte Sinai, doutorando em educação eclesiástica, mestre em filosofia cristã, especialista em psicanálise com acesso pela Sociedade de Psicoterapia Analítica de Grupo - SPAG, acadêmico do curso de pedagogia do Instituto A Vez do Mestre da Universidade Cândido Mendes, acadêmico de teologia do Centro de Ensino Superior de Maringá – Cesumar, jornalista e articulista do Sul Fluminense e autor de “O adoecer psíquico da nação” (Litteris Editora, 2008). Contato: chpenhaprojetos.edu@correios.net.br.
Christiane Maria Costa Carneiro Penha é professora da classe de surdos e da classe de deficientes intelectuais do Instituto Helena Antipoff, da rede pública de ensino da cidade do Rio de Janeiro, além de docente das disciplinas de libras e psicossociologia do trabalho na Faculdade Gama e Souza. Tem formação de psicóloga pelo Centro Universitário Celso Lisboa (2000), é mestranda em psicologia, especialista em psicopedagogia pela Universidade Cândido Mendes (2001) e especialista em terapia de família pela Universidade Cândido Mendes (2002), com formação ainda em psicomotricidade sistêmica pelo CEC. Também especialista em psicossomática pela Universidade Gama Filho (2005), é pós-graduanda em libras e educação especial pelo Instituto Eficaz e acadêmica de pedagogia do Instituto A Vez do Mestre, da Universidade Cândido Mendes. Contato: lpq.libras@ymail.com.
Box2:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FARREL, M. Deficiências sensoriais e incapacidades físicas: guia do professor. Porto Alegre: Artmed, 2008.
GLAT, R. Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 letras, 2008.
_________. A integração social dos portadores de deficiência: uma reflexão. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.
NEY, A. Política Educacional: organização e estrutura da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2008.
PENHA, C. O Professor Itinerante da Educação Especial. In.: Com a palavra os professores do Brasil: antologia literária. Rio de Janeiro: Litteris Ed., 2009.
PENHA, A. O adoecer psíquico da nação. In.: Com a palavra os professores do Brasil: antologia literária. Rio de Janeiro: Litteris Ed., 2009.
QUADROS, R. M. Alternativas de formações profissionais no campo da surdez. In.: Congresso Surdez e Universo Educacional, 14 a 16 de setembro de 2005. (Org.: Ines). Rio de Janeiro: Ines, Divisão de Estudos e Pesquisas, 2005.
ROTH, B. W. Experiências educacionais inclusivas. II: Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2008.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Faculdade Flama: Curso de Extensão em Língua Brasileira de Sinais - 2011
http://www.faculdadeflama.edu.br
Laboratório de Projetos de Qualificação em Libras
Curso de Extensão Universitária
Projeto de Acessibilidade e Pesquisa da Língua Brasileira de Sinais
Objetivo
• Capacitar o acadêmico para a prática de pesquisa em Libras, com vistas a sua formação na área de projetos educacionais, criando recursos didáticos e ferramentas que apóiem os estudos no campo da surdez.
Objetivos Específicos
• Proporcionar instrumentos pedagógicos para alunos surdos e ouvintes, visando o seu acesso aos postos de trabalho.
Metodologia
Estruturado para ser aplicado em módulos, em três níveis de qualificação:
1) Nível Básico Módulo I 40 h/a
2) Nível Intermediário Módulo II 40 h/a
3) Nível Avançado Módulo III 40 h/a
Ementa:
Nível Básico (Módulo I):
Análise histórica da pessoa surda. A Língua Brasileira de Sinais como língua de instrução. Aspectos da Lei 10.436/2002 e o Decreto lei 5626/2005. Perdas Auditivas: Graus e Classificações. Filosofias educacionais voltadas para alunos surdos: oralismo, comunicação total e bilingüismo. Cultura, Comunidade, Povo e Identidade Surda (costumes e hábitos). Como o aluno surdo aprende. Organização do ensino de Matemática a partir da educação bilíngüe Português e Libras. Orientações sobre a prática pedagógica para o aluno surdo.
Nível Intermediário (Módulo II):
Alfabeto Manual de Libras. Datilologia. Os cinco parâmetros da Língua Brasileira de Sinais. Uso do sinal de identificação pessoal.Vocabulário e Gramática de Libras. Sinais relacionados a objetos escolares. Números cardinais e numerais em Libras. Sinais relacionados à família. Tipos de Frases e verbos em Libras. Os classificadores. Cores, pronomes e advérbios de tempo em Libras.
Nível Avançado (Módulo III) - Língua Brasileira de Sinais, o alfabeto manual, a datilologia e os sinais avançados para aquisição do vocabulário. Os procedimentos lingüísticos de Libras, a formação técnica do tradutor, do intérprete e metodologia da pesquisa para a elaboração de trabalhos acadêmicos. O sinal soletrado.Diário de Aprendizagem em Libras: Ferramenta de Instrução. Letramento visual.
Publico- Alvo
Livre a todas as pessoas interessadas no tema.
Certificação
Será conferido certificado pela Faculdade FLAMA.
