terça-feira, 30 de abril de 2013
VIII Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação – SIMPED: de 03 a 05 de setembro de 2013.
Tema: Teoria e Prática na Educação: Com a Palavra, o Professor.
Prezado(a)
Desde 20 de abril é possível enviar artigos para o VIII Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação – SIMPED.
O ENVIO DOS ARTIGOS pode ser realizado até 15 de junho de 2013.
DATAS IMPORTANTES:
Inscrições:
20 de abril a 30 de agosto de 2013.
Submissão de Trabalhos:
20 de abril a 15 de junho de 2013
Divulgação dos Resultados:
A partir do dia 13 de julho de 2013.
SUB-TEMAS:
Convidamos você a participar desse relevante evento científico, enviando um ou mais artigos relacionados a um dos seguintes sub-temas.
v Alfabetização na Idade Certa
v Cidadania e Cultura
v Colégios de Aplicação e suas relações com as Instituições de Ensino
v Educação à Distância
v Educação Ambiental
v Educação Inclusiva
v Formação Continuada
v Formação de Professores
v Fundamentos, Práticas e Metodologias de Ensino
v Linguagem e Mídias
v Memória: Instituições e Professores.
OBSERVAÇÕES:
1 – Os participantes com apresentação de trabalho deverão encaminhar o artigo para o site: www.aedb.br/ssa, na íntegra;
2 – O resumo deverá conter entre 100 a 250 palavras (O resumo deverá ser inserido no corpo do artigo, em um único arquivo e abaixo do título);
3 – No ato da inscrição, para apresentação de trabalho, o participante indicará o sub-tema e modalidade escolhida dentro das seguintes opções: pôster, relato de experiência e comunicação científica;
4 – Quando o trabalho apresentar mais de um autor, o certificado será conferido apenas àquele que efetivou o pagamento da inscrição e apresentação no dia e horário determinado pela Comissão Organizadora do SIMPED;
5 – Maiores informações sobre propostas e normas: www.aedb.br/simpedem TRABALHOS.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Informações adicionais poderão ser obtidas no portal http://www.aedb.br/simped, no endereço eletrônico simped@aedb.br ou pelo telefone (24) 3383.9000, de 2ª feira a 6ª feira, das 9h às 12h.
IX Encontro de Educadores da UNIABEU 2013
Nos dias 03 e 04 de junho, segunda e terça, em Nilópolis vai acontecer o IX Encontro de Educadores - Educação para sustentabilidade: uma mudança de paradigma.O evento envolve os cursos de História, Letras, Matemática e Pedagogia.
Coordenação: Profª Ms Sandra Xisto (Pedagogia), Prof Ms Edson Estarneck (Letras),Prof Ms Nelson Damieri
(Matemática),Profª Drª Andrea Santos (História).
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Educação baseada em projetos
por Mariana Fonseca e Vagner de Alencar*
A educação baseada em projetos vem sendo usada como uma metodologia poderosa para melhor preparar estudantes do século 21, já que leva os alunos a trabalhar em conjunto, se organizar, pesquisar e executar harmonicamente. Porém, antes de levar a metodologia para a sala de aula, será que os professores sabem como e quais projetos trabalhar em suas disciplinas? O Porvir, que está no Texas acompanhando in loco o SXSWedu, evento internacional sobre tendências educacionais, descobriu que estão surgindo iniciativas que podem ajudar os educadores a resolver essa questão. Uma dessas novidades é o PBLU (Project Based Learning University), plataforma gratuita que ajuda a capacitar professores para o uso de projetos em suas disciplinas, como uma forma de agregar conteúdo e motivar os estudantes.
A iniciativa, toda em inglês, foi apresentada ontem por Alfred Solis, ex-professor da High Tech High (escola conhecida por apostar no PBL), que hoje trabalha no Buck Institute, associação norte-americana especializada em disseminar práticas desse tipo de aprendizagem e que elaborou o diagrama com os oito elementos para o aprendizado baseado em projetos, já traduzidos pelo Porvir. “A plataforma ainda é um projeto-piloto. Nela, o professor escolhe o projeto e a aula que deseja, baixa o conteúdo e então começa a estudar”, afirma Solis.
jefferyliu / Fotolia.com
Para quem ainda não está muito a par do que é aprendizado baseado em projetos, Solis dá o exemplo do campeonato de sinuca. Usando matemática e física, os estudantes são estimulados a projetar e construir uma mesa de bilhar e, além disso, aprender a lógica do jogo e as melhores táticas para fazer pontos derrubando as bolinhas na caçapa. A avaliação, ou melhor, o resultado do projeto, foi apresentado em um grande campeonato de sinuca na escola. Mesmo a plataforma oferece alguns outros exemplos do que seja a metodologia, como a missão de desenhar, fabricar, produzir e vender pulseiras para experimentar o ciclo empresarial ou ainda a criação de um game usando conceitos de geometria, espelhos e lasers.
Assim, ao entrar na plataforma, os professores encontram uma série de projetos, em sua maioria com foco em desenvolver língua inglesa, artes e matemática. Cada projeto é detalhado com o número de horas a que os estudantes deverão se dedicar a ele, com os conteúdos que deverão ser abordados de cada disciplina envolvida. Paralelamente a isso a plataforma dá dicas ao professor sobre como lançar o projeto, como estabelecer um calendário, como geri-lo e como avaliá-lo. De acordo com Solis, o intuito quer sofisticar a plataforma, trazendo recursos que permitam ao professor ler, assistir as aulas e interagir com os conteúdos. “No lugar de ensinar a pescar, como fazemos em nossas capacitações presenciais, estamos entregando para os professores o peixe e ensinando-os a cozinhar”, diz o educador.
“Fazemos os professores avaliarem o que fizerem, o que deu certo, onde não deu e eles têm que fazer um projeto e nos mostrar como foi o processo. Onde eles poderiam melhorar e o que funcionou e o que prova que eles fizeram mesmo com os alunos.”
Na plataforma, o curso funciona no estilo passo a passo. Os professores têm hora marcada para assistir às aulas e precisam cumprir tarefas semanais, orientadoras por facilitadores. Segundo Solis, a figura do facilitador é imprescindível para a formação desses professores. “Durante as aulas, os educadores recebem feedback dos facilitadores. Além disso, também estimulamos o feedback dos pares, no qual os professores avaliam uns aos outros. Os professores apreciam esse feedback dado por pessoas reais.”
