domingo, 31 de maio de 2015

UNIFESP: 1º SEMINÁRIO DISCURSO, MÍDIAS, PESQUISA E ENSINO.

COMUNICAÇÃO ORAL APRESENTADA DIA 28 DE MAIO 2015. INSTRUMENTALIZAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Christiane Maria Costa Carneiro Penha, Katia Barbosa da Silva Peres e, Antonio Ricardo Penha. RESUMO: Basta um olhar atento sobre a oferta de novas tecnologias nas escolas do país para identificarmos que a distribuição desses recursos são insuficientes. Alguns autores (Edith Litwin, 2007; José Armando Valente, 2008; Andrea Ramal & Buffara, 2008) chamam atenção para este fato, e afirmam, que as tecnologias não estão disponíveis para professores e alunos de forma democrática. Destaca - se entre esses recursos tecnológicos a plataforma Educopédia, um a idealização de Rafael Parente, cujo projeto tem em sua essência, potencial de mudança no processo de construção de conhecimento junto aos alunos, além de facilitar e potencializar, o trabalho dos professores. A Educopédia é uma plataforma online que visa proporcionar aos professores da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro uma fonte de postagens e consulta com dicas para ministrar suas aulas em todos os níveis da Educação Básica. OBJETIVO: o presente estudo objetiva analisar, como a Plataforma Digita l Educopédia ajuda a percepção de ensino e, aprendizagem, dos acadêmicos dos cursos de licenciatura de um CENTRO UNIVERSITÁRIO, que enfrentam dificuldades em sala de aula, durante a prática do estágio em turmas do ensino fundamental, objeto da avaliaçã o da 6ª. Coordenadoria Regional de Educação do Município do Rio de Janeiro. METODOLOGIA: em sua metodologia a mídia Educopédia oferece atividades autoexplicativas, com exercícios lúdicos e práticas para o desenvolvimento do plano de aula. As orientações cu rriculares de cada ano e disciplina foram divididas em 32 aulas digitais, que correspondem às semanas da ano letivo, retiradas àquelas voltadas para avaliações revisões. As atividades incluem exibição de vídeos, animações, podcasts, mini - testes e jogos, se guindo um roteiro pré - definido que obedecem a teorias de metacognição, isto é, através do exercício de reflexão sobre a maneira como se apresenta, repensa - se à cerca dos processos do pensamento individual (EDUCOPEDIA, 2013). RESULTADOS: os resultados obtid os são positivos, e constata que a Educopédia oferece recursos para aproximar o aluno dos processos educacionais disponibilizados pelas novas tecnologias, onde a tarefa humana de ensinar, com o auxílio de ferramentas digitais pode ser considerado um trunfo que viabiliza positivamente o desenvolvimento de ensino - aprendizagem. Fornece também a professores, recursos multimídias de pesquisa permitindo a contextualização de dados nas diferentes formas de construção do conhecimento, virtual e presencial. Palavras – chave: Educopédia; Plataforma online; Novas Tecnologias. DISLEXIA E DESINFORMAÇÃO: UMA ANÁLISE DISCURSIVA ACERCA DO BAIXO RENDIMENTO ESCOLAR - Valdilene Fabrício de Menezes. Resumo: Apesar de grandes inovações pedagógicas, dos recursos multimídia , de equipes multidisciplinares, da inteligência e de oportunidades socioculturais, algumas crianças falham no processo de aquisição da linguagem. Será um indício de dislexia? Não é raro confundirmos dislexia com problemas de adaptação escolar, dificuldade s naturais no início da alfabetização, desmotivação nas atividades escolares ou até mesmo, indisciplina. Matias (1996) considera a dislexia um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na leitura, escrita e soletração. É também vista como fator genético, o que a faz motivo de inquietação para pais, docentes e pesquisadores. Para Ivan e Luciana Isquierdi (2008) o grande problema do diagnóstico, (quando este acontece) consiste em que ele não é feito corretamente, pois, na maioria das vezes, é feito por leigos sem nenhum tipo de informação ou observação primária para que depois, a criança seja encaminhada ao profissional habilitado e logo, medidas emergenciais sejam tomadas. A linguagem é ferramenta principal no desenvolvimento e