quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
IV Seminário de Justiça Ambiental, Igualdade Racial e Educação.
O IV Seminário de Justiça Ambiental, Igualdade Racial e Educação acontecerá de 18 a 22 de agosto de 2014, na Universidade do Grande Rio, Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Universidade Federal do Rio Grande (a confirmar).
As atividades do evento obedecerão ao seguinte cronograma:
• LANÇAMENTO DO EVENTO - 10 de janeiro de 2014
• PRAZO FINAL PARA ENVIO DE RESUMOS - 01 de junho de 2014
• DIVULGAÇÃO DOS RESUMOS SELECIONADOS - 01 de julho de 2014
• ENVIO DOS TRABALHOS COMPLETOS - 01 de agosto de 2014
• SOLICITAÇÃO PARA LANÇAMENTO DE LIVROS, APRESENTAÇÃO DE FILMES, DOCUMENTÁRIOS E EXPOSIÇÕES - 01 de agosto de 2014
Apresentação do IV Seminário de Justiça Ambiental, Igualdade Racial e Educação:
É com grande satisfação que anunciamos o IV Seminário de Justiça Ambiental, Igualdade Racial e Educação, que acontecerá de 18 a 22 de agosto de 2014, na Universidade do Grande Rio, Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Universidade Federal do Rio Grande (a confirmar). Trata-se de um evento interinstitucional, envolvendo:
- Programa de Pós-graduação em Letras e Ciências Humanas da UNIGRANRIO, em Duque de Caxias;
- Departamento de Educação e o Mestrado em Ensino das Ciências da Faculdade de Formação de Professores da UERJ;
- Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental, da FURG;
- Fórum dos Atingidos pelas Industrias de Petróleo e Petroquímica da Cercanias da Baía de Guanabara;
- Programa de Pós-graduação em Ensino das Ciências na Educação Básica, da UNIGRANRIO, em Duque de Caxias; e
- Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
O evento, já em sua quarta edição, procura estabelecer diálogos sobre desigualdades ambientais, raciais e educacionais. Busca visibilizar e articular os saberes de membros dos movimentos sociais, alunos e professores da educação básica, docentes e discentes de universidades e representantes do poder público, convidando-os a reconhecer e problematizar as injustiças no contexto local e global.
Esperamos que o IV SEMIJAIRE seja um espaço de encontro, diálogo e mobilização, potencializando membros do poder público e da sociedade civil para enfrentar as injustiças, trilhando novos caminhos e reconhecendo possibilidades para a transformação social.
Esperamos contar com a presença de todos!
Saudações cordiais,
Comitê Executivo.
Fonte:
Seminário de Justiça Ambiental, Igualdade Racial e Educação. Acesso em http://ivsemijaire.blogspot.com.br
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Notícias do Blog da Audiodescrição: Acessibilidade para melhorar a aprendizagem.
por Daniele Xavier.
Os profissionais do setor de Produção de Material Didático do Cead/UFJF passam por constantes atualizações. Atualmente, eles participam de um curso de capacitação sobre acessibilidade nos recursos didáticos. A já evidente preocupação do setor com a qualidade do material produzido foi reforçada com a chegada da nova coordenadora, Liamara Scortegagna, que trabalha com EaD há mais de 15 anos e para quem o material didático é um elemento fundamental na educação a distância.
Acessibilidade para melhorar a aprendizagem
O curso de capacitação em produção de materiais didáticos acessíveis para educação a distância tem a finalidade de apresentar para professores, coordenadores e equipes envolvidas com esse trabalho formas de tornar o material mais atrativo aos alunos de EaD.
Segundo o doutor em educação e professor de didática da Universidad Nacional de Educación a Distancia (Uned) da Espanha, Tibério Feliz Múriaz, o curso é focado em compreender a importância dos recursos utilizados para ensinar.
"A finalidade de todo professor é melhorar a aprendizagem dos alunos. Qualquer ensino que não produzir aprendizagem efetiva não serve para nada. Quando falamos de recursos, não devemos falar de recursos como elementos isolados, mas dentro do ambiente de ensino. É importante perceber que a aprendizagem pode ser melhorada à medida que melhoramos nossa metodologia como professores", explica.
Segundo Múriaz, acessibilidade, como se tende a pensar, não se refere apenas aos portadores de alguma deficiência, mas às pessoas em geral, pois significa melhoria dos recursos apresentados.