Chegar à décima e última semana do curso não garante, no entanto, o certificado ao professor. “Nós fazemos os professores avaliarem o que fizeram. Eles têm que fazer um projeto com os alunos e nos mostrar como foi o processo. Onde eles poderiam melhorar e o que funcionou e o que não. O que prova que eles realmente fizeram PBL com os alunos. Aí, sim, eles vão ganhar um certificado”, diz. No futuro, a ideia é formar uma série de autores para ampliar e enriquecer a biblioteca com dezenas de projetos. “Os professores vão poder desenhar seus projetos e depois postá-los ou então serem convidados para inspirar outros professores”, afirma.
Esses e outros debates sobre aprendizagem baseada em projetos poderão ser conferidos no dia 4 de abril no Transformar 2013, evento promovido em parceria entre o Instituto Inspirare e a Fundação Lemann. Aguarde!
Mariana Fonseca* (editora do Porvir e acompanha o SXSWedu de Austin).
Fonte http://porvir.org/porfazer/plataforma-gratuita-ensina-dar-aula-projetos/20130305?goback=%2Egde_3669703_member_219955815P
domingo, 28 de abril de 2013
Núcleo de Pesquisa Letramento do Professor.
Criado em 1991, envolve grupos de pesquisadores que estudam as práticas de leitura e escrita de alfabetizadores, professores de língua portuguesa e outros agentes de letramento com a finalidade de subsidiar os programas de formação de professores e contribuir para a compreensão da identidade profissional dos que ensinam a ler e escrever numa sociedade cada vez mais escrita. Objetivo geral do projeto Formação do Professor: Processos de retextualização e práticas de letramento é descrever os mecanismos textuais e discursivos que permitirão inserir professores e alfabetizadores nas práticas de leitura e produção da escrita das diversas instituições de prestígio, levando em conta seu contexto de atuação e a formação de uma identidade profissional.
Uma premissa central do projeto é que os usos da escrita pelo professor, que lhe permitem desenvolver seu trabalho como agente de letramento em contexto escolar, dependem das funções que a escrita tem nasua vida, por um lado, e de sua capacidade de entender e de transformar práticas não escolares de letramento, por outro.
Site http://www.letramento.iel.unicamp.br/portal/
No Estadão: Sobram bolsas para brasileiros em Harvard e MIT.
Newsletter Davi Lira - O Estado de S.Paulo.
Doutorados em diversas universidades dos EUA têm 1,5 mil vagas abertas até 2015; inglês ainda é entrave para estudantes do País.
(Foto-imagem de Sergio Castro/Estadão),Angélica Natera diretora adjunta da Laspau (ligada à Harvard) veio ao Brasil divulgar as bolsasAs Universidades Harvard, Stanford, Columbia, da Califórnia, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e outras instituições americanas de ponta vão reservar 1,5 mil bolsas de estudo integral até 2015 para estudantes brasileiros cursarem doutorado completo. As bolsas serão financiadas pelo governo federal, por meio do programa Ciência Sem Fronteiras (CsF).
Apesar do convênio com as universidades ter sido firmado no ano passado - motivado pela ida da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos em abril de 2012 -, a falta de divulgação da oportunidade levou a Laspau (entidade vinculada à Harvard), que administra a concessão das bolsas, a realizar ontem uma visita ao País.
"Trata-se de um acordo histórico, sem precedentes. Os estudantes brasileiros precisam saber que eles podem estudar nas melhores universidades norte-americanas", disse Angélica Natera, diretora adjunta da Laspau, durante agenda de reuniões com parceiros institucionais em São Paulo.
Mesmo exigindo que os estudantes tenham apenas diploma de graduação nas áreas prioritárias do CsF - Engenharia, Tecnologias e Saúde -, além de bom nível de inglês, pouco mais de cem candidatos foram pré-selecionados até o momento. É prevista neste primeiro ano de acordo a seleção de outros 400 estudantes. As inscrições para início dos estudos em 2014 vão até setembro e podem ser feitas pelo site da Laspau (www.laspau.harvard.edu).
A baixa demanda pelas bolsas pode ser justificada pelo desconhecimento de muitos estudantes, que tendo apenas diploma de graduação podem se candidatar diretamente para o curso de doutorado. Ou seja, não precisam cursar primeiramente o mestrado. "Geralmente, quem sabe desse detalhe é aquele estudante que teve maior aproximação com pesquisa na graduação, com projetos de iniciação científica, por exemplo. Mas quem não teve muito esse contato desconhece", disse Luana Bonone, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos.
A falta de domínio de inglês é outro entrave às candidaturas. "Até o pós-graduado tem inglês ruim, mas essa deficiência é curável", disse o economista Cláudio Moura Castro, ex-diretor-geral da Capes, uma das agências de fomento federal que administram o CsF.
Solução. E a "cura" pode ser até mensurada, afirma André Marques, diretor da EF Englishtown, especialista em certificação. "Para alcançar o patamar que é exigido pela seleção, o pós-intermediário, o estudante que tem nível básico de inglês, precisaria estudar diariamente por um ano e meio", afirmou.
O esforço para preencher as vagas disponíveis pode aumentar a presença de pesquisadores brasileiros nas melhores universidades do mundo. Isso deve fazer avançar áreas da ciência estratégicas para o País, afirmou Luiz Felipe d'Avila, diretor-presidente do Centro de Liderança Pública (CLP). "Podemos nos desenvolver ainda mais na agroindústria e aviação", disse d'Avila. O CPL pretende implementar uma incubadora nos Estados Unidos para identificar boas ideias dos doutorandos.
"Esperamos com o convênio retomar o envio de pesquisadores brasileiros para fazer o doutorado pleno nos Estados Unidos, algo que ocorria mais intensamente nos anos 1960 e 1970", afirmou o presidente da Capes, Jorge Guimarães.
Acesso em
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,sobram-bolsas-para-brasileiros-em-harvard-e-mit,1025198,0.htm
sábado, 27 de abril de 2013
USP, Unicamp e Unesp terão doutorado inédito no País.
Por GABRIELA VIEIRA - Agência Estado.
