quinta-feira, 11 de julho de 2013
VIII Semana de Letras da UNIABEU: “Saberes e fazeres da (e na) contemporaneidade – Língua, Literatura e Ensino”.
Primeira chamada para a semana acadêmica de Letras, desta vez com uma novidade: Serão publicados os textos das atividades apresentadas no evento no formato de um e-book (com os devidos registros oficiais de publicação!).
A VIII Semana de Letras - “Saberes e fazeres da (e na) contemporaneidade – Língua, Literatura e Ensino” será realizada nos dias 4 e 5 de novembro. Os interessados em publicar suas exposições deverão entregar resumo até dia 11 de agosto e o texto completo até 06 de setembro. Solicite a ficha de inscrição e proposta de atividade pelo e-mail
uniabeu2let@abeu.edu.br
NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE TEXTO NO E-BOOK>>>>
1- Sequência:
Título em Arial maiúscula e fonte 14, centralizado.
Nome do autor à direita, seguido da sigla da instituição.
Resumo em português e 3 palavras-chave.
Resumo em inglês ou espanhol e palavras-chave no mesmo idioma.
Texto dividido em: Introdução (sem numeração), Desenvolvimento (pode ter subitens), Considerações Finais (Sem numeração) e Referência Bibliográficas.
2- Formatação:
Fonte: Arial 12.
Margens: 3 cm.
Espaçamento: 1,5 para texto.
Entrada de parágrafo: 1,25 cm.
Citações fora do texto: recuo de 4 cm, fonte 11, espaço simples.
Citações dentro do texto (até 3 linhas): fonte 12, entre aspas, espaço 1,5.
Chamada autor-data: (SOBRENOME, ano, página).
Notas explicativas: no rodapé, numeradas, restritas ao mínimo possível.
Referências bibliográficas:
Seguir a ABNT, atentando para o fato de que os títulos devem ser em negrito, o itálico apenas para palavras em outros idiomas e aspas para ênfase.
Número de páginas: 10 a 15.
Sobre o Curso de Letras da UNIABEU:
Formar profissionais autônomos, que sejam comprometidos com a vivência plena da cidadania e que considerem indissociável a relação ensino/pesquisa.
O curso de Licenciatura em Letras da UNIABEU oferece duas possibilidades de escolha para atuação profissional, uma, para a formação em Português/Literatura e outra, para Português/Inglês.
* Português/Literatura - O curso de licenciatura em Letras na graduação em Português/Literatura tem por objetivo preparar docentes para o desenvolvimento didático-pedagógico dos principais componentes curriculares no ensino de língua portuguesa e das literaturas de língua portuguesa nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio. O profissional desta área está habilitado também a exercer a atividade de revisão de textos, assessoria técnica a empresas de comunicação, inclusive com utilização de novas tecnologias e mídias eletrônica, como também participação em crítica literária.
* Português/Inglês - O curso em licenciatura em Letras na graduação em Português/Inglês tem por objetivo preparar docentes para o desenvolvimento didático-pedagógico dos principais componentes curriculares no ensino de língua portuguesa, língua inglesa e as literaturas de língua inglesa nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio. O profissional formado em Letras Português/Inglês está habilitado também a exercer outras atividades além do magistério, tais como: tradução e versão, revisão de textos, assessoria técnica a empresas de comunicação, inclusive com a utilização das novas tecnologias e mídias eletrônicas.
Aspectos legais:
Autorização:
Resolução ConsUni nº 35/2007 - Publicada em 03/11/2003.
Reconhecimento:
Portaria nº 325 de 28/12/2012 – Publicada em 31/13/12.
Coordenação:
Prof. Ms. Edson de Siqueira Estarneck
Outras informações sobre o Curso de Letras em
http://www.uniabeu.edu.br/graduacao.php?curso=14
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Mestrado em Ciências da Religião: Programa recomendado pela CAPES/MEC
Edifício John Theron Mackenzie - Centro Histórico Mackenzie - Unidade São Paulo.
Justificativa e Histórico do Curso:
PROPOSTA DO MESTRADO (STRICTO SENSU) EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO.
O Programa de Pós Graduação em Ciências da Religião (PPG/CR) esteve vinculado à Escola Superior de Teologia até o dia 28 de Março de 2012. Desde essa data esta vinculado ao Centro de Educação, Filosofia e Teologia (CEFT). O Programa foi submetido à Capes e recomendado por ela no ano de 2001. Teve início no ano de 2002, segundo semestre letivo, com a aprovação de 18 alunos, como resultado, não apenas das atividades de criação e consolidação da pós-graduação na Instituição, por mais de uma década, mas também do papel que a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) desempenha no panorama educacional brasileiro, desde 1870, como um dos mais antigos e conceituados centros de ensino superior do país. A experiência da Universidade Presbiteriana Mackenzie na área da Pós-Graduação (Stricto Sensu) resultou, assim, em um Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião voltado para a pesquisa, a produção e os estudos avançados nessa área, dentro dos padrões de excelência estabelecidos pela CAPES para a Pós-Graduação, bem como daqueles firmados pela própria UPM. A inclusão das Ciências da Religião na Pós-Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie busca compreender a contribuição da memória e da tradição do pensamento religioso bem como a influência do cristianismo, tanto nas instituições sociais, como no cotidiano das pessoas. Nesse sentido, a abordagem das Ciências da Religião estará sempre muito próxima da epistemologia, dialogando com as Ciências Sociais da Religião: Sociologia da Religião e Antropologia da Religião, Teologia, História Social das Religiões, Sociologia do Conhecimento, e a Psicologia Social da Religião. O Programa ainda busca também maior integração entre a Pós-Graduação e a Graduação em Teologia nos níveis de ensino, pesquisa e extensão.
Objetivos do Curso:
O Programa de Mestrado em Ciências da Religião busca contribuir para: compreender a religião em suas relações com a sociedade na interface das ciências sociais e humanas, da História Social, da Sociologia, da Antropologia, da Psicologia e da Filosofia; formar pesquisadores e capacitar lideranças sociais, culturais, educacionais e políticas em sintonia com as demandas científico-culturais e histórico-sociais contemporâneas de compreensão do campo religioso; desenvolver a pesquisa e a produção científica na área das Ciências da Religião e nas áreas relacionadas ao fenômeno do campo religioso em geral; formar docentes altamente qualificados para atuar no campo do estudo do fenômeno religioso em suas relações com a sociedade brasileira.
Público Alvo:
O público alvo do Programa são os profissionais de todas as áreas que pretendam aprofundar seus conhecimentos quanto à influência da religião na sociedade e trabalhar com o ensino e a pesquisa colocando a religião na interface das ciências sociais.
Duração do Curso:
O curso tem a duração de Dois (2) anos ou vinte e quatro meses: sendo um (1) ano para cumprimento dos créditos (disciplinas) e um (1) ano para elaboração de dissertação.
Proposta do Programa:
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Ciências Sociais, Religião e Sociedade -
Esta área privilegia a pesquisa da presença das diversas religiões, com seus ajustes e conflitos, como panorama para o estudo e compreensão da formação do campo religioso. Foca-se no estudo epistemológico e na pesquisa do fenômeno do campo religioso a partir das ciências sociais da religião em diálogo com as ciências humanas: sociologia, antropologia, história, psicologia, filosofia, educação, política e teologia. A fim de lançar luz sobre a dimensão social da experiência religiosa, isto é, da crença, do rito, do grupo, da organização e da instituição religiosa em suas relações com a sociedade. Busca também analisar a memória, a história e as contribuições filosóficas, políticas, econômicas, educacionais e sociais do protestantismo, em seus diversos matizes, para o campo social. Entende-se a sociedade como locus de expressão da religião e área de sua influência.
Estudos Interdisciplinares do Campo Religioso:
Essa linha investiga a religião, o sagrado, as crenças, a memória religiosa, a experiência religiosa, os grupos, as organizações e instituições religiosas, os cultos e a linguagem religiosa. Pesquisa também as relações da religião com a sociedade e sua no comportamento humano em geral, a sociedade e grupos que têm como objeto as entidades sagradas, sejam elas institucionalizadas ou não. A sociedade é aqui considerada como produto e produtora da religião.