construção de saberes nos discen tes. Sem a língua não haveria a comunicação, sem a comunicação não haveria os símbolos e sem eles, não haveria o aprendizado. Quando isto ocorre, a criança frustrada absorve problemas de variadas ordens, inclusive, social. O disléxico encontra muita dificuldade em ler e entender, e por isso, seus problemas só aumentam. Eles confundem letras e sílabas, trocam o “a-o” ,“o “ e-d “, o “ n-h “, o “p-b”. Além disso, a escrita dessas crianças é carregada de defeitos e se percebe uma irregularidade de desenhos nas letras, ora feitas de uma forma, ora de outra, o que pode ser indício de falta de concentração e raciocínio. Nossos objetivos quanto ao estudo desta pesquisa é analisar o discurso do professor de ensino fundamental acerca da dislexia e identificar a desinformação do mesmo como principal causa do baixo rendimento escolar do disléxico. A metodologia será qualitativa, em escola pública, onde coletaremos os dados a partir de entrevistas semi-estruturadas, gravadas e devidamente permitidas através da assinatura do TLC por parte dos sujeitos que serão um grupo de 40 professores. Esta pesquisa se dará através dos procedimentos analíticos da Análise de Discurso. Esperamos como resultado, Identificar a desinformação do docente; melhorar suas condições de trabalho atr avés de informação, promover palestras, debates e oficinas com dinâmicas inclusivas e reflexivas sobre práticas educacionais. Palavras - chaves: Discurso; Dislexia; Pesquisa e Ensino. RESUMOS DE PALESTRAS E MESAS REDONDAS: dia 28 de maio de 2015. 16h - Palestra de abertura: Frases sem texto: fenômeno discursivo, circulação na mídia e desdobramentos em ensino/pesquisa. Profa. Dra. Maria Cecíia Perez Silva-e-Souza (PUC/SP). A mídia contemporânea é grande consumidora das chamadas frases sem texto, as quais, por serem interpretadas em um momento e espaço público dados, ajudam a construir questões políticas e sociais. Daí a importância de interpretá-las em diversos contextos de ensino e pesquisa. 17h - Mesa Redonda 1 - Prof. Dr. Paulo Ramos (Unifesp). Profa. Dra. Ana Cristina Carmelino (Unifesp). Coordenação: Prof. Dr. João Kogawa (Unifesp). Tiras no ensino-aprendizagem: um assunto para comentar, compartilhar e até curtir. Prof. Dr. Paulo Ramos (Universidade Federal de São Paulo). As tecnologias de informação têm levado o campo dos estudos da linguagem a desenvolver novos conceitos para dar conta das mudanças trazidas pelas mídias virtuais. Letramentos digitais, multiletramentos e multimodalidade são três deles. Afora as diferentes perspectivas teóricas que possam nortear cada um dos conceitos, um possível ponto de convergência é a premissa de que as novas mídias são meios de produção de conhecimento, mesmo que isso ocorra em atividades ainda distantes do ambiente escolar, como os games e as redes sociais. Esta exposição objetiva demonstrar que o contato com uma dessas produções, as tiras virtuais, pode ser um instrumento bastante amplo de estratégias linguísticas de produção de sentido a serem trabalhadas em atividades de ensino-aprendizagem. Circulando em sites autorais, blogs e em redes sociais, esses textos multimodais demandam do leitor o domínio de diferentes mecanismos, tanto textuais quanto hipertextuais, que casam com as propostas de aplicação de gêneros que envolvam letramentos digitais (COSCARELLI; RIBEIRO, 2007) e multiletramentos (ROJO, 2012, 2014) no meio escolar. A análise irá tomar como base tiras nacionais para demonstrar como elas circulam nos variados ambientes virtuais e como se dá o contato interacional com aquele conteúdo. Porta dos Fundos no Ensino? Por que não? Profa. Dra. Ana Cristina Carmelino (Universidade Federal de São Paulo). As novas tecnologias modificaram radicalmente o modo de interação entre as pessoas e os modos de acesso à informação. Esse contexto contemporâneo tem levado os estudantes a terem contato com formas diferentes de leitura e de escrita. Do ponto de vista do ensino-aprendizagem, o novo cenário tem levado a dois comportamentos: os que ainda se ancoram nos métodos pedagógicos tradicionais