As Universidades de São Paulo (USP), Estadual de Campinas (Unicamp) e Estadual Paulista (Unesp) preparam, em conjunto, a criação de um curso de doutorado inédito no País na área de Bioenergia. Para as universidades estaduais de São Paulo, a proposta leva em conta o fato de o Brasil ser liderança no setor, que é um dos que mais crescem mundialmente. Além disso, há falta de profissionais especializados.
"Temos competência, um grande mercado, somos os principais produtores de matéria-prima para a área de bioenergia e falta pessoal qualificado", afirma o professor da USP Carlos Alberto Labate, que é coordenador do Programa Integrado de Doutorado em Bioenergia. De acordo com a comissão executiva do programa, muitos profissionais de cursos como o de medicina já estão trabalhando com projetos relacionados à área. É o caso de estudos na área de biocombustíveis e de produtos químicos derivados de biomassa.
No entanto, Luís Augusto Barbosa Cortez, professor de Engenharia Agrícola da Unicamp, lembra que embora o Brasil seja líder em biocombustíveis, ainda faltam especialistas, principalmente em algumas vertentes, como a de motores. "Essa área é muito dinâmica; precisamos de um profissional que entenda de diferentes áreas e participe ativamente nas questões. Ele precisa falar bem inglês e ter uma noção boa inclusive de diplomacia ligada a esses assuntos", explica.
O curso:
Segundo o Programa, o objetivo do curso é proporcionar uma formação ampla, justamente para que o profissional entenda os diversos fatores envolvidos no setor de Bioenergia. No doutorado, as disciplinas serão organizadas em cinco áreas principais: agrícola, industrial, sustentabilidade, biorrefinarias e motores. A proposta também é criar um curso de caráter internacional, com professores estrangeiros, aulas em inglês e período de estágio em outros países, afirmam as universidades. O curso de doutorado em Bioenergia já recebeu a aprovação da abertura do programa pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ele será gratuito e a previsão é de que as aula comecem em março de 2014.
Acesso em
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,usp-unicamp-e-unesp-terao-doutorado-inedito-no-pais,1025918,0.htm
sexta-feira, 26 de abril de 2013
CEU-IICS Escola de Direito
A Escola de Direito foi fundada pelo Prof. Dr. Ives Gandra da Silva Martins e iniciou suas atividades em 1972 com o oferecimento de Cursos de Especialização e Extensão. Em 1988, tornou-se a primeira instituição não-universitária a receber o aval do MEC para ministrar pós-graduação lato sensu em Direito Tributário. Além dos cursos, a Escola promove eventos com especial destaque para o Simpósio Nacional de Direito Tributário, que está em sua 38ª Edição.
Cursos:
•Consultoria Empresarial Tributária. Tributos Diretos e Indiretos. Estratégias Processuais
•Contratos Empresariais e Questões Contemporâneas
•Contratos Internacionais
•Direito da Construção e Infraestrutura
•Direito do Entretenimento
•Fundamentos do Direito Empresarial: economia, contabilidade e governança corporativa
•Prática de Elaboração Contratual e Negociação
•Processo Tributário à Luz das Decisões dos Tribunais: Ações Tributárias da Fazenda Pública e as Defesas dos Contribuintes.
Endereço:
Rua Martiniano de Carvalho, 573 - São Paulo, SP
Estacionamento no local à Rua Santa Madalena, 75 Fone: + 55 (11) 3177-8300. Site
www.iics.edu.br
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Zona Neutra
Por Prof. Msc. João Oliveira.
Uma situação de conforto e estabilidade pode dar estranho rumo às vidas de algumas pessoas: a entrada na etapa da “Zona Neutra”. Também chamada de zona de conforto, este estado mantém o indivíduo sem movimentações, pois, ele acredita estar no melhor que pode usufruir.
Limitante, este momento da existência pode se manter até os fins dos dias e, o cotidiano, seja ele qual for, parece inalterado e seguro: não há riscos, não existem alterações e, consequentemente, não ocorre nenhum crescimento do sujeito em questão.
Um cidadão que mora embaixo de uma ponte não sairá de lá com facilidade. Ele tem argumentos convincentes que, residir sob o concreto, é uma boa opção, até por que ele não paga água, luz ou aluguel. Podemos afirmar que durante o período das chuvas sua casa será inundada e, com certeza, ele irá nos dizer que isto ocorre apenas uma vez por ano e que, portanto, vale a pena ter moradia de graça por onze meses.
A mente consegue elencar defesas de todas as formas para confirmar a opção pela Zona Neutra. Não há necessidade de mudanças, está tudo ótimo como sempre foi e será.
Podemos perceber este movimento nas camadas sociais mais desprovidas de recursos financeiros e que se abastecem dos programas sociais existentes (são muitos). Uma estabilidade de subsistência é o bastante para uma vida simples – e segura – sem o medo de perder algo que ainda não possuem. A própria esperança passa ser algo similar a ficção: simplesmente não existe, pertence a outra pessoa.
A Zona Neutra é um reflexo contido da baixa autoestima. O sujeito não acredita ser merecedor de algo melhor e cria uma condição que o priva de todas as chances de crescimento possíveis. Tal força se instala que uma visualização criativa futura não vai além do fim de semana.
Pergunte, a uma pessoa estacionada na Zona Neutra, quais são seus planos para o futuro. Ela irá falar do próximo fim de semana, da praia, churrasco, do show ou qualquer outro tema de sua preferência. Não vislumbra um futuro maior que pode ser alcançado em cinco anos, sua preocupação é o almoço, janta, aluguel, namoro... O, além disto, está escondido em uma nuvem opaca – apenas não existe para ele algo além do hoje e amanhã.
Como sair desta condição? Primeiro descobrir se você está ou não preso neste lapso perceptivo – "sou assim?" – depois buscar os futuros possíveis à sua realidade. Também não posso desejar ser atleta olímpico aos 51 anos de idade sem nunca ter treinado nada a vida inteira – esta oportunidade está perdida! Mas, tirando as potencialidades físicas fora deste contexto, quase todo o resto é possível. Se, em minhas contas, posso ter à frente mais 10 anos de vida, pelo menos, posso mudar (totalmente) e desfrutar de um futuro melhor.