Início das aulas: Agosto de 2011
Local: Faculdade FLAMA
Rua: Pedro Correa,370,Dque de Caxias(frente ao Super Mercado Prezunic e do 15º. BPM)
Encontro Fluminense de Licenciaturas - 2011
http://portal.ifrj.edu.br/home/eventos/encontro-fluminense-das-licenciaturas
Um dia de muito significado na construção de novos saberes.
A Professora Christiane Penha esteve no evento e gostou de tudo.
O ENCONTRO FLUMINENSE DE LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA foi um sucesso. Pesquisadores, professores e alunos de diferentes instituições passearam por espaços repletos de informações, que justificam a organização dessas atividades científicas e acadêmicas.
A realização desse encontro teve como objetivo fomentar um debate na área de educação, dando ênfase ao ensino de ciências e matemática e à formação inicial e continuada dos docentes dessas áreas. Nesse sentido, os palestrantes e mediadores criaram possibilidades abrindo aos participantes, a oportunidade de colaboração nas perguntas e respostas sempre vinculadas a formação docente.
Os professores Christiane Maria Costa Carneiro Penha e Antonio Ricardo Penha enviaram o trabalho O ENSINO DE MATEMÁTICA EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS.
Os acadêmicos de Matemática da UNIABEU Beatriz da Silva Ribeiro e Almanir Nascimento da Silva, visitaram o espaço dos pôsteres e parabenizaram a professora Christiane Penha.
Acadêmica de Física Samara Silva de Carvalho na apresentação do seu trabalho "A IMPORTÂNCIA DOS EXPERIMENTOS NO ENSINO DE FÍSICA", orientado pela professora Jorgina Rosete Teixeira (UERJ). Samara fez questão de apresentar o Carlinho (Adelino Ferreira de Souza),seu colaborador na construção do projeto.
Espaço de apresentação dos pôsteres
segunda-feira, 9 de maio de 2011
IV Congresso de Psicologia da Zona da Mata e Vertentes e, VIII Encontro Juizforano de Psicologia
http://www.ajepsi.com.br/noticias/inscricoes-abertas
Nesse ano de 2011, será realizado na cidade de Juiz de Fora - MG o IV Congresso de Psicologia da Zona da Mata e Vertentes e o VIII Encontro Juizforano de Psicologia. Organizado pela AJEPSI (Associação Juizforana de Estudandes de Psicologia) o evento se tornou referência, atraindo atualmente estudantes e profissionais de toda Minas Gerais, além de outros estados.
A iniciativa surgiu de uma necessidade dos alunos dos cursos de Psicologia da cidade em ter um evento de qualidade na região. Tendo como objetivo a divulgação e desenvolvimento do conhecimento em Psicologia, foi criado em 2004 o Encontro Juizforano de Psicologia (ENJUPSI), que cresceu e, em 2008, tornou-se o I Congresso de Psicologia da Zona da Mata e Vertentes.
Durante o evento, estarão disponíveis aos participantes diversas atividades, dentre elas apresentações de trabalhos, mini-cursos, palestras e mesas redondas, que são distribuídas durante os 5 dias. Para conhecer melhor nossas atividades, acesse nossa programação em http://www.ajepsi.com.br/sobre-o-congresso
É importante dizer o quanto nós, da AJEPSI, nos orgulhamos de realizar o único evento de Psicologia organizado exclusivamente por estudantes, e por esse ser um evento de excelência em qualidade. Nosso maior objetivo é trazer para a região grandes nomes da Psicologia, em suas diversas áreas, e proporcionar a todos os participantes a oportunidade de estar em contato com o que está sendo produzido no país.
COMISSÃO REALIZADORA
- Thaís Silva Acácio - Presidente
- Ercio Marangon Bamberg - Vice-Presidente
- Ana Carolina Gusmão e Paiva - Secretária
- Marlon Rauthier Brandi - Tesoureiro
Contato: (32) 8879-6818 ou (32) 9125-6413
COMISSÃO CIENTÍFICA
- Rayssa Maluf de Souza - Coordenadora
- Lívia Coelho - Membro
- Misael Paulo Campos - Membro
- Reilia Keith Ferreira - Membro
- Thársia Girardi Carpanez - Membro
Contato: (32) 8826- 5720
Divulgação
- Joyce Souza Rosa - Coordenadora
- Ana Carolina Brando - Membro
- Elder Mendes - Membro
- Fabrícia Peres - Membro
- Paôla Muniz - Apoio
- Rafaela Duque - Membro
- Shirley Ramalho Canabrava - Membro
Contato: (32) 8838-9984
Sistemas de Informação
- Ernani Gomes - Coordenador
- Diéssica Sales - Membro
- Júlia de Oliveira Bastos - Membro
- Lorhan Smânio Campos - Membro
- Maria Luiza Fonseca da Costa - Membro
Contato: (32) 8409-0561
Patrocínio
- Gisely Bernardes - Coordenadora
- Amanda Rocca Pereira Terra - Membro
- Tarcila Mota - Membro
Contato: (32) 8809-4279
VI SIMPED - 2011
Prezado(a)
Desde 15 de abril é possível enviar artigos para o VI Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação – SIMPED.
O ENVIO DOS ARTIGOS pode ser realizado até 07 de junho de 2011.