e, por outro lado, aqueles que enxergam nas novas tecnologias formas de transmissão de conteúdos e de aprendizagem. Neste último caso, como aponta Prensky (2001), parte-se da premissa de que o acesso a games, vídeos e redes sociais podem representar fontes de saber. Baseados nesses preceitos, pretende-se, com esta exposição, demonstrar como vídeos humorísticos demandam variadas estratégias para a produção de sentido. O recorte de análise será uma mídia específica, esquetes criados pelo grupo brasileiro Porta dos Fundos para o YouTube. A análise mostrará que um gênero tão popular da internet e entre os alunos, se trazido para a realidade de ensino-aprendizagem, pode ser uma forma rica, e mais atraente, de domínio de conteúdos discursivos. 19h - Palestra 2: Alcances e limites das mídias na escola Profa. Dra. Maria da Graça Setton (USP) ! Ainda que o interesse entre educação e mídias venha crescendo de maneira significativa no campo universitário, muito ainda precisa ser feito. Neste sentido, a palestra visa fazer algumas considerações de ordem metodológica a fim de instrumentalizar a prática de pesquisa e reflexão sobre o tema. Tomando como base a dificuldade de se olhar o fenômeno da educação e das mídias como fatos articulados, busca-se trazer uma perspectiva relacional e processual dos dois processos com a intenção de ampliar e consolidar as representações sobre ambos. ! ! 29 de maio de 2015 ! 16h30 - Mesa Redonda 2: Profa. Dra. Beltrina Côrte (PUC/SP) Profa. Dra. Marina Mendonça (Unesp/Araraquara) Prof. Dr. João Kogawa (Unifesp) ! Coordenação: Prof. Dr. Carlos Renato Lopes (Unifesp) ! Os discursos da longevidade nas mídias Profa. Dra. Beltrina Côrte (PUC-SP) Para se entender os discursos vigentes sobre o longeviver humano é necessário retomar os discursos teóricos que fundamentaram os estudos sobre o envelhecimento e a velhice e como estes repercutem até hoje nas mídias e, consequentemente, em cada um de nós. O que elas falam sobre como e por que envelhecemos? Qual é a representação do discurso classificatório veiculado nos mais diversos veículos de comunicação? Afinal, qual é o discurso da mídia sobre a etapa da vida mais longa da existência humana? Estas questões norteiam o debate, o qual pretende chamar a atenção para a construção de discursos que levem à uma nova postura da sociedade ante a profunda mudança da estrutura etária da população. ! Práticas de escrita na escola e na mídia: reflexões sobre autoria Profa. Dra. Marina Mendonça (Unesp-Araraquara) A presença das pesquisas desenvolvidas pela Linguística em documentos oficiais direcionados ao ensino/aprendizagem, em materiais didáticos e em práticas de uso linguístico na escola é indiscutível e tem sido estudada nas últimas décadas. No entanto, há inúmeras atividades que envolvem aprendizagem informal de uso da linguagem que circulam na internet (em, por exemplo, sites educacionais, blogs de professores, aulas no YouTube) e que demandam novas pesquisas, já que complementam as atividades escolares no uso orientado pela curiosidade do internauta. Há também que se destacar, reforçando essas práticas de aprendizagem informal, a força do mercado editorial, que coloca em circulação publicações/guias para um bom desempenho no uso linguístico, como é o caso de periódicos que têm por público alvo principal o professor e em que se materializam discursos produzidos em diferentes esferas: científica, pedagógica, artística, entre outras. Considero aqui essa materialização do discurso da Linguística na mídia em contexto de aprendizagem informal. No caso, o recorte que faço é o discurso sobre “autoria” quando o tema é a produção escrita escolar. O interesse é destacar algumas abordagens do tema feitas por analistas do discurso brasileiros e refletir sobre sua ressignificação em discursos sobre as práticas de escrita escolares na mídia. ! A crítica na mídia: uma análise da recepção de I, Frankenstein Prof. Dr. João Kogawa (UNIFESP) Barthes nos diz que o mito é uma fala. Seguindo esse postulado, este artigo levanta algumas questões sobre o cinema na atualidade para compreender aspectos da “retórica da imagem” na sétima arte. A tecnologia 3D, mais do que um artefato técnico, é entendida aqui como potencialidade linguageira que atende a uma urgência atual: a inserção participativa do outro no mundo virtualizado. Nesse sentido, tomamos como ponto de partida as críticas feitas à nova versão do filme Frankenstein na mídia como um espaço de tensão entre uma retórica 3D – mito contemporâneo da inclusão participativa – e uma vontade de originalidade que visa inserir o filme em uma “tradição clássica”. ! 