Este mudar não precisa estar somente associado ao ato de fazer um curso ou uma faculdade, aprender uma nova profissão. Pode, também, ser justamente o contrário, abrir mão de um perfil funcional por uma vida mais simples. Claro, não é obrigatório mudar! Pensar nisto, na possibilidade de viver mais e melhor, já é, em si, uma saída da Zona Neutra. Pense nisso com carinho, todos podemos fazer diferente ou decidir ficar igual.
Para saber mais sobre cursos e treinamentos presenciais e on line:
http://www.isec.psc.br/ou
http://www.preparaonline.com.br/joliveira/parceiros/j-oliveira
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EDUCAÇÃO DE SURDOS: uma perspectiva bilíngue em construção
O Departamento de Ensino Superior do Instituto Nacional de Educação de Surdos tem o prazer de divulgar o PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EDUCAÇÃO DE SURDOS: uma perspectiva bilíngue em construção.
Obs:INTÉRPRETES DE LIBRAS EM TODAS AS AULAS.
Inscrições: de 08 de abril a 30 de abril de 2013, de segunda a sexta-feira, das 10h às 20h, e sábado, das 9h às 12h.
Local: Divisão de Registro Acadêmico do Departamento de Ensino Superior do Instituto Nacional de Educação de Surdos, situada na Rua das Laranjeiras, 232 - Laranjeiras, Rio de Janeiro, RJ.
Informações: (21) 22052992 ou (21) 22050238.
Fonte: Departamento de Ensino Superior do INES.
Outras informações site www.ines.gov.br
Ciclo CEAP: Psicoterapia da Obesidade.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Revista Saúde Física & Mental (ISSN: 2317-1790) - Chamada para artigos.
O prazo para o envio de trabalhos para a segunda edição da Revista Saúde Física & Mental, foi estendido até o dia 20 Maio de 2013.
Apresentando a “Revista Saúde Física & Mental”.
A Revista Saúde Física & Mental é um periódico semestral, indexado, dirigido para o público de todas as áreas clínicas e biológicas, em consonância com as políticas educacional e de pesquisa estabelecidas no país.
É importante destacar que cada vez mais as agencias de fomento estão destinando recursos para a pesquisa e a elaboração de novas tecnologias, visando impulsionar a saúde e a economia.
A Revista Saúde Física & Mental, periódico multidisciplinar dedicado a disseminar novos conhecimentos e tendências clínicas em prol da melhoria da qualidade do conhecimento, é um grande aliado para a divulgação de seus resultados e conclusões.
CHAMADA PARA NOVOS ARTIGOS:
A Revista Saúde Física & Mental está aceitando, até 20 de Maio de 2013, submissões de manuscritos que contemplem estudos em toda a área clínica e da saúde em geral, que atenda ao critério geral de importância científica.
Serão aceitos:
- Artigos originais em pesquisa básica ou aplicada
- Estudos de caso
- Revisões bibliográficas
- Resenhas.
As submissões devem ser feitas online através do site da revista, devidamente formatadas conforme as instruções que estão publicadas na área de autores (http://www.uniabeu.edu.br/publica/index.php/SFM/about/submissions#authorGuidelines ).
A Revista Saúde Física & Mental publicará e distribuirá os artigos aceitos de forma gratuita, desta forma aumentando sua indexação e a visualização das publicações.
Fonte
Rafael Luzes -
Editor da Revista Saúde Física & Mental.
http://www.uniabeu.edu.br/publica/index.php/SFM
terça-feira, 23 de abril de 2013
Kroton Educacional e a Anhanguera Educacional comunicaram que se associaram para formar uma das maiores empresas de educação do mundo.
Agência Estado.
Com faturamento de R$ 4,3 bilhões nos últimos 12 meses, empresas juntas formam grupo avaliado em R$ 12 bilhões.
SÃO PAULO - As empresas Kroton Educacional e a Anhanguera Educacional comunicaram hoje que se associaram para formar um dos maiores empresas de educação do mundo, com faturamento anual de R$ 4,3 bilhões. As duas juntas reúnem mais de um milhão de alunos em 800 faculdades e 810 escolas associadas. A nova empresa está avaliada pelo mercado em aproximadamente R$ 12 bilhões.
O acordo foi assinado no sábado e prevê a incorporação de ações da Anhanguera pela Kroton. A associação vai precisar passar pela aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Após a consumação da associação, o controle das companhias será mantido disperso e as ações da companhia combinada serão detidas pelos acionistas da Anhanguera e pelos acionistas da Kroton na proporção de, aproximadamente, 42,52% e 57,48%, respectivamente.
Para fins da incorporação de ações da Anhanguera, serão emitidas pouco mais de 198 mil novas ações da Kroton, observando a relação de troca, para os acionistas da Anhanguera.
"A companhia combinada seguirá listada no Novo Mercado da BM&FBovespa e as companhias esperam que a associação também resulte em uma companhia com elevado nível de liquidez de suas ações", diz o fato relevante divulgado hoje.
O conselho de administração da companhia combinada terá 13 membros, sendo que Gabriel Mário Rodrigues será eleito presidente do conselho de administração e Ricardo Leonel Scavazza será indicado para o conselho. Além disso, Rodrigo Calvo Galindo, atual presidente da Kroton, exercerá a função de diretor presidente da companhia combinada.
Conforme o fato relevante, as empresas auferiram, conjuntamente, R$ 4,3 bilhões de receita bruta nos 12 meses encerrados em 31 de dezembro de 2012 e possuem, somadas, mais de 800 unidades de ensino superior e 810 escolas associadas distribuídas por todos os Estados brasileiros, englobando um universo de aproximadamente um milhão de alunos no segmento de educação superior, educação profissional e outras atividades associadas à educação no Brasil.
"No mercado de capitais, o valor de mercado das companhias chega em um patamar próximo a R$ 12 bilhões", diz o comunicado. "Quando implementada a associação, esta combinação de ativos, talentos e competências permitirá a captura de sinergias de forma a incrementar ainda mais a qualidade dos serviços educacionais das companhias e agregar cada vez mais valor à sociedade e, em especial, aos alunos, funcionários e acionistas", dizem as empresas, no fato relevante.
O comunicado diz que o acordo de associação foi autorizado por unanimidade pelos conselhos de administração das companhias e será submetido a assembleias gerais de acionistas de ambas as companhias.