Protestantismo, Cultura e Sociedade:
Esta linha busca avaliar o éthos protestante, as condições de implantação do protestantismo no Brasil e as contribuições do pensamento teológico, filosófico, político, educacional e econômico para a cultura e a sociedade brasileira. Busca também analisar o fenômeno pentecostal e neopentecostal em suas relações com a sociedade.
Processo Seletivo:
O Processo Seletivo será definido em normas específicas do Programa, de acordo com os princípios da Universidade Presbiteriana Mackenzie e da legislação em vigor para este fim.
Para mais informações sobre o processo seletivo:
Telefone: (0xx11) 2114 - 8765.
E-mail: processoseletivo.pos@mackenzie.br
Secretaria Geral:
E-mail: secgeral.pos@mackenzie.br
Acesso a esta msg: http://www.mackenzie.br/ciencias_religiao.html
Site: www.mackenzie.br
terça-feira, 9 de julho de 2013
A Roteiro - ISSN 2177-6059 - está com chamada aberta para submissão de artigos, ensaios, entrevistas e resenhas de Programas de Pós-Graduação - mestrado e doutorado -, para publicação em 2013.
Submissões Online
Diretrizes para Autores:
INSTRUÇÕES AOS AUTORES.
A Roteiro é um periódico científico vinculado ao Programa de Pós-graduação –Mestrado em Educação – da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc). Tem como escopo a publicação de trabalhos científico/acadêmicos originais, o incentivo à pesquisa e ao debate na área da Educação.
Os trabalhos enviados para publicação devem ser inéditos, em meios impressos e eletrônicos, não sendo permitida a sua apresentação simultânea para avaliação em outro periódico. A revista aceita para publicação textos redigidos em português e espanhol. Os trabalhos aprovados serão publicados no idioma de origem.
Categorias dos trabalhos: Roteiro publica textos de pesquisa (artigos originais e de revisão), ensaio, resenhas e entrevistas. Organiza ainda dossiês temáticos, com a finalidade de divulgar resultados de pesquisa e estudos científicos sobre temas atuais. A chamada para dossiês temáticos atenderá a edital específico. Os temas do dossiê devem estabelecer debate em torno de assuntos contemporâneos e relevantes à área da educação.
Processo de avaliação: Os originais serão submetidos à apreciação prévia do Comitê Editorial, que encaminhará a dois revisores ad hoc os artigos que considerar adequados aos critérios editoriais da revista. Havendo divergências de avaliação, um terceiro será consultado para desempate. Cabe aos revisores recomendar a aceitação, recusar ou solicitar reformulação dos trabalhos submetidos. No caso de reformulações, os textos deverão retornar aos revisores para avaliação final.
Com dois pareceres favoráveis, o material será encaminhado ao Conselho Editorial para ad referendum e comunicação ao autor. Pequenas alterações no texto poderão ser feitas pelo Conselho Editorial, de acordo com critérios e normas operacionais internas.
Com o sistema duplo-cego (blind review), os nomes dos revisores permanecerão em sigilo, omitindo-se também perante estes os nomes dos autores e respectivas instituições.
A política editorial da revista define as seguintes categorias para avaliação dos textos: relevância, atualidade e pertinência do tema; consistência teórica e revisão de literatura; procedimentos metodológicos e consistência da argumentação; estruturação, aspectos formais e redação.
Apresentação formal dos originais: A partir de 2013 os originais deverão ser redigidos na ortografia oficial e digitados em processador de texto Word for Windows, em fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5, em folha formato A4, margens superior e esquerda 3 cm, margens inferior e direita 2 cm. Ilustrações, tabelas, notas e citações diretas em recuo, fonte tamanho 10, entradas de parágrafo, 1,25, a partir da margem. O texto deve ser justificado, exceto as referências, que são alinhadas à margem esquerda, com espaço 1,0 entre uma e outra. As páginas deverão ser numeradas à margem superior direita, a partir da folha de rosto. Os artigos deverão conter, no mínimo 15 e, no máximo 25 páginas, incluindo resumos, notas e bibliografias. Recomenda-se fortemente aos autores que submetam o texto à revisão ortográfica e gramatical antes de encaminhá-lo à Roteiro.
No preparo do original, deverá ser observada a seguinte estrutura:
a)Título e subtítulo do texto (até duas linhas): evitar títulos longos. O título deve figurar na página de abertura do texto, separados por dois-pontos e na língua do texto;
b)Resumo e palavras-chave: o resumo deve conter entre 550 a 800 caracteres (considerando os espaços). As palavras-chave, que identificam o conteúdo do artigo, devem ser de no máximo cinco (05), separadas por ponto e iniciadas por letra maiúscula. Para a redação e estilo do resumo, observar as orientações da NBR-6028, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Os resumos, o título e as palavras-chave devem ser apresentados também em língua estrangeira (inglês) e preservar as mesmas características da versão em Língua Portuguesa;
c)Corpo do texto, ao longo do qual não deve haver identificação autoral, contendo os seguintes elementos textuais: introdução, desenvolvimento e conclusão;
d) Referências: devem obedecer às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), sendo ordenadas alfabeticamente pelo sobrenome do primeiro autor. Nas referências de até três autores, todos poderão ser citados, separados por ponto e vírgula. Nas referências com mais de três autores, citar somente o primeiro autor, seguido da expressão et al. A exatidão das referências constantes na listagem e a correta citação de seus dados no texto são de responsabilidade do(s) autor(es) do trabalho. Exemplo de referências:
Livro (um autor):
GAMBOA, S. S. Pesquisa em educação: métodos e epistemologias. 2. ed. Chapecó: Argos, 2012.
Livro (dois autores):
APPLE, M. W.; BURAS, K. L. (Org.). Currículo, poder e lutas educacionais: com a palavra, os subalternos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Livro em formato eletrônico
BERTOCHE, G. A objetividade da ciência na filosofia de Bachelard. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2006. Disponível em: . Acesso em: 18 nov. 2008.
Capítulos de livros:
DAMIS, O. T. Formação pedagógica do profissional da educação no Brasil: uma perspectiva de análise. In: VEIGA, I. P. A.; AMARAL, A. L. (Org.). Formação de professores: políticas e debates. 2. ed. Campinas: Papirus, 2002. p. 97-130.
Artigo de periódico:
OLIVEIRA, R. P.; ARAÚJO, G. Qualidade do ensino: uma nova dimensão da luta e o direito à educação. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 28, p. 5-23, jan./abr. 2005.
Artigo de periódico (com mais de três autores):
MASINI, E. F. S. et al. Concepções de professores do ensino superior sobre surdocegueira: estudo exploratório com quatro docentes. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, DF, v. 28, n. 22, p. 556-573, set./dez. 2007.
Artigo de periódico (formato eletrônico):
OLIVEIRA, O. V. de; MIRANDA, C. Multiculturalismo crítico, relações raciais e política curricular: a questão do hibridismo na Escola Sarã. Revista Brasileira de Educação, Campinas, n. 25, p. 67-81, jan./abr. 2004. Disponível em: . Acesso em: 18 nov. 2008.
Teses:
MOURA, R. R. Estrutura de oportunidades políticas e aprendizado democrático: o associativismo de bairro em Blumenau (1994-2009). Tese (Doutorado em Educação)– Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.
Artigo assinado (jornal):
DIMENSTEIN, G. Escola da vida. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 2, 14 jul. 2002.
Artigo não assinado (jornal):
EXPANSÃO dos canaviais é acompanhada por exploração de trabalho. Brasil de Fato, São Paulo, p. 5, 13-19 nov. 2008.
Decretos, leis:
BRASIL, Decreto n. 2.134, de 24 de janeiro de 1997. Regulamenta o art. 23 da Lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a categoria dos documentos públicos sigilosos e o acesso a ele, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, DF, n. 18, p. 1435-1436, jan. 1997. Seção1.
Constituição Federal:
BRASIL. Constituição (1998). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1998.
Relatório Final:
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Relatório de atividades 1999-1993. Brasília, DF, 1993.
Gravação de vídeo:
COM LICENÇA, eu vou à luta. Direção: Luis Farias. Produção: Mauro Farias, Rio de Janeiro: Embrafilme, Produções Cinematográficas R. F. Farias Ltda., Time de Cinema, 1986. 1 DVD.
CD-Rom:
DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS. Anuário dos trabalhadores 2006. São Paulo: Dieese, 2006. 1 CD-ROM.