19h - Mesa redonda 3 Hipóteses de trabalho sobre/com relações intercenográficas Prof. Dr. Roberto Leiser Baronas (UFSCar/CNPq) Lígia Mara Boin Menossi de Araujo (UFSCar/Fapesp) Nesta comunicação, de natureza teórico-prática, com base em uma leitura discursiva de quatro outdoors, dados a circular em 2007 por conta de uma campanha publicitária de uma empresa brasileira de hortifrutigranjeiros, perscrutamos a hipótese de se tratar didaticamente tais plataformas discursivas com objetivo de auxiliar no trabalho de produção de textos e leitura na escola. Fundamentamos epistemologicamente e metodologicamente nossa proposição na tríade conceitual: cena englobante; cena genérica e cenografia, proposta por Dominique Maingueneau (2006) no âmbito dos estudos do discurso. Palavras-chave: Discurso; gênero discursivo, leitura e produção de textos na escola. Produzir textos no Ensino Médio: entre o ENEM e a multimodalidade Profa. Dra. Ana Elisa Ribeiro (CEFET/MG) O professor que atua com estudantes de Ensino Médio sabe a pressão que sofre em sala de aula com relação à “redação do ENEM”. A despeito da existência de quase fórmulas da boa escrita e do conhecimento de certos padrões para “ir bem” nesse episódio da vida estudantil, é importante tratar a produção de textos como uma competência para a vida e para todas as etapas da formação, inclusive a superior. Apresento, nesta oportunidade, alguns resultados de pesquisas e experiências que tenho tido com estudantes de terceiro ano do EM, em uma escola pública federal, especialmente aquelas que se relacionam à escrita de textos que demandam a orquestração de mais linguagens, tais como a imagem, por exemplo. Com base em alguns preceitos de Kress (2003) e na semiótica social, venho buscando compreender a produção textual desses jovens em relação à paisagem midiá tica atual. ! ! O conflito representacional acerca dos rolezinhos na mídia brasileira Prof. Dr. Paulo Roberto Segundo (USP) No final de 2013 e no início de 2014, os rolezinhos — encontros de jovens realizados, primariamente, em shopping centers de grandes centros urbanos — tornaram-se notícia nacional e centro de calorosas polêmicas na mídia brasileira, mobilizando especialistas de distintas áreas, que tendiam a polarizar os eventos como manifestações orientadas ora pela diversão, ora pela contestação social. Notícias, reportagens, editoriais e artigos de opinião sobre o tema tomaram uma série de jornais e portais na internet. A questão chegou, inclusive, a ecoar na imprensa internacional. Nosso objetivo, neste trabalho, é examinar essa polêmica representacional instaurada no debate público acerca dos rolezinhos, a partir de uma abordagem cognitivista (Hart, 2010, 2014; Chilton, 2005; Cap, 2013) aplicada aos estudos crítico-discursivos (Fairclough, 2003, 2010; van Dijk, 2003). Em termos metodológicos, resolvemos trilhar um caminho diferenciado: tomamos como ponto de partida a entrada Rolezinho na Wikipedia e, a partir daí, examinamos os textos hiperlinkados , buscando depreender que discursos circulavam acerca desses jovens e de seus encontros e de que forma as construções linguísticas instanciadas ativavam, potencialmente, determinadas conceptualizações que favoreciam posicionamentos ideológicos específicos. Nesse processo, detectou-se uma série de conflitos representacionais, que abarcavam desde a apropriação do espaço — público e/ou privado? —, passando pela segregação socioeconômica e chegando ao direito à manifestação e à propriedade. Fonte: UNIFESP. Acesso em http://seminariodimipesq.webnode.com/