Acionistas de ambas as empresas, dissidentes da incorporação, que sejam titulares de ações em 23 de abril de 2013 e que mantenham suas ações ininterruptamente até a data do exercício do direito de recesso, poderão retirar-se das empresas, mediante o reembolso de suas ações pelo valor patrimonial contábil.
Acesso em
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,kroton-e-anhanguera-formam-a-maior-empresa-de-educacao-do-brasil,151395,0.htm
OUTRAS NOTÍCIAS NO ESTADÃO EDUCAÇÃO:
HP lança site para capacitar professor em ciência, tecnologia, engenharia e matemática.
Patrícia Gomes, do Portal Porvir.
Empresa montou cursos curtos e oficinas em inglês com viés voltado à prática.
Professor, essa é para você. Já pensou em ensinar seus alunos a criar aplicativos que resolvam problemas da vida real? Já quis saber melhor como funcionam avaliações formativas via portfólios digitais? E desenvolver games relacionados ao currículo? Esses e outra dezena de cursos (confira a lista no site http://catalyst.navigator.nmc.org/academy/courses) estarão disponíveis gratuitamente na HP Catalyst Academy, voltada para a capacitação de professores na área de Stem – sigla que, em inglês, significa ciência, tecnologia, engenharia e matemática. O site foi lançado nesta terça-feira, 16, durante o Sinted, evento internacional que ocorre em São Paulo e reúne o setor de tecnologias educacionais.
“Trabalhando com educadores de todo o mundo em outros projetos, a gente percebeu que a solução nunca pode ser só oferecer tecnologia. As duas variáveis que mais importam são uma ótima pedagogia combinada com a tecnologia adequada”, disse Jim Vanides, do escritório global de inovações sociais da HP, que desenvolve ações na área de Stem. Aliás, Stem, não. Stemx. Vanides defende a inclusão do x na já tradicional sigla para significar todas as habilidades do século 21 que não caberiam inicialmente no acrônimo, como criatividade, colaboração, comunicação. “Pensar logicamente é fundamental para qualquer profissional e ajuda a resolver qualquer problema”, disse.
A HP Catalyst Academy, afirmou ele, foi uma forma de favorecer uma parte essencial da engrenagem necessária para se oferecer experiências únicas de aprendizado: o professor. Vanides conta que, ao analisar o que havia disponível de desenvolvimento profissional para educadores, a HP se deparou com modelos muito tradicionais, como cursos de verão, webinars e cursos online. “Se você tem uma semana de capacitação no verão, o que você faz no resto do ano? Nos webinars, você assiste a um vídeo online, mas só isso não muda sua prática da sala de aula. Também há os cursos online que às vezes até são gratuitos, mas eles tomam muito tempo e os professores não têm muito tempo sobrando”, disse. A solução que a HP encontrou foi formatar cursos curtos e oficinas com um viés voltado à prática.
Os educadores interessados nas aulas já podem se inscrever, mas elas só começam a partir de junho. Por enquanto, os cursos propostos são todos em inglês. Mas a HP está fazendo um chamado global para que outras instituições proponham suas aulas. Organizações brasileiras são bem-vindas.
Soluções educacionais:
A HP – agora a empresa, e não mais seu braço social – também anunciou que entrou de cabeça no mercado das tecnologias educacionais. “Quando eu pergunto o que vêm à cabeça das pessoas quando falo em HP, elas dizem: impressora, computador. Sempre tivemos parte das soluções para a educação, agora estamos oferecendo uma visão holística”, afirmou Fabio Ranieri, que lidera a área de educação da HP no Brasil, referindo-se à série de produtos que a empresa desenvolve. A partir de agora e a começar pelo Brasil – “um excelente laboratório para testar inovações por sua diversidade”, afirma Ranieri – a HP passa a oferecer serviços customizados que envolvem o trinômio conteúdo, formação e tecnologia, a partir da expertise própria e de parceiros.
Origem: http://porvir.org/porcriar/hp-lanca-site-para-capacitar-professor-em-stem/20130416 Acesso em
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,hp-lanca-site-para-capacitar-professor-em-ciencia-tecnologia-engenharia-e-matematica,1022264,0.htm
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Museu Sensorial vai contar cotidiano e história dos cegos .
por Jairo Marques.
o circuito cultural de São Paulo ganhou um centro de memória para contar a história, as curiosidades e o modo de vida das pessoas com deficiência visual no Brasil e no mundo.
A proposta é oferecer uma viagem sensorial. Na exposição, os visitantes podem sentir aromas, ouvir, tocar e também ver o material exposto no local. Instalado na Fundação Dorina Nowill, que promove atividades e produções voltadas aos cegos, o centro teve investimento de R$ 500 mil.
O local, na zona sul, guarda desde as primeiras tentativas tecnológicas para dar um instrumento de leitura aos cegos até um busto de Louis Braille -inventor do método usado até hoje.
"O centro nasceu da certeza de que o legado deixado por Dorina de Gouvêa Nowill [1919-2010] deveria ser preservado. E a melhor forma de garantir isso é preservar a história de luta das pessoas com deficiência visual", afirma Adermir Ramos da Silva Filho, diretor-presidente voluntário da fundação.
O passeio, que é gratuito, pode ser feito com uma venda e dispõe de recursos auditivos que narram o material. Um dos destaques é a caneta "pentop". Quando ela toca em um ponto das obras, inicia-se a descrição do objeto, em detalhes. "Como tudo pode ser tocado, as pessoas terão uma experiência sensorial inédita", diz a curadora Viviane Sarraf.
Um grupo de deficientes visuais auxilia o público em alguns pontos do passeio.
CENTRO DE MEMÓRIA DORINA NOWILL
QUANDO de seg. a sex., das 8h às 18h;
ONDE rua Diogo de Faria, 558, Vila Clementino (zona sul)
QUANTO grátis
AGENDAMENTO centrodememoria@fundacaodorina.org.br e 0/xx/11/ 5087-0955.
Origem: Folha de São Paulo
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Fonte Blog da Audiodescricao. Acesso em http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2013/04/museu-sensorial-fundacao-dorina.html
sábado, 20 de abril de 2013
sexta-feira, 19 de abril de 2013
III Jornada sobre NeuroEducação, Neurociências, Aprendizagem e Tecnologia.