O Evento acontece na belíssima cidade de Resende no Estado do Rio de Janeiro.
Acesse www.aedb.br/simped para mais informações.
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco – FFCLDB - e o Centro de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão - CPGE, mantidos pela Associação Educacional Dom Bosco – AEDB, promoverão de 31 de agosto a 02 de setembro de 2011, o VI Simpósio Pedagógico – SIMPED.
Tema: Desafios Contemporâneos na Educação: Da Formação ao Trabalho Docente – Fundamentos e Práticas Educativas Inovadoras, cujo objetivo é propiciar aos profissionais e pesquisadores da área de educação, estudantes de graduação e pós-graduação, numa perspectiva interdisciplinar, a oportunidade de cooperação e o intercâmbio no que diz respeito a estudos, pesquisas e experiências, congregando instituições educacionais e outras afins, em nível nacional.
SUB-TEMAS
Convidamos você a participar desse relevante evento científico, enviando um ou mais artigos relacionados a um dos seguintes sub-temas.
ü Cidadania e Cultura
ü Educação a Distância
ü Educação Ambiental
ü Educação Inclusiva
ü Formação Continuada
ü Fundamentos, Práticas e Metodologias de Ensino
ü Gestão e Políticas Públicas
ü Linguagem e Mídias
ü Memória: Instituições e Professores
ü Movimentos Sociais
ü Redes de Comunicação e Educação
DATAS IMPORTANTES
Inscrições
15 de abril a 26 de agosto de 2011
Submissão de Trabalhos
15 de abril a 07 de junho de 2011
Divulgação dos Resultados
A partir do dia 28 de junho de 2011
OBSERVAÇÕES
1 – Os participantes com apresentação de trabalho deverão encaminhar o artigo para o site: www.aedb.br/ssa, na íntegra;
2 – O resumo deverá conter entre 100 a 250 palavras (O resumo deverá ser inserido no corpo do artigo, em um único arquivo e abaixo do título);
3 – No ato da inscrição, para apresentação de trabalho, o participante indicará o sub-tema e modalidade escolhida dentro das seguintes opções: pôster, relato de experiência e comunicação científica;
4 – Quando o trabalho apresentar mais de um autor, o certificado será conferido apenas àquele que efetivou o pagamento da inscrição e apresentação no dia e horário determinado pela Comissão Organizadora do SIMPED;
5 – Maiores informações sobre propostas e normas: www.aedb.br/simped em TRABALHOS.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Informações adicionais poderão ser obtidas no portal http://www.aedb.br/simped, no endereço eletrônico simped@aedb.br ou pelo telefone (24) 3383.9000, de 2ª feira a 6ª feira, das 9h às 12h.
COMISSÕES
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO – AEDB
Sra. Maria Sylvia Simon Esteves – Presidente
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO – AEDB
Prof. Antonio Carlos Simon Esteves
COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO – CPGE
Profa. Silvia Maria Simon Esteves Mariotti - Coordenadora
Comissão Organizadora
Prof.ª Ms. Sueli Sardinha Guedes - Coordenação Geral
Prof.ª Ms. Alice Kulina Simon Esteves
Prof.ª Ângela Maria Campos da Silva
Prof.ª Ms. Arlete Inês Ribeiro Rubini
Prof.ª Ms. Érica Fernandes Costa Duarte
Prof. Ms. Luiz Sérgio Sarahyba
Prof. Ms. Pedro Aldo Rabanal Ramirez
Adm. Julia Beatriz Matos Simon Esteves
Comissão Científica
Prof.ª Dr.ª Nilza Magalhães Macário (AEDB) – Presidente
Prof.ª Dr.ª Bertha de Borja Reis do Valle (UERJ)
Prof.ª Dr.ª Darisa Leonora de Matos Gravina (AEDB)
Prof.ª Dr.ª Mara Regina Lemes de Sordi (UNICAMP)
Prof.ª Dr.ª Maria Cristina Tavares de M. Danelon (AEDB)
Prof.ª Dr.ª Maria da Conceição Vinciprova Fonseca (AEDB)
Prof.ª Dr.ª Mirian Paura Sabrosa Zippin Grinspun (UERJ)
Prof.ª Dr.ª Patrícia Maneschy Duarte da Costa (UERJ / AEDB)
Prof.ª Dr.ª Tânia Maria de Castro Carvalho Neto (UERJ)
Secretária Geral
Camila Alves de Souza
Relações Públicas
Ocimar da Silva (Relações Públicas)
Assessoria de Imprensa
Virgínia Calaes
NORMAS PARA OS TRABALHOS
Instruções
Os participantes selecionados, na categoria de pôster, deverão trazê-lo pronto para a fixação em murais (com canaletas) a serem indicados na recepção do SIMPED.
Não serão aceitos trabalhos que não atendam aos critérios estabelecidos para apresentação dos mesmos.
Os trabalhos selecionados serão editados em CD-ROM para distribuição aos inscritos no SIMPED.
Apresentação dos Trabalhos
O trabalho a ser apresentado pelo(s) autor(es) deve estar articulado a um dos sub-temas, explícito no formulário de envio (www.aedb.br/simped ) com a modalidade escolhida:
1- Pôster: O objetivo do texto é apresentar o resultado de estudos iniciados, de trabalhos realizados e experiências ou comunicações.