Trabalho apresentado em evento:
CASTANHO, M. E.; CASTANHO, S. E. M. Contribuição ao estudo da história da didática no Brasil. In. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 31. 2008, Caxambu. Anais... Rio de Janeiro: Anped, 2008, v. 1.
e) Notas: quando existirem, devem ser numeradas sequencialmente e colocadas ao final do texto. Não é permitido o uso de notas bibliográficas. Para isso, deve-se utilizar as citações no texto. A identificação das referências no corpo do trabalho deve ser feita com a indicação do(s) nome(s) do(s) autor(es), ano de publicação e paginação. Ex.: (OLIVEIRA, 2004, p. 65);
f) Tabelas e figuras: deverão ser numeradas, consecutivamente, com algarismos arábicos, na ordem em que forem incluídas no texto e encabeçadas pelo título. Na montagem das tabelas, recomenda-se seguir as “Normas de Apresentação Tabular”, publicadas pelo IBGE. Quadros são identificados como tabelas, seguindo uma única numeração em todo o texto. As ilustrações (fotografias, desenhos, gráficos, etc.) serão consideradas figuras. Esses elementos devem ser produzidos em preto e branco, em tamanho máximo de 14x21 cm, apresentando, necessariamente, qualidade de resolução (a partir de 300 dpis) para sua reprodução direta.
g) Folha de identificação do(s) autor(es), contendo os seguintes dados: (i) título e subtítulo do trabalho; (ii) nome(s) do(s) autor(es); (iii) endereço residencial e eletrônico, telefone; titulação e (iv) vínculo institucional (nome da instituição, cidade, estado e país).
h) Resenhas: não devem ultrapassar duas mil palavras. É indispensável indicação da referência completa da obra resenhada ou comentada. A digitação e a formatação devem obedecer à mesma orientação dada aos artigos. Não é permitido inserir tabelas e/ou ilustrações. Somente serão aceitas resenhas de obras inteiras. Não se aceitam resenhas de capítulos ou partes de livro. As resenhas devem priorizar obras publicadas até dois anos de sua 1ª edição e apresentar a seguinte sequência: Título; Nome do resenhista; Instituição a que pertence; Referências completas da obra (Título da obra. Cidade: Editora, Ano. nº de páginas. Sobrenome e nome do autor); Texto.
i) Entrevistas: serão publicadas a convite do Editor e direcionadas a pesquisadores de reconhecida competência científica nacional e/ou internacional.
Observações gerais:
Os trabalhos serão disponibilizados integralmente em formato eletrônico, no endereço http://editora.unoesc.edu.br/index.php/roteiro.
Importante:
A Revista é publicada em formato eletrônico (PDF), disponibilizado pela internet na página da Revista e/ou na(s) página(s) do(s) indexador(es). A Revista permitirá o acesso aos artigos, resenhas e demais textos, não autorizando qualquer comercialização e/ou alteração dos dados. Desse modo, o(s) autor(es) fica(m) ciente(s) da cessão de seus direitos autorais de publicação.
Orientações para submissão dos trabalhos:
A Roteiro opera exclusivamente pelo Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas.
O processo de captação e arbitragem dos textos passa, necessariamente, por uma plataforma on-line, onde os autores poderão se cadastrar e submeter seus trabalhos para apreciação do Comitê Editorial, podendo, inclusive, acompanhar os trâmites editoriais de seu texto.
Para se cadastrar no sistema, é necessário acessar o endereço abaixo e, depois, seguir as orientações para submissão de artigos à Roteiro.
Endereço de acesso:
http://editora.unoesc.edu.br/index.php/roteiro/about/submissions#onlineSubmissions
IMPORTANTE: Antes do processo de submissão, recomenda-se aos Autores consultar números anteriores da Roteiro e rever atentamente o trabalho, a fim de verificar se este respeita as normas e critérios de aceitação da Revista.
Foco:
Educação.
Editor:
Dra. Marilda Pasqual Schneider.
Contato
roteiro@unoesc.edu.br
Endereço:
Rua Paese, 198 -
Bairro Universitário -
CEP:89560-000.
Videira | SC.
Tel.:(49) 3533-4451.
Condições para submissão:
Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
1.A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao Editor".
2.Os arquivos para submissão estão em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF (desde que não ultrapassem 2MB)
3.URLs para as referências foram informadas quando necessário.
4.O texto está em espaço 1,5; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas estão inseridas no texto, não no final do documento, como anexos.
5.O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na seção Sobre a Revista.
6.Todos os autores são responsáveis pela veracidade e idoneidade do trabalho, cabendo ao primeiro autor e ao autor correspondente responsabilidade integral, e aos demais autores responsabilidade pelas suas contribuições individuais.
7.Os autores declaram não infringir nenhuma norma ética em relação a esta submissão autoral.
Declaração de Direito Autoral:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
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ISSN 2177-6059.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Curso: A Bíblia à Luz da Arqueologia.
O programa é desenvolvido para que os alunos tenham uma experiência profunda acerca dos pontos estudados, seja pelas aulas com especialistas, (dentre eles o curador dos Manuscritos do Mar Morto, o Dr. Adolfo Roitman), ou pelas visitas a lugares de importância histórica, guiados por arqueólogos de renome.
Os participantes do programa receberão certificado da Universidade Hebraica de Jerusalém.
Para maiores informações: info@moriacenter.org
Ou consulte o site: www.moriacenter.org
domingo, 7 de julho de 2013
domingo, 7 de julho de 2013
JULIO CESAR S. SANTOS*
A Leitura Pode Ajudar as Pessoas a Vencerem na Vida? Como a Leitura Pode Transformar Nossa Realidade? Que Papel Ela Representa Na Transformação Social do Nosso País?
Vivemos numa era em que para nos inserir no mundo profissional devemos possuir boa formação cultural e muita informação.
Nada melhor para obtê-las do que sendo leitor assíduo, pois quem pratica a leitura está fazendo o mesmo com a consciência, o raciocínio e a visão crítica.
A leitura tem a capacidade de influenciar nossa maneira de agir, de pensar e até mesmo de falar.
Com a prática da leitura tudo isso é expresso de forma clara e objetiva e, certamente, as pessoas que não possuem o hábito de ler ficam presas a gestos e formas rudimentares de comunicação.
Tudo isso é comprovado por meio de pesquisas, as quais revelam que na maioria dos casos, pessoas com ativa participação no mundo das palavras possuem um bom acervo léxico e, por isso mesmo, entram mais fácil no mercado de trabalho, ocupando cargos gerenciais e de diretoria.
Porém, conter um bom vocabulário não é a única maneira de “vencer na vida”, pois é preciso ler e compreender para poder opinar, criticar e modificar situações.
Diante de tudo isso, sabe-se que o mundo da leitura pode transformar, enriquecer culturalmente e socialmente o ser humano.
Não podemos compreender e sermos compreendidos sem sabermos utilizar a comunicação de forma correta e, portanto, torna-se indispensável a intimidade com a leitura.
Benefícios da Leitura
A leitura é extremamente importante para todos nós, não apenas por ser fundamental em nossa formação intelectual, mas também por permitir a todos nós um acesso ao mundo das informações, das idéias e dos sonhos.
Sim, pois ler é ampliar horizontes e deixar que a imaginação desenhe situações e lugares desconhecidos e isto é um direito de todos.
A leitura permite ao homem se comunicar, aprender e até mesmo desenvolver, trabalhar suas dificuldades. Em reportagem recente, uma grande revista de circulação nacional atribuiu à leitura, a importância de agente fundamental para a transformação social do nosso país.
Através do conhecimento da língua, todos têm acesso à informação e são capazes de emitir uma opinião sobre os acontecimentos. Ter opinião é cidadania e essa parte pode ser a grande transformação social do Brasil.
Os benefícios da leitura são cientificamente comprovados. Pesquisas indicam que crianças que têm o hábito da leitura incentivado durante toda a vida escolar desenvolvem seu senso crítico e mantém seu rendimento escolar em um nível alto.
O analfabetismo, um dos grandes obstáculos da educação no Brasil está sendo combatido com a educação de jovens e adultos, mas a tecnologia está afastando nossas crianças dos livros.
Permitir a uma criança sonhar com uma aventura pela selva ou imaginar uma incrível viagem espacial são algumas das mágicas da leitura.