Dia: 08 e 15/06/2013.
Local: Colégio Pedro II – Auditório Mario Lago - Rua Campo de São Cristóvão, 177 – São Cristóvão – Rio de Janeiro/RJ (em frente ao Centro de Tradições Nordestinas) (exibir mapa).
Carga Horária do certificado de participação: 18 horas (2 dias) / 9 horas (1 dia).
INFORMAÇÕES:
E-mail: (contato@creativeideias.com.br).
Telefone: (21) 2577 8691 | (21) 3246 2904 | (21) 8832 6047.
PÚBLICO ALVO:
Professores, Mediadores (Estagiários, Monitores e/ou Facilitadores), Pedagogos, Psicólogos, Psicopedagogos, Fonoaudiólogos, Terapeuta Ocupacional, Estudantes de Graduação e/ou Pós, Familiares e demais interessados no assunto.
CRONOGRAMA:
08 de Junho:
8h às 9h - Credenciamento.
9h às 10h30 - Luciano Bicchieri.
10h30 às 10h40 - Intervalo.
10h40 às 12h10 - Palestrante a confirmar.
12h10 às 13h20 - Almoço Livre.
13h20 às 14h50 - Mary Sue Carvalho.
14h50 às 15h - Intervalo.
15h às 17h - Rita Thompson.
17h - Encerramento com sorteio de brindes.
15 de Junho:
8h às 8h30 - Credenciamento.
8h30 às 10h - Claudia Nunes.
10h às 10h10 - Intervalo.
10h10 às 11h40 - Vasco Manuel.
11h40 às 12h40 - Almoço Livre.
12h40 às 14h10 - Paiva Junior.
14h10 às 14h20 - Intervalo.
14h20 às 15h50 - Paiva Junior (continuação).
15h50 às 16h - Encerramento com sorteio de brindes.
PROGRAMAÇÃO:
08 de Junho:
A Influência da Escolaridade na Avaliação Neuropsicológica:
Luciano Bicchieri - Biomédico, Mestre em Neurociências pelo Serviço de Neurologia do HUCFF/UFRJ, Especialista em Neurofisiologia Clínica pela Sociedade Educacional Fluminense - SEFLU, Professor dos cursos de pós-graduação da AVM/Cândido Mendes: Neurociência Pedagógica, Psicomotricidade, Arteterapia, Docência ao Ensino Fundamental e Médio e Psicopedagogia, Professor de Ensino de Ciências do curso de Pedagogia da Faculdade de Belford Roxo - FABEL e Professor de Biologia do Colégio Militar do Rio de Janeiro.
Cérebro e Educação - Aspectos que perpassam nas Teorias da Aprendizagem:
Mary Sue Carvalho Pereira - Mestre em Tecnologia da Informação e Comunicação na Formação em Educação a Distância (Universidade Federal do Ceará); Especialista em Gestão da Educação a Distância (SENAC Nacional), em Psicologia Pedagógica (FGV) e em Educação Infantil e Desenvolvimento (Centro Universitário Bennett); Graduação em Pedagogia (Magistério e Administração Escolar) pela Candido Mendes; Professora dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu - AVM/FACULDADE INTEGRADA e UNESA; Pesquisadora nas áreas de Educação Inclusiva, Transtornos Invasivos e Aspectos Biopsicológicos da Aprendizagem; Autora do livro "A descoberta da criança, uma introdução à Educação Infantil", editado pela WAK e co-autora do livro "Que cérebro é esse que vai à Escola?", organizado pela Marta Relvas e editado pela WAK.
Neuroeducação: um novo olhar sobre a relação entre Saúde e Educação:
Rita Thompson - Mestra em Educação; Graduada em Pedagogia e em Psicomotricidade; Pós-graduada em Psicomotricidade GAE-ISRP Paris e em Psicopedagogia; Docente na Universidade Estácio de Sá; Supervisora do atendimento à crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade; com Autismo e Retardo Mental no Setor de Neuropsiquiatria Infanto-Juvenil na Santa Casa de Misericórdia – RJ; Membro da Sociedade Brasileira de Psicomotricidade - SBP; Membro da diretoria da ABENEPI – Associação de Neurologia e Psiquiatria Infantil.
15 de Junho:
Neurociências e sala de aula (mais) tecnológica:
Claudia M. Nunes - Mestre em Educação (Novas Tecnologias) pela UNIRIO. Pós-graduada em Tecnologias Educacionais e em Neurociência Pedagógica pela AVM/UCAM. Tutora a distância da formação de professores (SEEDUC). Experiência de 22 anos como Professora Língua Portuguesa, Literatura e Produção Textual do Ensino Médio na Rede Particular (SESI) e Rede Pública (SEEDUC). Orientadora de TCCs na área de mídia e educação. Banca examinadora em concursos públicos para o magistério do setor público. Co-autora do livro "Que Cérebro é esse que chegou à escola?' (Profa. Marta Relvas org.). Artigos publicados em diferentes mídias. Mantém blog e-pesquisadora.blogspot.com.
Neurociência dos Movimentos e da Aprendizagem Afetiva e Motora:
Vasco Manuel Amaral - Mestrado em Ciência da Motricidade Humana pela UCB (Universidade Castelo Branco), Formado em Educação Física e Desportos pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Professor de Educação Física do Município do Rio de Jeneiro, Professor das disciplinas Neurociência Pedagógica, Jogos Psicomotores, Fundamentos Biológicos da Educação e Neurobiologia do Conhecimento da AVM (Faculdades Integradas A Vez do Mestre - UCAM), Coordenador de Estágios do IST-Petrópolis (Instituto Superior em Ciências da Computação de Petrópolis) FAETEC.
Tablet + Autismo:
Paiva Junior - Jornalista, pós-graduado em Jornalismo e Segmentação Editorial, editor-chefe da Revista Autismo — a única revista periódica da América Latina e a única no mundo em língua portuguesa. autor do livro “Autismo — Não espere, aja logo!” e pai do Giovani (autista), de 5 anos.
Mais informações ou inscrições: (21) 25778691 ou 32462904 | www.creativeideias.com.br
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Governo dará bolsas do Ciência Sem Fronteiras a profissionais de empresas.