I - A apresentação gráfica do pôster deverá conter os seguintes itens: título, nome(s) do(s) expositor(es) e da(s) Instituição(ões), introdução, problema/questões, objetivos, metodologia, resultados e/ou conclusões.
II – A medida proposta é de 1,20m de altura e 80 cm de largura. Recomenda-se, durante a apresentação, a distribuição de folderes ou panfletos com informações resumidas sobre o trabalho e formas de contato com o(s) autor(es).
III - No horário previsto, os autores deverão estar presentes para exposição ao público.
2- Relato de Experiência: O objetivo é apresentar oralmente experiências profissionais ou descrever atividades de interesse, como contribuição acadêmica de uma experiência de sala de aula ou descrições de atividades acadêmicas e de extensão.
3- Comunicação Científica: Tem por objetivo apresentar, em exposição oral, uma pesquisa em andamento ou concluída.
Digitação / Formatação dos Trabalhos
- A digitação e formatação dos trabalhos deverão seguir as normas da ABNT e encaminhados sob forma de artigos científicos de 5 (cinco) a 12 (doze) páginas, incluindo as referências.
I- Programa WORD FOR WINDOWS;
II- Fonte: Times New Roman, tamanho 12;
III- Papel tamanho A4;
IV- Margens superior e esquerda com 3 cm e margens inferior e direita com 2,0 cm;
V- Espaçamento entre linhas: 1,5 cm e alinhamento justificado;
VI- Páginas numeradas a partir da segunda folha (no alto, à direita);
VII- Título em maiúsculo/negrito com alinhamento centralizado e nome(s) do(s) autor(es) e instituição(ões) com alinhamento à direita.
INSCRIÇÕES
A Participação no SIMPED far-se-á mediante dois tipos de inscrição:
I – Inscrição com apresentação de trabalho;
II – Inscrição de ouvintes.
As inscrições, com ou sem apresentação de trabalho, serão realizadas estritamente dentro dos prazos fixados pela Comissão Organizadora.
As inscrições serão feitas mediante o preenchimento de formulário eletrônico específico disponível no endereço: www.aedb.br/simped e o pagamento da respectiva taxa de inscrição por meio de depósito identificado em nome da Associação Educacional Dom Bosco, no Banco Santander (nº 033), agência nº 1472, Conta Corrente nº 13-000233-2. O comprovante de pagamento deve ser enviado via fax (24) 3383-9000.
Inscrição com apresentação de trabalho
15/04/2011 a 07/06/2011
Inscrição de ouvintes
15/04/2011 a 26/08/2011
OBSERVAÇÕES
* VALORES POR CATEGORIAS DISPONÍVEIS NO SITE DO EVENTO
* Estudantes de Graduação e Pós-Graduação deverão apresentar declaração ou carteira estudantil da categoria no dia do evento;
* Os ouvintes que desejarem realizar sua inscrição no dia do evento deverão se dirigir à Secretaria do SIMPED.
OBSERVAÇÕES
1 – Os participantes com apresentação de trabalho, deverão encaminhar o artigo para o site: www.aedb.br/ssa, na íntegra;
2 – O resumo deverá conter entre 100 a 250 palavras (O resumo deverá ser inserido no corpo do artigo, em um único arquivo e abaixo do título);
3 – No ato da inscrição, para apresentação de trabalho o participante indicará o sub-tema e modalidade escolhida dentro das seguintes opções: pôster, relato de experiência e comunicação científica;
4 – Quando o trabalho apresentar mais de um autor, o certificado será conferido apenas àquele que efetivou o pagamento da inscrição e apresentação no dia e horário determinado pela Comissão Organizadora do SIMPED;
5 – Maiores informações sobre propostas e normas: www.aedb.br/simped em TRABALHOS;
Divulgação dos Resultados A partir do dia 28/jun de 2011
Encontro Fluminense de Licenciaturas - IFRJ Nilópolis - 2011
http://portal.ifrj.edu.br/home/eventos/encontro-fluminense-das-licenciaturas
Tema: Os Desafios da Formação Docente em Ciências e Matemática
Apresentação:
O ENCONTRO FLUMINENSE DE LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA é uma das ações propostas pelo projeto Implantação do Laboratório de Metodologias de Ensino de Ciências e Matemática (LabMet) do Programa Prodocência/MEC/2008. O Prodocência é um programa de consolidação das licenciaturas, implementado pela CAPES, cujo objetivo baseia-se em apoiar propostas que contemplem um conjunto de atividades relevantes para a formação e para o exercício profissional dos futuros docentes.
No ano de 2008, o IFRJ (Campus Nilópolis) obteve aprovação para a implantação deste programa através da proposta da instalação do LabMet - uma sala que se constitui em um laboratório de metodologias para o ensino de ciências e matemática. O projeto busca apoiar a prática docente em Física, Química, Matemática e Biologia dos diversos níveis de ensino.
Como ação deste projeto no IFRJ, as equipes do LabMet, do Espaço Ciência InterAtiva, da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ensino de Ciências (PROPEC) se dedicaram à organização do evento.