Ler amplia nosso conhecimento, desenvolve a nossa criatividade e nos desperta para um mundo de palavras e com elas construímos o que gostamos, o que queremos e o que sonhamos.
Portanto, garantir a todos o acesso à leitura deve ser uma política de Estado, mas cabe – principalmente – a nós dedicar um tempo do nosso dia a um bom livro, incentivar nossos amigos, filhos ou irmãos a se apegarem à leitura e acima de tudo utilizar nosso conhecimento para fazer de nossa cidade, estado ou país, um lugar melhor para se viver.
JULIO CESAR S. SANTOS -
Professor, Consultor e Palestrante. Articulista de Vários Jornais no RJ, autor dos seguintes livros: “Promoção e Merchandising Eficientes Para Pequenas Empresas” (Ed. Aprenda Fácil), “Qualidade no Atendimento ao Cliente” (Ed. Clube de Autores), “Estratégia: o Jogo Nas Empresas” (AGBook Editora), “Vendedor Profissional” (Ed. Aprenda Fácil) e Co-Autor de “Trabalho e Vida Pessoal – 50 Contos Selecionados” (Ed. Qualytimark, Rio de Janeiro, 2001).
Acesso
http://profigestao.wordpress.com/
sábado, 6 de julho de 2013
VII Mostra Regional de Práticas em Psicologia.
Informações:
A VII Mostra é um espaço que mistura rodas de conversa, palestras, apresentações culturais, mesas temáticas, lançamento de livros, oficinas, painéis e apresentação de trabalhos dos participantes no formato de "Experiências em Debate".
Nesse ano, as experiências/trabalhos poderão ser apresentados de quatro maneiras:
Apresentação oral e individual: Duração de 15 a 20 minutos, com uso opcional de recursos audiovisuais. Após a apresentação, haverá um debate sobre o trabalho exposto.
Exposição de um pôster: No tamanho 90cm x 120 cm, confeccionado pelo próprio participante, que reflita sua experiência através de textos, gravuras ou outros recursos visuais. Durante o tempo de exposição do trabalho, o participante estará disponível para responder a perguntas do público.
Mesa temática: Com duração de 60 minutos, as mesas deverão ser coordenadas por um dos apresentadores, que deve estar indicado na proposta. É necessário também apresentar o resumo da mesa proposta, que deve ter entre 200 e 350 palavras.
Oficinas: Com duração de 60 minutos, as oficinas deverão ser coordenadas por um dos autores, que deve estar indicado na proposta. É necessário também apresentar o resumo da oficina proposta, que deve ter entre 200 e 350 palavras.
Para se inscrever:
Acesse:
(http://www2.pol.org.br/inscricoesonline/mostrarjvii)
e escolha sua opção de inscrição profissional ou estudante.
*recomendado acesso pelo Internet Explorer
Para ENVIAR trabalhos:
Após o pagamento do seu boleto, acesse
(http://www2.pol.org.br/inscricoesonline/mostrarjvii)
novamente e escolha a opção "já sou cadastrado/inscrever trabalhos"
*recomendado acesso pelo Internet Explorer.
Taxas para profissionais:
R$ 20,00
Taxas para estudantes:
R$ 15,00.
O prazo final para submissão de trabalhos nessa modalidade é 30 de julho.
Regras para submissão dos trabalhos.
Mesas Temáticas / Oficinas.
Mesas Temáticas é uma modalidade aberta na VII Mostra Regional de Práticas em Psicologia e que reunirá três apresentações com enfoques diferentes para um tema de investigação, podendo ser propostas por professores, profissionais ou pesquisadores em Psicologia ou áreas afins. Os participantes de uma mesa devem estar vinculados a, pelo menos, duas instituições diferentes.
As mesas serão coordenadas por um dos apresentadores, que deve estar indicado na proposta. É necessário também apresentar o resumo da mesa proposta, que deve ter entre 200 e 350 palavras. Essa atividade terá duração de 60 minutos.
A aceitação da proposta estará condicionada à avaliação pelo corpo de consultores ad hoc da VII Mostra. Assegura-se a cada proponente a submissão de um trabalho por autor. Além disso, é importante lembrar que não será possível adicionar autores após a finalização do processo de submissão.
NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DOS RESUMOS -
Mesas-Debates:
Os resumos devem ser encaminhados de acordo com as seguintes especificações:
1. O título deve ter no máximo 12 palavras e o resumo entre 200 e 350 palavras em formato WORD (versão 6 ou posterior), fonte Times New Roman tamanho 12, com espaçamento simples entre linhas.
O resumo deverá conter:
(a) Introdução (incluir aspectos da literatura que ressaltem a relevância científica do estudo, definir conceitos principais, descrever os objetivos de forma clara)
(b) Método (descrever participantes, ambiente, instrumentos/materiais e procedimentos utilizados na coleta dos dados)
(c) Resultados (descrever a síntese do que foi obtido com o estudo)
(d) Discussão.
O resumo não poderá conter tabelas, figuras, imagens, caracteres especiais, notas de rodapé, citações, referências ou os títulos das partes (introdução, objetivos e etc).
2. Palavras-chave: de três a cinco, em letras minúsculas, separadas por ponto e vírgula.
3. Quando houver, especificar fonte de financiamento ou agência financiadora para a realização do estudo.
AVALIAÇÃO DOS RESUMOS:
1. Os resumos serão submetidos on-line e apreciados pelos membros da Comissão Científica após a confirmação da inscrição do autor principal, podendo ser aceitos ou rejeitados.
2. Os trabalhos serão avaliados de acordo com os seguintes critérios:
(a) Adequação do título ao trabalho
(b) Fundamentação e relevância do estudo
(c) Qualidade gramatical do texto
(d) Objetividade
(e) Adequação do método aos objetivos propostos (se for o caso)
(f) Clareza na apresentação dos resultados e sua discussão (se for o caso).
3. O resultado da avaliação do trabalho será informado por e-mail ao autor principal. Em caso de recurso quanto à não-aceitação de trabalho(s), este deverá ser enviado por e-mail para a Comissão Científica dentro de um prazo de até 72 horas após o recebimento do resultado. Caso o trabalho seja reconsiderado, será também comunicado por e-mail ao autor principal no prazo de uma semana.
4. O participante terá conhecimento do dia e da hora de sua apresentação por meio da programação final do evento, que estará disponível na homepage do evento a partir da segunda quinzena de julho.
COMISSÃO CIENTÍFICA:
Ana Claudia Camuri – CRP 05/ 37443.
Carolina Sette Pereira – CRP 05/26975.
Vivian de Almeida Fraga – CRP 05/30376.
Outras informações no site http://www.crprj.org.br/mostra/inscricao.html
Praças do Conhecimento na Cidade do Rio de Janeiro.
O Projeto:
A Praça do Conhecimento é uma grande oportunidade de formar os cibercidadãos de hoje e amanhã, por ser uma área especial para ligar o usuário não só ao mundo da tecnologia, mas também aos seus direitos como cidadão.
É constituído de uma Praça, em Padre Miguel, e cinco outras Naves, em Irajá, Madureira, Penha, Santa Cruz e Vila Aliança.
Os prédios abrangem uma grande diversidade de ambientes com equipamentos de alta tecnologia à disposição dos usuários, com ações especificas para os jovens das comunidades locais como concursos, mostras de cinema e oficinas.
Os cursos abrangerão conteúdos nas áreas de tecnologia da informação, produção gráfica, web design, computação gráfica, produção de vídeo e fotografia, robótica, entre outros.
A proposta da Praça do Conhecimento é funcionar como um polo de inclusão digital, permitindo acesso à internet, ferramentas de ensino e programas de uso pessoal, criando um núcleo de difusão e criação artística, cultural e social para os moradores locais.
Conheça a Praça:
A Praça/Nave do Conhecimento oferece uma série de oportunidades para a comunidade.
Abaixo, algumas informações importantes para que você entenda o funcionamento.
Acesso do público:
Terça à Sábado – das 9 da manhã às 9 da noite.
Domingo – das 9:30 da manhã às 4:30 da tarde.
Ao chegar na Nave você vai encontrar:
Terminal de autoatendimento -
Terminal de autoatendimento para cadastro de usuários na Praça/Nave, além de consulta de programação e reserva de uso da Lan Table.