Por Ricardo Della Coletta (de O Estado de S. Paulo, com Portal do MEC).
BRASÍLIA - O Programa Ciência Sem Fronteiras (CsF), lançado no final de 2011 com o objetivo de oferecer mais de 100 mil bolsas em quatro anos para capacitação de brasileiros no exterior, vai ganhar uma nova modalidade. O foco agora são profissionais de empresas e institutos de pesquisa que atuam em áreas consideradas prioritárias, como engenharia, biomédicas, computação e tecnologia, fármacos e biotecnologia.
(Foto: José Cruz/Agência) BrasilOs ministros Marco Antonio Raupp (Ciência, Tecnologia e Inovação) e Aloizio Mercadante (Educação). A Bolsa de Desenvolvimento Tecnológico no Exterior, vinculada ao programa, foi anunciada nesta quarta-feira, 17, pelo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva.
O objetivo da nova modalidade, explicou Oliva, é mirar nas instituições que fazem ciência sob demanda, ou seja, para atender a uma determinada necessidade do País. “O sistema de inovação tem um tripé: a universidade, as empresas e os institutos de pesquisa e tecnológicos, que fazem ciência sob demanda.”
As atuais modalidades do programa priorizam pessoas com vínculos com universidades, seja na graduação ou na pós-graduação, mas excluem quem faz pesquisa e desenvolvimento fora da academia. “É para esse universo (empresas e institutos de tecnologia) que estamos desenhando esse novo modelo de bolsa”, afirmou Oliva.
Ainda não há data para o lançamento do primeiro edital da nova modalidade, mas a estimativa inicial é oferecer 7 mil bolsas.
Para realizar o intercâmbio, será exigido que a empresa ou o instituto mantenha o salário do profissional durante a temporada no exterior. O CsF, por sua vez, complementará com o valor da bolsa, que deve ser, no caso dos Estados Unidos, de US$ 1,3 mil e US$ 2,1 mil mensais, a depender do nível do profissional.
A nova bolsa vai abarcar duas categorias de profissional: júnior e sênior. No primeiro caso, será necessário ter curso superior e atuar em um das áreas consideradas prioritárias. Já para ter direito à bolsa sênior, o profissional terá de comprovar pelo menos cinco anos de experiência em pesquisa e inovação nessas mesmas áreas.
A ideia é que esses profissionais passem uma temporada em empresas ou institutos no exterior para aperfeiçoamento e desenvolvimento de projetos direcionados.
“Ele (o bolsista) não sairá do Brasil para fazer um doutorado. Ele irá com um foco específico: fazer um sistema de automação, um sistema de controle, um dispositivo sensor para melhorar a produção”, exemplificou o presidente do CNPq.
Portal:
O anúncio da nova bolsa ocorreu durante o lançamento do Portal de Estágios & Empregos do CsF (www.ee.cienciasemfronteiras.gov.br), em Brasília, do qual participaram os ministros Aloizio Mercadante, da Educação, e Marco Antonio Raupp, da pasta Ciência, Tecnologia e Inovação.
Na página serão listadas vagas de estágios e empregos para bolsistas em todas as modalidades do CsF, em empresas parceiras. Segundo Mercadante, o portal tem uma área especifica para videoconferências, para as companhias entrevistarem os candidatos selecionados. “Queremos dar a oportunidade e estimular as empresas a investir em pesquisa e desenvolvimento e contratar talentos que são os melhores estudantes que nós temos”, disse o ministro.
Durante a cerimônia também foi lançada uma área nova no portal do CsF, em que haverá informações como o número de bolsas oferecidas até o momento e os países e universidades para os quais os alunos bolsistas foram enviados. Segundo Mercadante, na próxima semana será lançado o terceiro edital do programa. “Estamos chegando a um patamar de 40 mil bolsistas. A demanda pelo Ciência Sem Fronteiras é fortíssima.”
Acesse no endereço: www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/painel-de-controle.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Formação de Escritores: Pós-Graduação.
(para melhor visualização clique na imagem)
Panorama da Literatura:
Professores do ISE Vera Cruz e convidados tratam de obras fundamentais da literatura em cinco encontros ao longo do primeiro semestre de 2013.
Convites: R$ 30,00 (avulsos) e R$ 100,00 (pacote para as cinco aulas).
Horário: das 19 às 22h Local: Rua Baumann, 73 - Vila Leopoldina - São Paulo.
Programação:
25/04 – 5a feira.
Odisseia, Ilíada e Eneida, por Alexandre Hasegawa:
As duas obras de Homero, Ilíada e Odisseia, fundam a literatura ocidental. A Eneida, de Virgílio, reclama a filiação história e de estilo para a Europa e o Império Romano. As três obras compõem um panorama atemporal da relação entre guerra e paz, vida e morte, subjetividade e pragmatismo estabelecendo os princípios de verossimilhança, realismo e a existência do herói em toda a literatura que se diz herdada dos clássicos. A leitura e o estudo dessas obras nos obriga a meditar sobre o que constitui um clássico e provocam o questionamento do lugar da literatura brasileira dentro do universo ocidental, ontem e hoje.
Ilíada. Tradução de Frederico Lourenço. Editora Penguin Companhia das Letras, 2013.
Odisseia. Tradução de Frederico Lourenço. Editora Penguin Companhia das Letras, 2011.
Eneida. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Editora Montanha, Lisboa, 1981.
Eneida. Tradução de José Victorino Barreto Feio e José Maria da Costa e Silva. Editora Martins Fontes, 2004.
13/05 – 2a feira:
Carlos Drummond de Andrade, por Carlos Pires.
Drummond é um escritor complexo que refaz praticamente a cada obra sua poética. Olharemos seus dois primeiros livros, geralmente considerados de uma mesma fase do autor, para pensar as diferenças entre eles e a maneira particular como apresentam, por assim dizer, as dificuldades de se estabelecer uma lírica moderna no país em diálogo crítico com o modernismo brasileiro.
Carlos Drummond de Andrade. Nova Reunião - 23 livros de poesia, v.1, Editora Best Bolso.
03/06 – 2a feira:
Dom Quixote, por Cláudio Bazzoni.