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Estudos Teológicos na Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro.

Estão abertas até o dia 25 de junho de 2015 as inscrições para a Convalidação de Estudos Teológicos na Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro. A avaliação escrita será realizada no dia 26 de junho de 2015 e as aulas presenciais serão ministradas em dois módulos intensivos: em julho de 2015 e em janeiro de 2016. Confira o edital no site www.faculdadesaobento.org.br e encaminhe o formulário de pré-inscrição para esta nova turma.
Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro. Rua Dom Gerardo, 68 - Centro - Rio de Janeiro - RJ. Telefones: (21) 2206-8281 e 2206-8310. info@faculdadesaobento.org.br - www.faculdadesaobento.org.br

terça-feira, 19 de maio de 2015

9ª Mostra Regional de Práticas em Psicologia.

O Evento acontecerá nos dias 30 e 31 de julho e 1º de agosto. Participe da 9ª Mostra Regional de Práticas em Psicologia, que começa no dia 30 de julho e se encera no dia 1º de agosto no campus Tijuca da Universidade Veiga de Almeida (UVA). Organizada e promovida anualmente desde 2006, a Mostra consolidou-se como um dos principais eventos do calendário da Psicologia fluminense, proporcionando a seus participantes um espaço potente de debates e troca de ideias e experiências sobre a prática da Psicologia em seus mais diversos campos de inserção. A 8ª edição do evento, que começou no dia 27 de agosto de 2014 (Dia do Psicólogo) na UERJ, reuniu cerca de mil participantes em três dias. A 9ª Mostra terá uma programação diversificada de mesas de debates, palestras, apresentações de trabalhos em diversas modalidades, atividades culturais e lançamento de livros. Como participar? Você pode participar da 9ª Mostra apresentando trabalhos e/ou marcando presença nas diversas atividades da programação. O evento é aberto à participação de todas (os), mas somente psicólogas (os) e estudantes de Psicologia podem apresentar trabalhos. Os trabalhos podem ser apresentados nas modalidades “Apresentação Oral” e “Exposição de Pôster” e devem ser inscritos de acordo com os seguintes eixos temáticos: (1) Políticas Públicas e Garantias de Direitos, (2) Práticas Clínicas e Institucionais em espaços públicos e privados e (3) Construção de conhecimento em Psicologia. O valor da taxa de inscrição é de R$ 25 para profissionais e R$ 10 para estudantes. Estudantes e professores de Psicologia da UVA terão direito a 50% de desconto nos valores das taxas. Estudantes que possuem bolsa de estudos integral ou que ingressaram em universidade pelo sistema de cotas terão direito à gratuidade na inscrição. As inscrições de trabalhos começam amanhã, dia 19 de maio, e seguem até o dia 30 de junho. Atenção: As inscrições devem ser feitas somente pelo site do evento. Acesse: http://www.crprj.org.br/mostra/ e veja todas as informações! Confira abaixo o cronograma das datas da 9ª Mostra e programe-se para participar! Data do evento 30 e 31 de julho e 1º de agosto. Inscrição de participação De 19 de maio a 27 de julho. Inscrição de trabalhos De 19 de maio a 30 de junho. Submissão de trabalhos De 25 de maio a 5 de julho. Serviço: 9ª Mostra Regional de Práticas em Psicologia: Ressignificando práticas, compartilhando experiências e construindo redes! Data: 30 de julho a 1º de agosto. Local: Universidade Veiga de Almeida (UVA) campus Tijuca. Endereço: Rua Ibituruna, nº 108 Tijuca (próximo à Praça da Bandeira e à estação de metrô São Cristóvão). Inscrição de trabalhos: De 19 de maio a 30 de junho. Contato: (21) 2139-5426 / 5427 / mostra@crprj.org.br Inscrições e informações: http://www.crprj.org.br/mostra/

sábado, 16 de maio de 2015

Seminário Internacional “Teoria Social Cognitiva em Debate”.