A realização desse encontro pretende fomentar um debate na área de educação, dando ênfase ao ensino de ciências e matemática e à formação inicial e continuada dos docentes dessas áreas.
Confira a Lista de autores e titulos dos RESUMOS APROVADOS
Lista de autores e títulos dos RESUMOS APROVADOS para o Encontro Fluminense de Licenciaturas em Ciências da Natureza e Matemática
1. A. C. Das Mercês, C. S. P.
Sant’anna, J. C. Messeder,
L. C. do A. S. e Souza
EXPERIMENTAÇÃO EM QUÍMICA POR MEIO DE AUDIÇÃO ESPECIAL
2. Adelto Cândido Grigório,Marcelo da Silva Freitas,Sabrina Bessa da Costa Ferreira, Roberto Carlos de Souza Pereira
O VÍDEO COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO MÉDIO E NA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
3. Agnaldo da Conceição Esquincalha, Bianca Rocha e Silva Coloneze,
Rodrigo Ramos de Souza
OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA NA
MODALIDADE A DISTÂNCIA
4. Alexandre Sotello de Castro, Bárbara Alejandra Alvez, Fábio Antunes Piassi,
Luiz Fernando Mariano, Thales Oliveira Arakawa, Wallace Luiz de Assis Barbosa,
Ana Paula Bemfeito, Érico Rodrigues Dourado, Marco Aurélio do Espírito Santo
DIVULGANDO TEMAS ATUAIS DE FÍSICA CONTEMPORÂNEA:MECÂNICA QUÂNTICA
5. Amanda Codeça das Mercês, Cristiane dos Santos, Sant’Anna,Ismarcia Gonçalves Silva
O USO DE MATERIAIS DE BAIXO CUSTO NAS AULAS EXPERIMENTAIS DE CIÊNCIAS/QUÍMICA
6. Amanda Marcelina Da Fonseca, Carlos Juliano Silva,
Greicy Karla Teles Pereira Moreira, Joyce Souza, Renan Mendes dos Santos,
Ana Paula Bemfeito, Renata Arruda Barros, Jaime Souza Oliveira
DIVULGANDO TEMAS ATUAIS DE FÍSICA CONTEMPORÂNEA:TEORIA DO CAOS
7. Amanda Tavares Mota,Martha Rodrigues Oliveira,Juliana Tamy Bitencourt,
Marcus Vinicius Fideles Nogueira, Renata Lacerda Caldas Martins
UM ESTUDO PRELIMINAR DE CONCEPÇÕES NO CONTEXTO DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS NATURAIS
8. Ana Carla dos S. Beja
NARRATIVAS REFLEXIVAS COMO ESTRATÉGIA DE/NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE QUÍMICA
9. André Luiz Ferreira
VETORES, POLARIDADE E GEOMETRIA DAS MOLÉCULAS
10.André Soares Velasco
A ÁLGEBRA LINEAR E SUAS APLICAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
11. Bárbara de Castro Dias, Renata Barbosa Dionysio,Rosane Tavares de Almeida
PROFESSORES DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UM OLHAR SOBRE A
SUA FORMAÇÃO
12.Bárbara Gonçalves Valença de Sousa, Maylta Brandão dos Anjos,Giselle Rôças
HERANÇA HISTÓRICA DO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO GOVERNADOR ROBERTO SILVEIRA E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE
13. Bárbara Luciana Duarte do Nascimento, Edson Santos Wanderley Junior
BIOPARÓDIAS: CANTANDO E APRENDENDO BIOLOGIA
14. Carla Elias Dias, Andréa de Moraes Silva, Suéle Maria de Lima,
Angela Maria da Costa E Silva Coutinho
CLUBE DE CIÊNCIA, CULTURA E ARTE NA ERA DO BLOG
15. Carmen Simone Macedo Figueiredo, Alexandre Maia do Bomfim
ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS DA BAIXADA FLUMINENSE
16. Caroline Andrade de França, Kamila Costa do Nascimento, Sidnei Ribeiro Júnior, Carla Regina Gomes
O REFLEXO DA FORMAÇÃO DOCENTE NO ENSINO DA MATEMÁTICA
17. Christiane Maria Costa Carneiro Penha, Antonio Ricardo Penha
O ENSINO DE MATEMÁTICA EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
18. Cilmar Santos de Castro,Gilvan Vilarim, Alex Moreira Fonseca,
Augusto Garcia Almeida
CONSTRUINDO NOVOS CAMINHOS PARA UMA LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO DO IFRJ - PINHEIRAL
19. Cláudia Rocha de Carvalho Rangel, Luciana Cresta de Barros Dolinsky
O USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS, EM SALA DE AULA, POR PROFESSORES
DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
20. Cristiane Aparecida Fernandes de Jesus,Rodrigo Maciel Lima
A INFLUÊNCIA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PROCESSO SAÚDE DOENÇA NO BAIRRO CODIN EM
CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ
21. Cristiane dos Santos Pinto Sant’anna, D. L. de Castro, L. C. Do A. S. E Souza
A APLICAÇÃO DO SOFTWARE AVOGADRO NO ENSINO MÉDIO
22. Cristianni Antunes Leal, Maria José da Silva de Oliveira Quirino,
Sabrina Bessa da Costa Ferreira,Vânia Lucia de Oliveira
ANÁLISE DAS MONOGRAFIAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
DO IFRJ/NILÓPOLIS – RJ – (2007 A 2010)
23. Cristina Da Silva Marques,Cristianni Antunes Leal,
Maria José Da Silva de Oliveira Quirino, Teresa Cristina Lopes Medeiros Faruolo, Vânia Lúcia de Oliveira
ANÁLISE DA METODOLOGIA DE ENSINO DE CIÊNCIAS NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DO
RIO DE JANEIRO. QUAIS AS INFLUÊNCIAS DAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
E DA FORMAÇÃO INICIAL?