"Melhor acessibilidade quer dizer melhor qualidade, estruturação e organização dos recursos. Tem a ver com a forma com a qual comunicamos e apresentamos nossa disciplina e com a forma que propomos a aprendizagem. Quando adicionamos recursos novos a um vídeo, por exemplo, como uma audiodescrição, estamos contribuindo para o entendimento de uma pessoa cega, é claro, mas também enriquecerá a explicação do conteúdo para qualquer outra pessoa", explica o professor.
A pedagoga do setor de produção de material didático do Cead, Liliane dos Santos, acredita que o curso ampliou a visão do setor. "O pessoal está conhecendo o outro lado, pois, antes, só víamos o lado de quem produz. Agora estamos aprofundando a parte pedagógica, nos voltando para o lado do aluno, ou seja, de quem recebe esse material que é produzido, e isso faz toda a diferença no conteúdo final", ressalta.
Nova coordenação
A nova coordenadora do setor de produção, Liamara Scortegagna, trabalha com EaD há mais de 15 anos. "A minha graduação e pós-graduações, mestrado e doutorado sempre foram em relação à educação a distância", ressalta. Antes de ser aprovada no concurso da UFJF, Liamara ajudou a implementar a educação a distância em outra universidade, o que lhe possibilitou conhecer todos os trâmites legais da EaD.
Para a nova coordenadora, que já chegou a um setor estruturado, esse primeiro momento é de observar e conversar com os profissionais, verificando como eles trabalham e quais são as necessidades da equipe.
"A partir dessa primeira avaliação, a gente começa a melhorar esse processo de trabalho e incluir novos processos, os quais julguemos necessários para que as pessoas realmente tenham sucesso, ou seja, cumpram seu objetivo dentro do Cead, que é a produção de material didático. Essa é minha primeira motivação, um trabalho em equipe", explica Liamara.
O material didático é um elemento fundamental para a educação a distância. Segundo a coordenadora, "é ele que guia o aluno no processo de aprendizagem, pois, mesmo tendo tutores e professores, é com o material didático que o aluno passa a maior parte do tempo". Ainda segundo Liamara, cada aluno gosta de um tipo de material diferente: têm aqueles que gostam mais de ler e escrever, os que gostam de assistir às videoaulas, e aqueles que gostam de aplicativos em seu computador.
Para a coordenadora, a maior contribuição dos materiais didáticos em diferentes mídias é atrair a atenção dos alunos.
"O aluno a distância já é isolado por natureza, eu fico imaginando você receber o que eu chamo de PDF chapado, sem nenhuma figura, 50, 100 páginas, aí ele começa a ler aquilo e vai ficando enfadonho. Agora, se ele receber uma parte desse material em outras mídias, não fica tão cansativo e ele tem um aproveitamento melhor".
Para a coordenadora, existe cada dia mais a necessidade de elaborar materiais didáticos que atraiam a atenção do aluno, em uma geração que aprecia mais do que nunca a tecnologia, embora a EaD atenda também um outro perfil de alunos que não têm fácil acesso a ela.
"Precisamos desenvolver materiais que atendam esse público diversificado, portanto devemos pensá-los dessas duas maneiras, para acompanhar as inovações, mas também para chegar àquela parcela ainda não contemplada por essas tecnologias", afirma a nova coordenadora.
Professora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Liamara Scortegagna atua no Departamento de Ciência da Computação, no curso de Licenciatura em Computação na modalidade Educação a Distância, e é Coordenadora do Projeto de Universalização da Informática (PUI), além de ser pesquisadora em EaD.
Origem: Universidade Federal de Juíz de Fora.
Fonte:
Blog da Audiodescrição. Acesso em http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2014/01/acessibilidade-para-melhorar-a-aprendizagem.html
CURSO: A musicalização como processo terapêutico, preventivo e efetivo na educação.
Professora: Roseli Silva Oliveira.