Lan Table:
Espaço para uso livre de computadores, prontos para navegação na internet, edição de mídias, jogos e demais atividades que usem conteúdo digital. Caso esteja lotada, requer reserva no terminal de autoatendimento.
Biblioteca Digital:
Ambiente ideal para estudo e trabalho, é o espaço com computadores com acesso restrito a conteúdos educativos. Caso esteja lotada, requer reserva no terminal de autoatendimento.
Poltronas de leitura:
Nenhum lugar será melhor para ficar por dentro do que acontece no mundo: as poltronas são equipadas com tablets para leitura de jornais, livros e revistas digitais.
Sala Multimídia:
Espaço dedicado aos cursos da Praça/Nave. É uma sala equipada com computadores e projetores, que deixam o ambiente educacional mais instigante e interessante.
É também dedicado ao uso de professores por redes de ensino, que podem fazer a reserva da Sala, de acordo com a disponibilidade de horário. Assim, as aulas podem ficar mais dinâmicas e instigantes, garantindo um melhor aprendizado.
Parede do Conhecimento:
Tela interativa que permite acesso de diversos usuários (multitoque) a aplicativos informativos e educacionais. Contém aplicativos tais como: Grandes Mestres do Conhecimento, Tocador de Vídeos, Notícias, Infográficos etc.
Mapa das Comunidades:
O mapa da comunidade pode ser visto numa mesa interativa multitoque, com diversas informações divididas em categorias, que indicam os serviços e obras do local. Também é possível deixar sugestões e reclamações no mapa.
Galeria Digital:
Exibição de obras em forma de exposições virtuais interativas. Através do movimento das mãos, é possível navegar por todo o conteúdo.
Árvore da Comunidade *
Escultura em formato de árvore, a qual os frutos são telas com depoimentos da comunidade para a posteridade. Além de gravar o seu próprio depoimento, é possível assistir aos outros depoimentos.
Nuvem do Conhecimento:
É onde todos os conteúdos de todas as Naves e Praça do Conhecimento estão disponíveis. Navegando pela Nuvem é possível acessar informações como arquivos, programas, serviços, perfis e cursos.
Playground *
Área reservada para crianças, com brinquedos interativos, tais como o Teatro de Histórias e o Cubo Mágico, na Praça do Conhecimento de Padre Miguel.
Anfiteatro *
Teatro com auditório e sistema de projeção, onde acontecerão diversos eventos. A exibição inicia-se sempre às 19h, as quintas, sextas e sábados.
Olho **
Sistema de projeção, com um cinema ao ar livre, onde são passados filmes, documentários e animações. A exibição inicia-se sempre às 7h da noite, nas sextas e sábados.
Gruta do Conhecimento **
Cantinho com brinquedos interativos, onde as crianças poderão se "refugiar" e se divertir, nas Naves do Conhecimento.
Rio do Amanhã *
Maquete do Rio de Janeiro do futuro, com uma tela interativa que mostra informações sobre as obras que estão transformando a cidade.
* Apenas na Praça.
** Apenas nas Naves.
Saiba mais em http://www.pracadoconhecimento.org.br/#/homepage
Praças do Conhecimento na Cidade do Rio de Janeiro.
O Projeto:
A Praça do Conhecimento é uma grande oportunidade de formar os cibercidadãos de hoje e amanhã, por ser uma área especial para ligar o usuário não só ao mundo da tecnologia, mas também aos seus direitos como cidadão.
É constituído de uma Praça, em Padre Miguel, e cinco outras Naves, em Irajá, Madureira, Penha, Santa Cruz e Vila Aliança.
Os prédios abrangem uma grande diversidade de ambientes com equipamentos de alta tecnologia à disposição dos usuários, com ações especificas para os jovens das comunidades locais como concursos, mostras de cinema e oficinas.
Os cursos abrangerão conteúdos nas áreas de tecnologia da informação, produção gráfica, web design, computação gráfica, produção de vídeo e fotografia, robótica, entre outros.
A proposta da Praça do Conhecimento é funcionar como um polo de inclusão digital, permitindo acesso à internet, ferramentas de ensino e programas de uso pessoal, criando um núcleo de difusão e criação artística, cultural e social para os moradores locais.
Conheça a Praça:
A Praça/Nave do Conhecimento oferece uma série de oportunidades para a comunidade.
Abaixo, algumas informações importantes para que você entenda o funcionamento.
Acesso do público:
Terça à Sábado – das 9 da manhã às 9 da noite.
Domingo – das 9:30 da manhã às 4:30 da tarde.
Ao chegar na Nave você vai encontrar:
Terminal de autoatendimento -
Terminal de autoatendimento para cadastro de usuários na Praça/Nave, além de consulta de programação e reserva de uso da Lan Table.
Lan Table:
Espaço para uso livre de computadores, prontos para navegação na internet, edição de mídias, jogos e demais atividades que usem conteúdo digital. Caso esteja lotada, requer reserva no terminal de autoatendimento.
Biblioteca Digital:
Ambiente ideal para estudo e trabalho, é o espaço com computadores com acesso restrito a conteúdos educativos. Caso esteja lotada, requer reserva no terminal de autoatendimento.
Poltronas de leitura:
Nenhum lugar será melhor para ficar por dentro do que acontece no mundo: as poltronas são equipadas com tablets para leitura de jornais, livros e revistas digitais.
Sala Multimídia:
Espaço dedicado aos cursos da Praça/Nave. É uma sala equipada com computadores e projetores, que deixam o ambiente educacional mais instigante e interessante.
É também dedicado ao uso de professores por redes de ensino, que podem fazer a reserva da Sala, de acordo com a disponibilidade de horário. Assim, as aulas podem ficar mais dinâmicas e instigantes, garantindo um melhor aprendizado.
Parede do Conhecimento:
Tela interativa que permite acesso de diversos usuários (multitoque) a aplicativos informativos e educacionais. Contém aplicativos tais como: Grandes Mestres do Conhecimento, Tocador de Vídeos, Notícias, Infográficos etc.
Mapa das Comunidades:
O mapa da comunidade pode ser visto numa mesa interativa multitoque, com diversas informações divididas em categorias, que indicam os serviços e obras do local. Também é possível deixar sugestões e reclamações no mapa.
Galeria Digital:
Exibição de obras em forma de exposições virtuais interativas. Através do movimento das mãos, é possível navegar por todo o conteúdo.
Árvore da Comunidade *
Escultura em formato de árvore, a qual os frutos são telas com depoimentos da comunidade para a posteridade. Além de gravar o seu próprio depoimento, é possível assistir aos outros depoimentos.
Nuvem do Conhecimento:
É onde todos os conteúdos de todas as Naves e Praça do Conhecimento estão disponíveis. Navegando pela Nuvem é possível acessar informações como arquivos, programas, serviços, perfis e cursos.
Playground *
Área reservada para crianças, com brinquedos interativos, tais como o Teatro de Histórias e o Cubo Mágico, na Praça do Conhecimento de Padre Miguel.
Anfiteatro *
Teatro com auditório e sistema de projeção, onde acontecerão diversos eventos. A exibição inicia-se sempre às 19h, as quintas, sextas e sábados.
Olho **
Sistema de projeção, com um cinema ao ar livre, onde são passados filmes, documentários e animações. A exibição inicia-se sempre às 7h da noite, nas sextas e sábados.
Gruta do Conhecimento **
Cantinho com brinquedos interativos, onde as crianças poderão se "refugiar" e se divertir, nas Naves do Conhecimento.
Rio do Amanhã *
Maquete do Rio de Janeiro do futuro, com uma tela interativa que mostra informações sobre as obras que estão transformando a cidade.
* Apenas na Praça.
** Apenas nas Naves.
Saiba mais em http://www.pracadoconhecimento.org.br/#/homepage
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Notícias do Professor Paulo Henrique Colonese.
TEATRO SOBRE AQUECIMENTO GLOBAL NO MUSEU DA VIDA...
GRUPO TEATRAL PORTUGUÊS FAZ APRESENTAÇÃO ÚNICA SOBRE AQUECIMENTO GLOBAL NO MUSEU DA VIDA.
Imagem: Reprodução.