O Seminário Internacional “Teoria Social Cognitiva em Debate” objetiva apresentar e analisar a produção do conhecimento no campo da Teoria Social Cognitiva (TSC) produzida por pesquisadores em diferentes áreas do conhecimento. O evento será realizado nos dias 29, 30 de junho e 01 de julho de 2015 na Faculdade de Educação da UNICAMP. Trata-se de um evento internacional, com a participação de pesquisadores do Brasil, Portugal, Chile e Estados Unidos, organizado pelo Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia Cognitiva e Comportamental (NEAPSI/FE/UNICAMP), Grupo de Pesquisa Psicologia e Educação Superior (PES/FE/UNICAMP), Grupo de Pesquisa Docência, Formação de Professores e Práticas de Ensino (DOFPPEN/UNESP/RC) e Núcleo de Estudos e Pesquisa em Educação Física – Formação Profissional e Campo de Trabalho (NEPEF-FPCT/UNESP/RC). O Seminário em questão destaca como tema geral os trabalhos fundamentados na Teoria Social Cognitiva de Albert Bandura, produzidos por pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação. É esperado que o debate produzido a partir dos estudos apresentados favoreça a(o): Avanço das pesquisas embasadas na TSC, em especial no cenário brasileiro; Ampliação da colaboração entre pesquisadores e estudantes dos países participantes; Criação de uma rede inter-institucional de colaboração para o estudo da TSC em diferentes contextos. Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia Cognitiva e Comportamental (NEAPSI/FE/UNICAMP) Realização de pesquisas sobre temas plurais que evidenciem como ponto de partida a realização de estudos, tomando como referenciais teórico-metodológicos a Psicologia Cognitiva e a Psicologia Comportamental. Desenvolvimento de atividades de pesquisa cujo eixo de estruturação no que diz respeito à Psicologia Cognitiva, seja a discussão dos conceitos e de dados de pesquisa sobre crenças e autocrenças, sobre mecanismos de autorregulação do self e sobre as relações entre a Teoria Social - Cognitiva do Desenvolvimento e a Análise do Comportamento. Grupo de Pesquisa Psicologia e Educação Superior (PES/FE/UNICAMP): O PES é um espaço acadêmico-científico voltado à investigação, publicação e divulgação de questões e de conhecimentos relacionados à formação no ensino superior. Suas ações fundamentam-se nas contribuições da Psicologia Educacional. Grupo de Pesquisa Docência, Formação de Professores e Práticas de Ensino (UNESP/RC): O grupo dedica-se à produção e disseminação de conhecimentos sobre o lugar que, os professores e a cultura do magistério ocupam no campo educacional focalizando, sobretudo: processos de produção e de circulação de discursos educacionais, entre os quais aqueles relacionados ao movimento de desprofissionalização do magistério; saberes docentes; processos de aprendizagem e de socialização docente; a prática de ensino/estágio supervisionado na universidade e na escola, bem como na formação dos formadores de professores. Núcleo de Estudos e Pesquisa em Educação Física – Formação Profissional e Campo de Trabalho (NEPEF-FPCT/UNESP/RC): O núcleo objetiva a produção e a disseminação de conhecimentos interdisciplinares com enfoque sociocultural, histórico, curricular e metodológico no campo da Educação Física, especificamente: na constituição do "campo" Educação Física; na formação inicial e continuada; na relação Universidade - Mercado de Trabalho; no resgate da memória da cultura corporal brasileira e nas discussões relativas às políticas públicas no que diz respeito às propostas curriculares de Educação Física para a educação básica e ensino superior. Coordenação: Profa. Dra. Roberta Gurgel Azzi (FE/Unicamp) -Prof. Dr. Roberto Tadeu Iaochite (DE/Unesp/RC) -Profa. Dra. Soely Polydoro (FE/Unicamp). Comissão Científica: Profa. Dra. Roberta Gurgel Azzi (FE/Unicamp) -Prof. Dr. Roberto Tadeu Iaochite (DE/Uneps/RC) -Profa. Dra. Soely A. J. Polydoro (FE/Unicamp) -Profa. Dra. Ana Paula Porto Noronha (Univerisdade São Franscico) -Prof. Dr. Altemir José Gonçalves Barbosa (Universidade Federal de Juiz de Fora) -Prof. Dr. José Aloyseo Bzuneck (Universidade Estadual de Londrina) -Profa. Dra. Marcia Regina Ferreira de Brito Dias (FE/Unicamp) Profa. Dra. Selma de Cássia Martinelli (FE/Unicamp) -Profa. Dra. Luiza Cristina Maud Ferreira (Prefeitura Municipal de Itajubá) -Profa. Dra. Daniela Guerreiro-Casanova (Universidade Nove de Julho) Profa. Dra. Cacilda E.A. Alvarenga (Université de Provence Aix-Marseille) -Profa. Dr. Marilda Aparecida Dantas (SAE/Unicamp). Comissão Organizadora: Profa. Dra. Roberta Gurgel Azzi (FE/Unicamp) -Prof. Dr. Roberto Tadeu Iaochite ((DE/Unesp) -Profa. Dra. Soely A. J. Polydoro (FE/Unicamp) -Prof. Drndo. Roraima Alves da Costa Filho (Unesp/RC) -Profa. Drnda. Adriane Martins Soares Pelissoni (FE-Unicamp) -Profa. Drnda. Ana Paula Basqueira (FE-Unicamp) -Prof. Drndo. Marcos de Toledo Benassi (FE-Unicamp) -Graduanda Patrícia Pereira Vicentti (FE-Unicamp). Localização: Faculdade de Educação da Unicamp (FE/Unicamp) Salão Nobre (1º andar/Bloco E) Av. Bertrand Russell, 801 Cidade Universitária "Zeferino Vaz" CEP: 13083-865 Campinas-SP Saiba mais: https://www.fe.unicamp.br/teoriacognitiva/index.html

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Diploma Hebraico.

A todos Shalom de Jerusalém. Durante os últimos 12 anos, a eTeacher deu mais de 10.000 diplomas para os seus formandos! Os alunos que aprendem com a eTeacher não se beneficiam apenas de uma experiência de ensino gratificante que os conecta com centenas de pessoas como eles ao redor do mundo, mas também recebem um diploma oficial.Aprenda Hebraico Bíblico Online. Una-se a eTeacherBiblical e você terá uma perspectiva totalmente nova da Bíblia. Vivenciará as histórias bíblicas na sua casa! Aprenderá com os melhores professores da Terra Santa. Conecte-se e interaja com seu professor e colegas enquanto melhora o seu Hebraico Bíblico. SOLICITAR INFORMAÇÕES SOBRE NOSSOS CURSOS ONLINE EM: http://lp.eteacherbiblical.com/lp_biblical_archeology-en.html

terça-feira, 5 de maio de 2015

I Seminário de Educação Ambiental do Parque Estadual da Pedra Selada.