Apresentação:
Durante algum tempo, fala-se muito sobre a musicalização infantil como parte do currículo escolar e planejamento anual de muitas instituições de ensino, porém, pouco se fala, sobre a forma de aplicação ou os reais motivos para que se mantenha esse tipo de "disciplina" na grade curricular dessas instituições, mesmo até, em se tratando de escolas de música. Muitas vezes, a musicalização nessas instituições escolares, é apenas parte recreativa do período escolar, sem maiores significados ou resultados, o que, infelizmente, não nos dá outra saída, se não buscarmos formas de atuar por meio da informação e estruturação de novos planejamentos, com bases mais sólidas. Os profissionais de recreação devam ser reciclados em cursos de arte, como música, teatro, dança, fotografia, além da graduação em pedagogia, para que tenham um leque maior de significados, argumentos e autonomia para aplicar tais disciplinas. Apesar de os profissionais da recreação, serem os mais mal pagos nas escolas, são os que mais podem atuar junto ao desenvolvimento global e sistêmico do indivíduo. Um recreacionista interage de forma a vincular-se com a criança, porque o lúdico atua de uma forma simples, objetiva, imediata e eficaz do ensino, seja ele, em qualquer aspecto ou departamento, portanto, esse tipo de profissional, também atua como ministro da afetividade e deslocamento de novos significados de acesso primordial ao desenvolvimento humano.
Aproveitar essa condição de ministro de fácil acesso à educação deve ocupar um lugar de destaque nas instituições, desde que esses profissionais, busquem se reciclar e interagir para que a pedagogia possa fazer valer seu real significado. Fala-se muito em reciclar os pedagogos, e profissionais da educação de uma forma mais elitista, se esquecendo de que os profissionais da recreação atuam muito mais como pontes para fazer melhor acontecer a educação. Atualmente, esse tipo de profissional também precisa ser graduado, porém, a graduação em pedagogia, não dá condições artísticas de exercer com mais autonomia, essa recreação. Um exemplo claro é como os profissionais atuam nas escolas, quando oferecem música para que as crianças cantem durante o lanche, após o lanche, quando estão na fila para escovar os dentes, ou quando estão na hora do intervalo, ou ainda, próximo à hora de ir embora. Outros profissionais, para que o tempo não sobre sem nada a fazer, aplicam qualquer música, sem pensar do que ela é capaz. O que esses profissionais têm em comum, é que a maior parte deles, não presta atenção no que as crianças expressam quando cantam, suas feições, sua expressão corporal, oralidade, se compartilham com os amigos seu canto, ou se não cantam, se tem objeções, timidez, se choram, se gritam, etc... A música não deve ser entendida como um instrumento para amenizar bagunça ou eleger apenas mais um momento recreativo sem nenhum significado, porque se isso acontece, perde-se um rico momento de aprender, ao mesmo tempo em que se perde também, um emaranhado de informações internas sobre cada criança quando cantam.
Essa expressão musical é de suma importância, porque desenvolve a criatividade, promove a autodisciplina, consciência rítmica e estética, desenvolve a imaginação porque desperta as faculdades criadoras, a lógica, pois, a música é pura matemática, além da criticidade e o poder de argumentação, a afetividade através dos sons, memória visual, auditiva e fazer com que o senso de recreação seja um momento de expressar-se de todas as maneiras, interagir com reações humanas, e não apenas de interagir superficialmente. Estudos comprovam que o estímulo musical, dentro de exames de tomografia por emissão de pósitrons, e ressonância magnética, tem revelado imagens cerebrais, às quais nos beneficiamos de seus resultados sobre o comportamento neurológico. Através desse tipo de estímulo, o cérebro processa em circuitos distintos a percepção, o processamento e a execução para tocar uma música, e, portanto, requer múltiplas funções cerebrais: audição, ritmo, timbre, cognição, linguagem verbal, coordenação motora, emoções, ampliando os conhecimentos sobre a integração cerebral da capacidade de percepção e atividades comportamentais complexas. As respostas ao estímulo sonoro e musical revelam importantes reações mentais que se aplicam às terapias em pacientes com distúrbios de naturezas variadas, mas principalmente, os com distúrbios neurológicos e psiquiátricos.
A cada novo estímulo musical, o cérebro de organiza de forma a coordenar todas as operações mentais e, portanto, interfere na plasticidade cerebral, favorecendo as conexões entre os neurônios na área frontal cerebral, onde estão os processos de memorização e atenção, além de acentuar a comunicação entre os dois lados do cérebro e por isso, podemos explicar a sua relação com a lógica matemática. Devemos ressaltar que os seres humanos, aprendem, ouvem e fazem música desde tempos remotos. Os sons da natureza, para expressar guerra, cultos indígenas, para atrair animais, cantigas de ninar para bebês antes mesmo de nascerem, faz com que a música seja algo muito presente e nós, seres humanos cheios de ritmo em tudo que fazemos: nas batidas cardíacas, nos passos ao caminhar, no balanço dos braços ao caminhar, mastigação, fala, respiração, funcionamento dos intestinos, etc.