O Museu da Vida recebe no dia 15 de julho, às 14h, o grupo português Causa Associação Cultural para uma apresentação única da peça Aquecimento esclarecido. A montagem é uma sátira sobre as mudanças climáticas e o aquecimento global, inspirada na conferência do ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore, retratada no documentário Uma verdade inconveniente, de 2006.
O espetáculo usa do humor para tratar da controvérsia que cerca o tema. No formato de conferência, a peça aborda, de forma crítica, os argumentos daqueles que negam a existência ou a responsabilidade do homem nos processos que levam às mudanças climáticas.
Com duração de cerca de 35 minutos, a apresentação é seguida de debate com um especialista no tema. A peça, voltada para maiores de 12 anos, foi escrita pelo bioquímico David Marçal, autor de outros textos sobre temas científicos e coordenador do grupo Cientistas em Pé, de stand-up comedy com cientistas.
Serviço:
Aquecimento Esclarecido.
Espetáculo gratuito.
15 de julho, às 14h.
Local: Tenda da Ciência.
Endereço: Av. Brasil, 4365 - Manguinhos - Rio de Janeiro (dentro do campus da Fiocruz e próximo à passarela 6).
Informações: (21) 2590-6747.
SEMINÁRIO MUSEU-ESCOLA no Museu da Vida.
SEMINÁRIO ABORDA ATIVIDADES DE APROXIMAÇÃO ENTRE O MUSEU E A ESCOLA.
O ciclo de palestras “Seminários em Divulgação Científica” vai discutir iniciativas para tornar mais proveitosas as visitas das escolas aos museus no dia 8 de julho, às 9h30. Para falar do assunto, o Curso de Especialização em Divulgação da Ciência, da Tecnologia e da Saúde convidou a historiadora Andréa Costa, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e astrônoma Flávia Requeijo, do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast).
As educadoras falarão sobre o projeto “Trilhas Educativas: entre o Museu e a Escola”, implementado nas instituições em que atuam. A iniciativa abrange as atividades desenvolvidas na preparação do professor e da turma para a visita aos museus, na dinâmica da visita e na continuidade das atividades educativas após o retorno da turma à escola.
O seminário é gratuito, aberto ao público e acontecerá na sala de aula do Museu da Vida. O Curso de Especialização em Divulgação da Ciência, da Tecnologia e da Saúde é resultado de uma parceria entre Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, Casa da Ciência/UFRJ, Fundação Cecierj, Museu de Astronomia e Ciências Afins e Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Serviço:
Seminário “Dois museus, uma proposta metodológica – Trilhas Educativas no Mast e no Museu Nacional”.
Data: 8 de julho.
Horário: 9h30.
Local: Sala de aula do Museu da Vida (próxima à sala de exposições do museu).
Endereço: Museu da Vida, na Av. Brasil, 4365 – Manguinhos – Rio de Janeiro (perto da passarela 6 e dentro do campusda Fiocruz).
Prof. Paulo Henrique Colonese.
Correio Eletrônico: coloneseph@globo.com
Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/1432256231448414
LabAGeo - Laboratório Aventuras Geométricas - http://br.groups.yahoo.com/group/LabAGeo/
quinta-feira, 4 de julho de 2013
XIII Jornada Acadêmica Odontologia da UNIVERSO
Encontra-se aberta na plataforma eletrônica da Revista de Trabalhos
Acadêmicos da UNIVERSO (RETA) a submissão online de trabalhos científicos
a serem apresentados na XIII Jornada Acadêmica Odontologia da
UNIVERSO, prevista para acontecer nos dias 10 e 11 de setembro de 2013 no campus
Niterói (Rua Marechal Deodoro, 263 – Centro – Niterói – RJ).
A
participação é aberta aos alunos de graduação em Odontologia e
profissionais da área. Faça o seu cadastro de AUTOR em http://revista.universo.edu.br/index.php/1reta2
e submeta o seu
trabalho na seção “ARTIGO” ou “RESUMO”.
Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO.
proreit.posgrad@nt.universo.edu.br
Direção de Pós-Graduação e Pesquisa
Tel.:(21) 2138 4941.
(21) 2138 4941 - Fax.
Revista de Trabalhos Acadêmicos
http://revista.universo.edu.br/index.php/1reta2
Alfabetização e Consciência Fonológica: teoria e prática pedagógica - Instituto de Psicologia da UERJ.
A Universidade do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Instituto de Psicologia, abriu inscrições para um workshop que irá debater o tema Alfabetização e Consciência Fonológica: teoria e prática pedagógica.
O workshop tem por objetivo apresentar os achados recentes das pesquisas na área e o modo pelo qual tais descobertas podem ser aplicadas no cotidiano escolar. Visa ainda discutir o conceito de habilidades metalinguísticas, avaliando criticamente as adaptações que já foram feitas na prática escolar e expondo alternativas para o desenvolvimento dessas habilidades na escola.
O público-alvo é composto por profissionais interessados no processo de alfabetização: professores de ensino fundamental, pedagogos, psicólogos, dentre outros. As inscrições podem ser feitas até o dia 12 de agosto de 2013 no site do Cepuerj (www.cepuerj.uerj.br).
Mais informações:
Dia e horário - 17 de agosto de 2013, sábado, das 9h às 17h.
Valor da inscrição - R$ 60,00 (público em geral) e R$ 50,00 (professores da rede pública estadual ou municipal e alunos da Uerj).
CENTRO DE PRODUÇÃO DA UERJ-
Rua São Francisco Xavier, 524.
Maracanã, Rio de Janeiro, RJ.
1º andar, Bloco A, Sala 1006.
CEP: 20559-900.
Horário de atendimento na Recepção: de 2ª a 6ª feira, das 9h às 18h.
Teleatendimento: (21) 2334.0639 de 2ª a 6ª feira, das 8h às 19h.
E-mail: cepuerj@uerj.br Site
www.cepuerj.uerj.br
quarta-feira, 3 de julho de 2013
VII Mostra Regional de Práticas em psicologia
Vem aí a VII Mostra Regional de Práticas em psicologia O Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro convida todos (as) os (as) psicólogos (as) e estudantes de Psicologia do estado do Rio a participar de mais uma Mostra Regional de Práticas em Psicologia, que acontecerá entre 30 de julho e 2 de agosto, na Universidade Veiga de Almeida, na Tijuca.
Em sua 7ª edição, a Mostra é uma realização do CRP-RJ, que desde 2006 promove esse espaço democrático de encontros, debates e troca de experiências entre profissionais e estudantes de Psicologia no intuito de fomentar, fortalecer e difundir a produção de conhecimentos a respeito das práticas cotidianas da nossa profissão em seus diversos espaços de atuação. A programação do evento é repleta de atividades, tais como apresentação de trabalhos, oficinas, mesas de debates, conferências, lançamento de livros e outras atrações culturais. Além disso, a entrega do VI Prêmio Margarete de Paiva Simões Ferreira aos vencedores em cada categoria será feita durante a VII Mostra. Uma novidade dessa edição da Mostra é a possibilidade de grupos organizarem-se para propor projetos de mesas temáticas e oficinas a serem incluídas na programação do evento. Para participar do evento e inscrever trabalhos, é preciso realizar sua inscrição. Para profissionais de Psicologia, o valor da inscrição é de R$ 20,00 e para estudantes o valor é de R$ 15,00. Em breve, serão divulgadas mais informações sobre a VII Mostra, como período de inscrição de trabalhos, procedimento para apresentação de projetos para oficinas e mesas temáticas e também programação completa do evento. Fique ligado em nosso site e em nossas mídias sociais!
Fonte CRP-RJ. Mais informações em http://www.crprj.org.br/noticias/2013/0130%20-%20%20%20Vem%20aí%20a%20‘VII%20Mostra%20Regional%20de%20Prática%20em%20psicologia’.html#sthash.4U2xz41s.dpuf
terça-feira, 2 de julho de 2013
Notícias do Blog da Audiodescrição: Nem herois nem coitados, compartilhamos sentidos.
por Miriam Sanger.
O teatro proporciona uma vibrante troca de experiências. Ouvintes e surdos, cegos e videntes. Nem heróis, nem coitados. O palco e sua linguagem põem abaixo o estigma de que pessoas com deficiência só podem ter dois papéis na vida.
Não Só de Pão: o mais difícil é saber quem inclui quem nessa história israelense.