No próximo dia 14 de maio, Resende receberá o I Seminário de Educação Ambiental do Parque Estadual da Pedra Selada, promovido pelo INEA - Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, organizado pelo projeto EdUC - Educação Ambiental em Unidades de Conservação, que está contemplando o parque esse ano.
O evento será sediado na Associação Educacional Dom Bosco (AEDB) e apresentará iniciativas de Educação Ambiental (EA) em andamento na região, a fim de promover a troca de experiências entre comunidade local, estudantes, educadores e conselheiros do parque.
No dia de atividades terá uma mesa de abertura com especialistas no tema ambiental, seguida pela apresentação de projetos do Centro de Referência de EA de Resende (CREAR), da Câmara Técnica de EA do Parque Nacional de Itatiaia, do Parque Estadual da Pedra Selada (PEPS), do projeto EdUC e da AEDB. Serão organizados também grupos de trabalho para a elaboração de cartas de estretégia de educação ambiental e uma plenária final. A AEDB é membro do Conselho Consultivo do PEPS, e participa ativamente das discussões da Câmara Técnica de Educação Ambiental do Conselho. O projeto EdUC é coordenado pelo Instituto Estadual do Ambiente e executado pelo Instituto Moleque Mateiro de Educação Ambiental. As inscrições serão realizadas durante o evento - Participe! Mais informações no email: contato@molequemateiro.com.br / facebook: projetoeduc. FONTE: Virgínia Calaes. AEDB-Assessoria de Comunicação. Gabriela Machado - Comunicadora. Instituto Moleque Mateiro de educação ambiental. www.molequemateiro.com.br

sábado, 2 de maio de 2015

VII Simpósio sobre Formação de Professores – SIMFOP.