Assim, como a música desempenha o papel global de nosso desenvolvimento, não podemos deixar de citar, o lado psíquico com o qual ela atua, construindo relações de afeto, através de determinadas músicas, tornando-se permanente. De uma maneira coletiva e social, a música transcende a grupos com gostos idênticos à estilos musicais, associados à experiências similares, compartilhando essa identidade musical, atribuindo valores afetivos também similares. O afeto é, portanto, uma importante ferramenta para mobilizar o afeto, dando-lhe um significado ou um re-signficado, através da música. Assim sendo, o hipocampo e o córtex frontal, responsável pelas “memórias emocionais”, são os responsáveis pela produção e liberação da dopamina, noradrenalina e dos neurotransmissores juntamente à outras estruturas cerebrais, podendo, por exemplo, servir de terapia à depressão, ou prevenção de angústias relacionadas à um determinado som, acorde ou até mesmo, quando um determinado som, música, é associado à um acontecimento doloroso ou feliz e assim, poder expressá-lo de alguma maneira, tratá-lo, ou , estar atento aos resultados que ele pode fabricar.
O som como energia que vibra, tem o poder de agir no cérebro para ajudar ou atrapalhar uma pessoa, criando memória para cada experiência com a música vivida e relacionando para sempre em sua vida, tais experimentos. Por isso, é tão importante que os profissionais sejam realmente capacitados. Assim, eles podem ter autonomia suficiente para criar situações onde a musicalização seja de fato, significativa e positiva, colaborando para o desenvolvimento profundo dos indivíduos. Existem muitas formas de atuar com a música, mesmo não sendo profundos estudiosos dela. Um exemplo são as notas pretas e as brancas de um teclado ou piano. As notas pretas podem ser chamadas de “notas tristes” porque estão entre duas notas harmônicas e as notas brancas, podem ser chamadas de “notas felizes”, porque vibram notas harmônicas. Esse conceito de Harmônico ou Desarmônico é de fácil entendimento sem muita explicação ao ouvirmos os sons das notas acima citadas, porque faz parte da compreensão afetiva. Se ao tocarmos essas notas, pedirmos para que os indivíduos expressem algum acontecimento à que elas remetem, eles poderão contar muitas experiências positivas ou negativas e assim, poder tratar cada uma delas, buscando um outro significado através do autoconhecimento. Descobrir para aprender a manipular positivamente, qualidades, virtudes, valores, através das notas musicais, das músicas, é manipular a afetividade e o conceito de vida de cada um, e isso pode ser uma poderosa fonte de intervenção, prevenção ou desenvolvimento para ampliar a autonomia e as habilidades em todos os sentidos, amenizando doenças, curando outras, e prevenindo muitas mais.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online.
http://www.portaleducacao.com.br/
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Curso de Especialização em Direito Especial da Criança e do Adolescente
A Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro está com inscrições abertas para Curso de Especialização em Direito Especial da Criança e do Adolescente para turma com início no 1º semestre desse ano.
Estão sendo oferecidas 40 vagas e o público alvo engloba portadores de diploma em Direito, Serviço Social, Educação, História, Psicologia, Ciência Sociais, Filosofia, Comunicação Social, Educação Física e em área de Saúde.
O objetivo do curso é fornecer conhecimentos específicos aos graduados que atuam no atendimento à criança e ao adolescente, visando ao aprimoramento jurídico aplicado a esta especificidade, bem como promover a reflexão sobre os direitos fundamentais no exercício pleno da cidadania.
As inscrições podem ser feitas no site do Centro de Produção da Uerj (www.cepuerj.uerj.br).
CENTRO DE PRODUÇÃO DA UERJ -
Rua São Francisco Xavier, 524.
Maracanã, Rio de Janeiro, RJ.
1º andar, Bloco A, Sala 1006.
CEP: 20559-900
Horário de atendimento na recepção: de 2ª a 6ª feira, das 10h às 16h30 (Janeiro).
Teleatendimento: (21) 2334-0639, de 2ª a 6ª feira, das 10h às 16h (Janeiro).
E-mail: cepuerj@uerj.br
SITE www.cepuerj.uerj.br
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