O palco se enche de luz e, no meio dele, uma trupe de atores está sentada em uma longa mesa. Preparam a massa, ingrediente do espetáculo Não Só de Pão. O público está ansioso – veio assistir a uma peça de teatro encenada por atores cegos, surdos e mudos. É possível ouvir os pensamentos: como pode atuar alguém que não fala, não ouve e não vê? Então a mágica orquestrada pelo Nalaga’at Center, sediado na cidade israelense de Tel Aviv, acontece. Os atores compartilham com a plateia ansiosa, em cenas cheias de poesia, os sonhos que todos os seres humanos têm e nem mesmo uma deficiência severa é capaz de apagar. É quase um teatro do absurdo, hoje chamado de “teatro inclusivo”, que convida o espectador a entrar em um mundo desconhecido. O mais difícil é saber quem inclui quem nessa história.
Um espetáculo que traz em seu elenco atores com deficiências físicas nunca propicia uma experiência comum. Isso acontece também porque, justamente por causa da deficiência – auditiva, visual ou verbal, ou todas conjugadas –, são trabalhados com maior intensidade outros sentidos em geral relegados a segundo plano. A sonorização, mais rica, é um recurso extra, enquanto o olfato e o tato crescem em cena. Esse tal de teatro inclusivo tem clara vocação artística, obviamente, mas pelo menos nesses primeiros anos de evidente experimentação tem também o papel de quebrar a barreira do preconceito que nos divide em grupos, e nos isola. O resultado é uma experiência mágica e incômoda – põe em perspectiva as deficiências de cada um de nós.
“Ninguém sai de nossas peças da mesma forma que entrou”.
“Ninguém sai de nossas peças da mesma forma que entrou”, conta Paulo Braz, diretor do Projeto Expressividade Cênica para Pessoas com Deficiência Visual, iniciado em 2001. “Lembro dos primeiros encontros com esse grupo de atores cegos, e a situação deu um nó na minha cabeça. Como faríamos para que eles pudessem se movimentar livremente pelo palco? Esse era um aspecto fundamental do trabalho, pois nosso objetivo comum nunca foi valorizar a deficiência. E, em vez de restringir a movimentação, inventamos recursos, como o piso tátil, que permite que os atores, descalços, caminhem com segurança”, explica.
“Quando você pensa nos deficientes visuais, vem à mente a dificuldade que têm para caminhar. Não foi o que vi naqueles atores, e isso me chocou. Ao fim da peça, continuei sentada, refletindo. Olhamos para os deficientes achando que sua vida é cheia de limites, e o que vi no palco mostrou o inverso. Saí dali com um olhar diferente”, descreve Lélia Rocha, docente de Língua e Literatura Francesas na Universidade Estadual de Londrina, que assistiu duas vezes a Olhares Guardados, a segunda montagem teatral do grupo, que sucedeu à peça Cidades Invisíveis.
Enquanto diretores reveem sua estratégia e o público, suas concepções, o deficiente também precisa se reinventar, física e emocionalmente, para atuar, superando os próprios preconceitos e receios. “A primeira coisa que fizemos juntos foram exercícios para nos soltar. O deficiente mantém o corpo muito rígido: estamos o tempo inteiro armados pelo medo dos obstáculos”, conta Gleice Santana, atriz do grupo NósCegos, de Belo Horizonte, cega desde os 10 anos de idade. A trupe foi formada em 2006 pela diretora Kelly Crifer, que encontrou em cinco meninos e meninas, entre 13 e 14 anos, disposição de encarar o desafio de se expor a uma plateia que eles só podem imaginar.
“Nas primeiras apresentações eu estava ansiosa, mas também superfeliz. Sentia que, ao mesmo tempo em que eu levava arte para as pessoas, quebrava um paradigma. Ali, no palco, a gente pode tudo”, descreve a atriz. As muitas apresentações que o grupo realizou em escolas foram, em sua opinião, seu trabalho mais importante até o momento. “Preconceito começa na educação. Ao entrarmos em contato com as crianças, mostramos a elas como é possível crescer com uma nova mentalidade, mais aberta, menos excludente. Fala-se muito por aí sobre inclusão, mas a gente sabe que ela dificilmente acontece na prática”.
Compartilhar sentidos:
A inclusão é um movimento de mão dupla: a aceitação deve vir de todas as partes envolvidas, e esse aspecto precisa ser também trabalhado com os deficientes, segundo a diretora Kelly. “É fundamental combater a barreira imposta por eles. Normalmente, por causa da nossa ignorância, os deficientes reagem se acomodando e se retraindo. É preciso dar-lhes consciência de suas potencialidades porque, com elas, eles se tornam mais fortes para se expor a novas experiências". O jovem grupo chegou longe: estreou com a peça Boi sem Estrelas, em 2006, no ano seguinte encenou Os Saltimbancos e, depois, A Ver Estrelas. “Nesse processo, é evidente como esses atores passaram a lidar melhor com seus preconceitos e partiram para a ação: precisam ensinar a sua verdade para as outras pessoas”.
Sueli Ramalho, atriz, intérprete, tradutora e professora de línguas gestuais – cada país tem a sua, a do Brasil é a Libras –, faz um trabalho importante nesse sentido. Ela e o irmão Rimar Romano, também ator e surdo, montaram a Cia Arte & Silêncio, com a qual se apresentam em ONGs, empresas e instituições. Suas performances, sempre com doses de comicidade, têm como objetivo mostrar o mundo e a cultura dos deficientes auditivos. “Queremos derrubar mitos e preconceitos. Superadas as dificuldades, todos somos obviamente iguais e enriquecedoramente diferentes”, diz Sueli.
A atriz israelense Batsheva Ravenseri, cega, surda e muda, também ressalta a importância de expor sua realidade. “Quando estou no palco, me sinto importante porque sei que estou ensinando à plateia algo a respeito do nosso mundo. Muitos nem sabem que existem pessoas como nós”, conta. O objetivo das peças do Nalaga’at – que sugestivamente quer dizer “toque, por favor”, em hebraico – vai nesse sentido, segundo a diretora Adina Tal. “Nosso teatro não fala especificamente sobre surdez ou cegueira, mas sobre a imperfeição em cada um de nós. Essa experiência nos torna mais receptivos às pessoas a nossa volta”.
O diretor teatral português João Pedro Correia também tateia nessa direção. Em 2007, formou a companhia Pele, sediada na cidade do Porto e composta por atores surdos. Seu interesse vai além de mostrar ao mundo o que um surdo pode fazer no palco: quer mostrar o que uma pessoa surda pode fazer na plateia. Para isso, busca soluções que tornem o teatro acessível a esse público. “Surdo não entra em sala de teatro porque acredita que não entenderá nada. Mas, quando entra, gosta, participa e sente-se cidadão. Não há outra saída: a mudança precisa partir da própria pessoa”, opina o diretor, que até o momento montou com esse elenco três espetáculos – com a música, no último deles, como elemento de destaque.
“Estreamos em um teatro pequeno e, no fim da peça, vários surdos da plateia vieram até nós para dizer que haviam adorado a música. Então entendi que eles sentiram a vibração dos tambores em cena através do piso, e isso abriu para mim uma nova perspectiva cênica”. No quarto espetáculo, prestes a estrear, João Pedro utilizará um sistema de pastilhas que amplifica o som dos objetos em cena. “Um relógio que toca, o passar de vassouras ou um toque na porta poderão ser sentidos pelo público surdo”.
Muitas vezes desesperançados ou acomodados, os deficientes encontram uma forma diferente de encarar a vida e a si mesmos.
No Brasil, também há experiências interessantes acontecendo. Em Belo Horizonte, há poucas semanas entrou em cartaz a peça Um Amigo Diferente?, a primeira no país com total acessibilidade. Há intérprete de Libras, legenda eletrônica, programa da peça em braile e lugares para cadeirantes. Mais ainda: antes da peça, um profissional passeia pelo palco com o público cego, para que todos possam tocar os figurinos e os cenários e, assim, acompanhar melhor as cenas mais tarde, com a ajuda de audiodescrição. Em São Paulo, O Grande Viúvo, montagem baseada em texto de Nelson Rodrigues, conta com atores cegos e é totalmente encenada no escuro.