24. Cristina da Silva Marques,Maylta Brandão dos Anjos
TRABALHANDO O TEMA NUTRIÇÃO DOS SERES VIVOS,NA PERSPECTIVA DA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA PROPOSTA PELO PROFESSOR ATTICO CHASSOT
25. Daniel Frota Lima
CONTRIBUIÇÃO DO WINPLOT NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA
DO ENSINO MÉDIO
26. Denise Leal de Castro,Camila Vieira de Oliveira Monteiro,
Caroline Ferreira Santos, Jônatas Vicente Milato, Thais Petizero Dionízio,
Thiago Rodrigues de Sá Alves
QUÍMICA AMBIENTAL COMO TEMA GERADOR PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO PIBID EM TRÊS
ESCOLAS DA BAIXADA FLUMINENSE
27. Edileuza Dias de Queiroz
UM DIÁLOGO COM HENRY GIROUX PARA PENSAR A FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS CRÍTICOS
28. Ellen Aparecida de Souza Oliveira, Rodrigo Maciel Lima
A CARÊNCIA DE SANEAMENTO BÁSICO NO BAIRRO DA CODIN EM CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ
29. Emanuelle São Leão,Alexandre Lopes de Oliveira, Rodrigo Siqueira-Batista
UMA ABORDAGEM SOBRE AS CONTRIBUIÇÕES DA NEUROCIÊNCIA E DA PROGRAMAÇÃO
NEUROLINGUÍSTICA NO PROCESSO DE ENSINOAPRENDIZAGEM DE FÍSICA
30. Erika Barroso Dauanny,Selma Garrido Pimenta
AS PRÁTICAS DE FORMAÇÃO DOCENTE EM MATEMÁTICA A PARTIR DO ESTÁGIO
31. Érika Robaina de Barros,Rodrigo Maciel Lima
PREVALÊNCIA DE TABAGISMO ENTRE UNIVERSITÁRIOS DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E
PARTICULARES DA CIDADE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ
32. Geisa Maria Souza Nascimento, Karla Silene Oliveira Marinho,
Leandro Santos de Assis, Lucia da Cruz de Almeida
ENSINO DE FÍSICA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AÇÕES NO INSTITUTO DE FÍSICA DA UFF
33.Heriédna Cardoso Guimarães, Laio Cavalcanti Cardozo, Monique Vieira Braga,
Lucia da Cruz de Almeida,Ruth Bruno
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O ENSINO DE FÍSICA NOS ANOS INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA:
RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
34. Hildebrando Almeida, Camila Sampaio, André Luiz Souza Silva
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM USO DE INSTRUMENTOS DE MEDIDAS PARA O ENSINO
DE TRIGONOMETRIA
35. Isabela Fontes Codeço,Polyana Soares Barcellos,Eurilene Tinoco,
Kíssila Gonçalves de Souza,Benny Ribeiro Guedes,Gustavo Graciano Loureiro
VISÃO INTERDISCIPLINAR DOS 5 SENTIDOS
36. Isabela Luz Marçal, Jaime Alves Severo Junior,André Luiz Souza Silva
INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO DA TRIGONOMETRIA
37. Ivane Almeida Duvoisin,Dra. Débora Pereira Laurino, Dra. Maria do Carmo Galiazzi
REDES DE CONVERSAÇÃO:VETORES DE POTENCIALIZAÇÃO PARA UM CURSO DE CIÊNCIAS E
MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
38. Jéssica de Souza Ribeiro,Geórgia Amaral Mothé,Rodrigo Garrett da Costa
DESENVOLVIMENTO DE UM HIPERDOCUMENTO PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE TERMODINÂMICA
39. Joelma Conceição Severo Xavier, Marlúcia Cereja de Alencar,
Luciana de Abreu Rocha
O ENSINO DE CIÊNCIAS:IMPLEMENTANDO A EXPERIMENTOTECA
40. Jose Airton Chaves Cavalcante Junior, Angel Ramon Sanchez Delgado,
Jose Antonio Carlos Canedo Medeiros, Daniel Fonseca de Carvalho
MODELAGEM MATEMÁTICA APLICADA À OTIMIZAÇÃO DO USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA AGRICULTURA
41. Joyce Sthefane Costa de Souza, Dr. Vera Raimunda Amério Asseff
BULLYING NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES:OS SABERES DOS LICENCIANDOS
DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE
CAMPUS CAMPOS-CENTRO
42. Kelly Cristina Sá da Silva,Ricardo Motta Telo,Wellington Alves da Silva Júnior, Eliane Moreira da Costa
MATEMÁTICA E ORIGAMI NA EDUCAÇÃO BÁSICA