Tubarão, de 10 a 12 de junho de 2015. Tema: Plano Nacional de Educação: Proposições e Desafios. Apresentação: O Programa de Pós Graduação em Educação (PPGE), o Programa de Pós Graduação em Ciências da Linguagem (PPGCL) e os Cursos de Licenciatura da Universidade do Sul de Santa Catarina tem a satisfação de tornar pública a realização do VII Simpósio sobre Formação de Professores – SIMFOP. O evento tem como finalidade a divulgação científica e a socialização de experiências pedagógicas, assim como a articulação entre a universidade e as escolas de educação básica. A realização do VII SIMFOP com a temática “Plano Nacional de Educação: proposições e desafios" representa para a Unisul, de modo geral, e para os cursos de Graduação e de Pós Graduação Stricto Sensu de modo especial, um momento de reafirmação do seu compromisso com uma educação de qualidade social, em especial, com o processo de formação inicial e continuada dos profissionais da educação. O evento será realizado de 10 a 12 de junho de 2015 no Campus Sede da Unisul, em Tubarão, SC e organizado em grupos temáticos definidos a partir das metas do PNE/2014-2024 (Lei n. 13.005\2014). Entre os Grupos de Trabalhos que farão parte do evento está o GT: ESTUDOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR COM UNDAMENTOS NA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL, com a programação e participantes a seguir: COORDENADORES: Profª Drª Josélia Euzébio da Rosa (UNISUL) Prof. Dr. Ademir Damazio (UNESC) Prof. Dr. Manoel Oriosvaldo de Moura (USP). EQUIPE DE APOIO: Pesquisadores do TEDMAT (Teoria do Ensino Desenvolvimental na Educação Matemática - UNISUL) e GPEMAHC (Grupo de Pesquisa em Educação Matemática: uma Abordagem Histórico-Cultural - UNESC). . Estão abertas as inscrições para submissão de trabalhos no GT Estudos em Educação Matemática Escolar com fundamentos na Teoria Histórico – Cultural , do VII SIMFOP– UNISUL, Tubarão, SC. O GT está vinculado a Meta sete do Plano nacional de Educação (Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem...). . Serão acolhidos nesse GT trabalhos acadêmicos desenvolvidos por pesquisadores de grupos que constituem o GEPAPe (Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Atividade Pedagógica–USP) e demais grupos que tenham como fundamento teórico-metodológico de pesquisa a Teoria Histórico Cultural. O prazo máximo para a submissão no GT é dia 15 de maio de 2015. Os trabalhos podem ser enviados nas opções ‘texto completo” ou “resumo expandido”. PROFESSORES PARTICIPANTES: Profª. Drª. Josélia Euzébio da Rosa (UNISUL); Prof. Dr. Ademir Damazio (UNESC); Prof. Dr. Manoel Oriosvaldo de Moura (USP);. Profª Drª Silvia Pereira Gonzaga de Moraes (UEM); Profª Drª Vanessa Dias Moretti (UNIFESP); A programação geral do evento inclui: conferências de abertura e encerramento; palestras; comunicações orais; mesas-redondas; minicursos; pôsteres. Coordenação Geral VII Simpósio sobre Formação de Professores – SIMFOP.: Profa. Dra. Andréia da Silva Dalté (UNISUL). Prof. Dr. Fábio José Rauen (UNISUL). Profa. Dra. Leonete Luzia Schmitd (UNISUL). Comissão Organizadora: Profa. Me. Adriana Mendonça Destro (UNISUL). Profa. Dra. Andréia da Silva Daltoé (UNISUL). Profa. Me. Clésia da Silva Mendes Zapelini (UNISUL). Profa. Dra. Leonete Luzia Schmitd (UNISUL). Profa. Dra. Maria da Graça Nóbrega Bollmann (UNISUL). Profa. Me. Maria Sirlene Pereira Schlickmann (UNISUL). Profa. Me. Mariléia Mendes Goulart (UNISUL). Profa. Me. Nádia Maria Soares Sandrini (UNISUL). Profa. Dra. Tânia Mara Cruz (UNISUL). Comissão Científica: Profa. Dra. Araci Hack Catapan (UFSC); Profa. Dra. Alessandra Soares Brandão (UNISUL); Profa. Dra. Andréia da Silva Daltoé (UNISUL); Prof. Dr. Antônio Carlos Gonçalves dos Santos (UNISUL); Prof. Dr. Ceuli Mariano Jorge (UFPR); Prof. Dr. Cláudio José Oliveira (UNISC); Prof. Dr. Clóvis Nicanor Kassick (UNISUL); Profa. Dra. Deisi Scunderlick Eloy de Farias (UNISUL); Profa. Dra. Dilma Beatriz Rocha Juliano (UNISUL); Prof. Dr. Fábio José Rauen (UNISUL); Profa. Dra. Flávia Anastácio de Paula (UNIOESTE); Prof. Dr. Gilvan Luiz Machado Costa (UNISUL); Profa. Dra. Giovanna Gertrudes Benedetto Flores (UNISUL); Profa. Dra. Heloisa Juncklaus Preis Morais (UNISUL); Prof. Dr. Jorge Campos da Costa (PUC/RS); Profa. Dra. Josélia Euzébio da Rosa (UNISUL); Profa. Dra. Jussara Bittencourt de Sá (UNISUL); Profa. Dra. Leonete Luzia Schmidt (UNISUL); Profa. Dra. Letícia Carneiro Aguiar (UNISUL); Profa. Dra. Manoel Oriosvaldo de Moura (USP); Profa. Dra. Márcia Buss Simão (UNISUL); Profa. Dra. Maria Isabel Rodrigues Orofino (ESPM); Profa. Dra. Márcia Fernandes Rosa Neu (UNISUL); Profa. Dra. Mareli Eliane Graupe (UNIPLAC); Profa. Dra. Maria da Graça Nóbrega Bollmann (UNISUL); Profa. Dra. Maria Marta Furlanetto (UNISUL); Prof. Dr. Mauricio Eugênio Maliska (UNISUL); Profa. Dra. Nádia Régia Maffi Neckel (UNISUL); Profa. Dra. Nadja de Carvalho Lamas (UNIVILLE); Profa. Dra. Nelita Bortolotto (UFSC); Prof. Dr. Paulo DeBlasis (USP); Profa. Dra. Ramayana Lira de Sousa (UNISUL); Profa. Dra. Raquel Ribeiro Moreira (UFRGS); Profa. Dra. Rosana Mara Koernere (UNIVILLE); Profa. Dra. Roseli Nazario (FURB); Prof. Dr. Sandro Braga (UFSC); Profa. Dra. Silvânia Siebert (UNISUL); Profa. Dra. Silvia Pereira Gonzaga de Moraes (UEM); Profa. Dra. Solange Leda Gallo (UNISUL); Profa. Dra. Tânia Mara Cruz (UNISUL); Profa. Dra. Vanessa Dias Moretti (UNIFESP). Secretaria do Evento Camila Borges dos Anjos (UNISUL); Daniela Leandro Eufrásio (UNISUL); Patrícia de Souza de Amorim Silveira (UNISUL); Sabrina Corrêa Barcelos (UNISUL). Maiores informações: E-mail: simfop@unisul.br - http://linguagem.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/eventos/simfop/sfp_2015.htm