Tantas novidades – reinvenção cênica, quebra de paradigmas, revisão de preconceitos – tornam-se, no entanto, pequenas frente à revolução que o teatro inclusivo representa dentro do universo do ator deficiente. Muitas vezes desesperançado ou acomodado, ele encontra uma forma diferente de encarar a vida e a si mesmo. “O teatro foi para mim uma surpresa, porque descobri um talento meu que desconhecia”, conta João Durval, DJ conhecido da noite de Londrina (PR) que, cego desde a infância, foi convidado por Paulo Braz para integrar o grupo Expressividade Cênica. “É um mundo diferente daquele que eu estava acostumado. Na minha atividade como DJ há barulho, e por meio dela me faço ser ouvido; no palco, vivo o silêncio e me exponho. É uma sensação incrível a de ser valorizado pelo que se faz”, descreve.
Surdos fazem música no espetáculo português Quase Nada.
Batsheva também veste uma nova pele quando entra em cena: “Quando estou no palco, sinto-me como uma pessoa normal, sem nenhuma limitação”. E, para seu colega de cena Itzik Hanuna – o narrador da peça Não Só de Pão –, o ingresso no Nalaga’at foi um divisor de águas. “Minha vida ganhou sentido. Esse não foi um caminho fácil, mas me forçou a me arriscar em novas atividades, como escrever”, conta Hanuna, cego desde o nascimento e surdo a partir dos 11 anos. É no fim da peça, quando o público é convidado a ir ao palco para se comunicar com o elenco, com a ajuda de intérpretes, que Hanuna mais vibra. É um momento delicado, incrivelmente emocionante para uns e terrivelmente incômodo para outros.
“Não gostei de ter sido chamado para me aproximar deles. Parece-me que estão sendo expostos, como animais em um zoológico”, comentou o espectador Adi Tali assim que as luzes da plateia se acenderam. Se o ouvisse, Hanuna não concordaria com ele. “O contato com o público é para mim o momento mais prazeroso do espetáculo, pois é a hora em que nos comunicamos como qualquer outra pessoa. Infelizmente, para muitos é mais fácil dividir os deficientes em duas categorias: herói ou coitado. No entanto, não somos nem um, nem outro, e cabe a nós decidir se queremos tomar o destino em nossas mãos ou nos entregar. ” Pois afinal, como seu personagem descreve em uma das primeiras cenas do espetáculo, “todos nós temos ambições – não vivemos só de pão”.
Origem: Rede Brasil Atual - Número 84, Junho 2013.
Fonte Blog da Audiodescrição.
Outras informações sobre audiodescrição>>>>
Acesso http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2013/07/nem-herois-nem-coitados-compartilhamos-sentidos.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+BlogDaAudiodescricao+%28Blog+da+Audiodescri%C3%A7%C3%A3o%29
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Profª Nivea Muniz Vieira
Doutoranda em Geografia Humana na USP - 2012. Mestre em Geografia e Meio Ambiente pela Pontifícia Universidade Católica - PUC-Rio com defesa e aprovação realizadas em outubro de 2009. É Especialista em Patrimônio pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional - PEP/lPHAN com defesa de Monografia realizada em agosto de 2009. Possui Licenciatura Plena (2007) e Bacharelado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (2007). Participa de Grupos de Estudos em Ordenamento Territorial; em Técnica, Trabalho e Espaço. Ministrou aulas de Geografia no Pré-vestibular de Nova Iguaçu - parceria prefeitura e Pró-Reitoria de Extensão da UFRJ. Tem participado de cursos, congressos e palestras, apresentando trabalhos,em eventos científicos dentro e fora do Rio de Janeiro.
(Foto da apresentação de trabalho no IX Encontro de Educadores do Centro Universitário ABEU/Nilópolis RJ). A Profª Nivea é pesquisadora e orienta bolsistas do Núcleo de Estudos Geoambientais - NUCLAMB/UFRJ, cuja coordenadora é a Profª. Drª. Júlia Adão Bernardes e já participou do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Espaço e Metropolização - NEPEM/PUC-Rio sob a coordenação do Prof. Álvaro Henrique de Souza Ferreira. Atua principalmente nos seguintes temas: agricultura moderna, espaço, trabalho, técnica, fronteira, BR-163 (MT) e cultura. Hoje, é professora das redes de ensino Estadual e Municipal do Rio de Janeiro.
NO ESTADÃO: Escola de Inovação em Serviços (Eise) 'transforma' alunos em empreendedores.
Newsletter BárbaraFerreira Santos - O Estado de S. Paulo.
Escola de Inovação em São Paulo aposta em curso de especialização 'alternativo'.
O analista de Marketing José Prado é aluno da escola (Sérgio Castro/Estadão-conteúdo).
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Universidades gringas buscam alunos no Brasil.
Pós e MBA podem ser alternativa para 'encurtar' começo de nova carreira.
Pós-graduação no País foi regularizada pelo MEC em 1965.
Enquanto os MBAs brasileiros formam profissionais para trabalhar em grandes empresas, uma nova escola em São Paulo transforma alunos em empreendedores. Ensinar a montar startups é comum em instituições de negócios dos EUA e da Europa, mas não no Brasil.
No curso da Escola de Inovação em Serviços (Eise), um modelo de negócios é desenvolvido em sala de aula durante um ano e apresentado a uma banca de investidores. A própria escola pode bancar o negócio se considerá-lo interessante.
A instituição foi inspirada em exemplos internacionais, como a escola de negócios KaosPilot, da Dinamarca, e a Bauhaus, uma escola de vanguarda que funcionou de 1919 a 1933 na Alemanha e é uma das principais expressões do modernismo no design e na arquitetura.
O curso da Eise não é um MBA – é considerado uma especialização. Possui duas etapas, chamadas de jornadas, com duração de seis meses cada. A primeira tem o objetivo de formar service designers, profissionais que saibam inovar. Nas aulas, o aluno desenvolve o embrião de um negócio rentável.
A segunda etapa forma profissionais capazes de transformar pessoas e organizações, os chamados service thinkers. O projeto é desenvolvido, testado e depois levado a uma banca de investidores.
A jornada é procurada geralmente como uma alternativa aos MBAs tradicionais. Foi o que fez o analista de marketing José Prado, de 27 anos. “Em um MBA, eu estudaria com pessoas com a mesma formação que eu. Na minha turma, cada um tem a sua jornada, para aprimorar não só o profissional como o pessoal e há pessoas de todas as áreas do mercado”, afirma.
Ele está desenvolvendo um negócio para incentivar as pessoas a tirar projetos pessoais da gaveta. “Está na primeira fase ainda, mas há inspiração naqueles que dão suporte aos outros para colocar um sonho em prática ”, diz.
Empenho:
Segundo um dos fundadores da Eise, Tennyson Pinheiro, a escola é voltada para quem quer criar ou transformar um modelo de negócios em algo que as pessoas amem fazer. “Entre as pessoas que nos procuram estão aquelas que querem empreender, seja em organizações ou no próprio negócio, um perfil diferente daquelas que desejam um diploma de MBA para subir um degrau no emprego.”
Para aprender a inovar, os alunos cursam disciplinas recomendadas e optativas. São oferecidas aulas de teatro, storytelling e design emocional, entre outras.
Além das jornadas, a escola oferece encontros gratuitos e abertos ao público, chamados de campfires (fogueiras, em inglês), que abordam questões atuais e princípios da inovação em serviços. As reuniões têm um caráter intimista, como se os grupos estivessem em volta de uma fogueira.
A própria sala de aula tem almofadas, espaço para fazer café e paredes que servem para serem riscadas. Alguns alunos chegam a usar o espaço como home office.
A primeira lição aprendida no local é que todo produto é um serviço e os atuais modelos de gestão não suportam economia criativa. “Quando as empresas pedem colaboradores empreendedores, querem aqueles que tenham vontade de transformar as coisas”, explica Pinheiro.
Formatura:
As primeiras turmas da escola vão se formar no dia 13 de julho, data em que devem encontrar os possíveis investidores. O publicitário Reinaldo Parreiras Júnior, de 33 anos, já está na fase final do projeto e pretende tocar o negócio depois da conclusão do curso. “Meu grupo já começou a discutir quem vai tocar, qual porcentual ficará com cada um e se é rentável”, conta.
Fonte O ESTADÃO acesso em http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,escola-de-inovacao-em-sao-paulo-aposta-em-curso-de-especializacao-alternativo,1046774,0.htm
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