43. Layzza Tardin da Silva,Maria Lucy Assis,Torquato Ferreira Pinheiro,
Simone Macedo da Hora, Valéria Macelino Terra
CONSTRUÇÃO DE ESTRUTURAS MOLECULARES A PARTIR DO REAPROVEITAMENTO DE GARRAFAS PET PARA O ENSINOA-PRENDIZAGEM DE QUÍMICA ORGÂNICA
44. Lucélia Sandra Silva Barbosa Braga, Rosiney Rocha Almeida
PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO SOBRE O PERFIL DO EDUCADOR QUE MELHOR
CONTRIBUI PARA O APRENDIZADO DE BIOLOGIA
45. Luciano Nascimento Costa, Águida Cristina Dias Lucena,
André Luiz Souza Silva
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA PARA O ENSINO DE TRIGONOMETRIA: O CASO DA MEDIDA DA DISTÂNCIA
DA TERRA AO SOL
46. Marcelo Pinto Pereira,Herivelto Nunes Paiva,Eugênio Cunha
O NÚMERO DE OURO: O ELO ENTRE HISTÓRIA, ARTE E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
47. Marco Aurélio do Espírito Santo, Fernanda Cópio Esteves
PROJETO OLHANDO PARA O CÉU NO SUL FLUMINENSE UMA CONTRIBUIÇÃO A FORMAÇÃO
INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
48. Milleni Mendonça Pessanha Pereira, Ronaldo Novelli, Vinícius Ferreira Pinto
ESPAÇO DA CIÊNCIA – UENF:CONSCIENTIZANDO E INOVANDO A EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE
CAMPOS DOS GOYTACAZES – RJ
49. Priscila Cardoso Moraes,Giselle Rôças
EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NO COTIDIANO ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO
INICIAL DE PROFESSORES
50. Renata Silva Barreto,Layzza Tardin da Silva,Rodrigo Garrett da Costa
A PESQUISA NO ENSINO DE TERMODINÂMICA: ESTUDO DE CASO DO NÚCLEO DE ESTUDOS
EM FÍSICA DO INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE
51. Robson Miranda Da Silva,Josiane da Fonte Teixeira,André Luiz Souza Silva
TRIANGULARIZAÇÃO NA AGRIMENSURA PARA O ENSINO DE TRIGONOMETRIA
52.Rosane Tavares de Almeida
O ENSINO DA FÍSICA A PARTIR DO GÊNERO LITERÁRIO FÁBULA
53. Samara Silva de Carvalho,Jorgina Rosete Teixeira
A IMPORTÂNCIA DOS EXPERIMENTOS NO ENSINO DE FÍSICA
54. Sílvia Cristina de Souza Trajano, Jorge Cardoso Messeder
SABERES NECESSÁRIOS A PRÁTICA DOCENTE EM ENSINO DE CIÊNCIAS NUMA PERSPECTIVA
SÓCIO-HISTÓRICA E CONTEMPORÂNEA: RELATO DE ATIVIDADE
55. Tâmmela Cristina Gomes Nunes, Tayná de Souza Gomes Simões,
Vicente de Paulo Santos de Oliveira
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DA ÁGUA SUBTERRÂNEA UTILIZADA EM
LOCALIDADES DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ
56. Tatiana B. Vasconcelos,Rodrigo Maciel Lima
BIODIESEL: UM TEMA INTERDISCIPLINAR NA QUÍMICA E AS CONCEPÇÕES DE ALUNOS DE
ENSINO MÉDIO
57. Thaís Larissa Almeida de Carvalho, Suely Fernandes Coelho Lemos,
Uani Rios Barral, Vera Raimunda Amério Asseff
ENSINO DE CIÊNCIAS E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR
58. Thiago Henriques Fontenelle, Wanderson Barreto Corrêa
LINGUAGEM CARTOGRÁFICA E REPRESENTAÇÃO ESPACIAL:ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO
COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS (NITERÓI/RJ)
59. Torquato Ferreira Pinheiro,Rodrigo Maciel Lima,Ingrid Ribeiro da Gama Rangel
A IMPORTÂNCIA DE SE INVESTIGAR O TRABALHO DESENVOLVIDO NAS
INSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS NO USO/ABUSO DE DROGAS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ,
PARA AÇÕES MAIS EFETIVAS NO AMBIENTE ESCOLAR
60. Victor R. Ribeiro, Mariana C. O. Telles, Isa Costa
O ENSINO DE CONCEITOS FÍSICOS NO ÚLTIMO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM
ABORDAGENS TEÓRICOPRÁTICAS
61. Vinícius Ferreira Pinto,Milleni Mendonça Pessanha Pereira,
Antônia Elenir Amâncio Oliveira
O PAPEL DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE CIÊNCIAS DA ESCOLA PÓLO DE ESTÁGIO
NA FORMAÇÃO DOS LICENCIANDOS EM BIOLOGIA DA UENF
Data:13 e 14 de maio de 2011.
Local:Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ)
Campus Nilópolis - Rua Lúcio Tavares, 1045 - Centro / Nilópolis / RJ
Conheça o IFRJ: www.ifrj.edu.br
Organização
Comissão Organizadora:
Prof. Dr. Alexandre Maia do Bomfim (IFRJ/Campus Nilópolis);
Profa. Me. Andréa Silva do Nascimento (IFRJ/Campus Avançado Mesquita);
Profa. Me. Carla Mahomed Gomes Falcão Silva (IFRJ/Campus Avançado Mesquita);
Profa. Me. Gabriela Ventura da Silva (IFRJ/Campus Avançado Mesquita);
Profa. Me. Grazielle Rodrigues Pereira (IFRJ/Campus Avançado Mesquita);
Profa. Me. Ismarcia Gonçalves Silva (IFRJ/Campus Nilópolis);
Profa. Me. Príscila Marques de Siqueira (IFRJ/Pró-Reitoria de Ensino de Graduação);
Prof. Dr. Wallace Vallory Nunes (IFRJ/Campus Nilópolis).
Comissão Científica:
Ana Paula Damato Bemfeito (IFRJ – Campus Volta Redonda);
Anderson Rocha da Silva (IFRJ – Campus São Gonçalo);
André Luís Souza Silva (IFRJ – Campus Nilopolis);
Andréa de Moraes Silva (IFRJ – Campus Nilópolis);
Douglas Falcão Silva (Museu de Astronomia e Ciências Afins);
Elizabeth Augustinho (IFRJ – PROGRAD);
Fernanda Delvalhas Piccolo (IFRJ – Campus Nilópolis);
Giselle Rôças de Souza Fonseca (IFRJ – Campus Nilópolis);
George de Souza Alves (PPFH/UERJ – Colégio Pedro II);
Heitor Achilles Dutra da Rosa (IFRJ – Campus Nilópolis);
Jorge Cardoso Messeder (IFRJ – Campus Nilópolis);
Maylta Brandão dos Anjos (IFRJ – Campus Nilópolis);
Robson Coutinho-Silva (UFRJ – Instituto De Biofisica);
Sandra da Silva Viana (IFRJ – Campus Realengo/Nilopolis);
Tiago Giannerini da Costa (IFRJ – Campus São Goncalo);
Vera Lúcia Rangel de Souza (IFRJ – Campus Nilópolis ).
Realização e Apoio
DefNet:a difusão de conhecimentos através da Internet e fora dela.
Acesse http://www.defnet.org.br/
http://infoativodefnet.blogspot.com
O DefNet é uma iniciativa e criação do Dr. Jorge Márcio Pereira de Andrade, médico e psiquiatra, pai de duas crianças com paralisias cerebrais, ou como ele redefiniu "duas crianças com DEF - Distúrbios de Eficiência Física", que em 23 de abril de 1996, lançou a primeira página em português sobre o tema das Paralisias Cerebrais, que se ampliou como um Banco de Dados On Line Sobre e Para Pessoas com dEficiência, ampliando seu campo de atuação e expressando seu desejo de trabalhar em prol da Inclusão.
O princípio filosófico do DefNet está apoiado no princípio da Autonomia e o seu desejo é que todas as pessoas, independentemente do seu grau de habilidade, competência ou eficiência, mas sim com a valorização de suas singularidades, possam juntas buscar a construção de uma Sociedade Inclusiva, onde somos todos diferentes porém não desiguais em Direitos Humanos e Deveres Sociais e Políticos.
O DefNet trabalha e luta pela Inclusão Social de pessoas com deficiência e, para tanto, tém como objetivos: a busca, a pesquisa, a análise e a difusão de informações visando a consolidação de um Banco de Dados e a sua disponibilização e socialização, cuja finalidade é a difusão de conhecimentos através da Internet e fora dela.
http://infoativodefnet.blogspot.com
O DefNet é uma iniciativa e criação do Dr. Jorge Márcio Pereira de Andrade, médico e psiquiatra, pai de duas crianças com paralisias cerebrais, ou como ele redefiniu "duas crianças com DEF - Distúrbios de Eficiência Física", que em 23 de abril de 1996, lançou a primeira página em português sobre o tema das Paralisias Cerebrais, que se ampliou como um Banco de Dados On Line Sobre e Para Pessoas com dEficiência, ampliando seu campo de atuação e expressando seu desejo de trabalhar em prol da Inclusão.
O princípio filosófico do DefNet está apoiado no princípio da Autonomia e o seu desejo é que todas as pessoas, independentemente do seu grau de habilidade, competência ou eficiência, mas sim com a valorização de suas singularidades, possam juntas buscar a construção de uma Sociedade Inclusiva, onde somos todos diferentes porém não desiguais em Direitos Humanos e Deveres Sociais e Políticos.
O DefNet trabalha e luta pela Inclusão Social de pessoas com deficiência e, para tanto, tém como objetivos: a busca, a pesquisa, a análise e a difusão de informações visando a consolidação de um Banco de Dados e a sua disponibilização e socialização, cuja finalidade é a difusão de conhecimentos através da Internet e fora dela.
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