Dom Quixote é a obra criadora do gênero romance na Espanha do século 15 e estabelece uma linhagem rica que se desdobra até os dias atuais em toda a literatura ibérica, com influências nas demais literaturas mundiais. É preciso entender como Miguel de Cervantes partiu da tradição das literaturas de cavalaria, que por sua vez têm sua origem nas histórias clássicas, para criar uma identidade subjetiva que funda um universo de possibilidades literárias.
Dom Quixote. Tradução de Sérgio Molina. Editora 34.
10/06 – 2a feira:
À sombra das raparigas em flor, por José Carlos Souza.
Considerando conceitos da crítica genética, a ideia é problematizar as instâncias do herói, do personagem, do narrador e do escritor que determinam a elaboração da escritura e o lugar privilegiado que ocupa o leitor diante do texto. Como resultado desse percurso, considerar a idéia de Balbertinec como um recorte de leitura que, articulando dois signos marcantes deste volume da Recherche - Albertine e Balbec -, permite prever aspectos singulares do processo de criação do narrador, onde o leitor da Recherche apreende um novo sentido de literatura.
À sombra das raparigas em flor. De Marcel Proust. Tradução de Mario Quintana. Editora Globo.
01/07 – 2a feira:
Ulysses, por Ricardo Lísias.
O encontro pretende discutir o romance Ulysses, de James Joyce, a partir de um duplo olhar: de um lado, iremos analisar a estrutura interna da obra, contemplando sua forma romanesca, a relação entre os capítulos, a constituição das personagens e as diversas estratégias narrativas; por outro lado, pretendemos refletir, a partir do livro, sobre determinadas tendências da literatura do século XX e XXI, sobretudo no que diz respeito às noções de “consciência estética” e “projeto literário”.
Ulysses. Tradução de Caetano W. Galindo. Editora Companhia das Letras.
Ulisses. Tradução de Bernardina da Silveira Pinheiro. Editora Alfaguara.
Sobre os professores:
Alexandre Hasegawa é mestre em Letras Clássicas (USP - 2005) e doutor em Letras Clássicas (USP - 2010), com estágio de pesquisa (agosto/08 a julho/09) na Università degli Studi di Roma "La Sapienza", mediante bolsa CAPES (PDEE). É professor do curso de graduação em Letras da Universidade de São Paulo e membro do Classics Research Seminar, ligado à Università degli Studi di Roma "La Sapienza", e ao VerVe (Verbum Vertere): grupo de pesquisa sobre poética e tradução de textos latinos e gregos, cadastrado no CNPq. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas e Literaturas Clássicas, atuando principalmente nos seguintes temas: gêneros poéticos, bucólica, iambo/epodo, lírica, organização de livros poéticos e tradução.
Carlos Pires é mestre e doutorando em Letras pela USP e autor do livro (no prelo) “Frio tropical: tropicalismo e canção popular”.
Cláudio Bazzoni é doutor em Letras (Língua Espanhola e Lit. Espanhola e Hispano-Americana) pela Universidade de São Paulo (2004). Atualmente é professor de língua portuguesa e coordenador do ensino médio do Curso Supletivo do Colégio Santa Cruz. É consultor de Língua Portuguesa, formador de professores da rede municipal de ensino - SP e autor de livros didáticos. Estuda a literatura do Século de Ouro espanhol, sobretudo os textos dramáticos, numa perspectiva retórica.
José Carlos Souza é mestre em Crítica Genética pelo Programa de Língua e Literatura Francesa da USP, atua como professor de Língua Portuguesa e Produção de texto. Realiza periodicamente oficinas de criação literária na Secretaria Estadual de Cultura e SESC. Autor de livros de poemas como Adeptos & Relapsos e Fragmentos da Bala, adaptou para teatro o romance “São Bernardo” de Graciliano Ramos. Atualmente vem se dedicando a pesquisas sobre a gênese da criação literária e é colaborador frequente da revista “Carta na escola”.
Ricardo Lísias nasceu em 1975 em São Paulo. É formado em Letras pela Unicamp, onde fez também um mestrado em Teoria Literária. Concluiu um doutorado em Literatura Brasileira na USP.
Publicou em 1999 o romance Cobertor de estrelas. Seu segundo romance, Duas praças, foi publicado em 2005 e ficou em terceiro lugar no Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira de 2006. Em 2007 publicou a reunião de contos Anna O e outras novelas, finalista do Prêmio Jabuti de 2008. No ano seguinte, 2009, publicou o romance O livro dos mandarins, finalista do Prêmio São Paulo de 2010. O céu dos suicidas, seu último livro publicado, recebeu o Prêmio APCA de melhor romance publicado em 2012. Em 2011 foi escolhido para integrar a edição da revista Granta em português com os Melhores jovens escritores brasileiros. Também tem textos publicados na revista piauí.
Informações:
http://www.veracruz.edu.br/?frame=paginas.php&id=813
No Estadão: cursos da prestigiada Universidade Stanford de graça na internet.
Cursos de
Por Ligia Aguilhar.
Conheça a NovoEd, startup que oferece sem custo cursos da famosa instituição usando um método que estimula a interação entre estudantes.
SÃO PAULO – Cansado de ver os cursos da prestigiada Universidade de Stanford limitados a uma parcela pequena de alunos privilegiados, o professor do Instituto de Computação e Engenharia da Universidade, Amin Saberi, criou um projeto para levar as aulas da instituição para a internet gratuitamente. Na segunda-feira, 15, ele lançou a NovoEd, startup desenvolvida em parceria com sua aluna de PhD Farnaz Ronaghi.
Já estão disponíveis no site cursos sobre criatividade, empreendedorismo, finanças, dentre outros. São sete cursos gratuitos para o público em geral e outro dez especialmente para alunos de Stanford.
A diferença do NovoEd e outros sites similares de educação à distância é um maior apelo para a interatividade. As aulas são criadas com base em exercícios realizados em grupo que obrigam os alunos a trocar ideias, validar o trabalho do outro e simular ao máximo o ambiente de um aula tradicional.
A ideia surgiu após Saberi conversar com outros professores de Stanford e descobrir que a maioria tinha vontade de levar seus cursos para a internet, mas não o faziam por achar que o modelo tradicional não permitia o nível de interatividade que eles desejavam.
Para combater o isolamento das aulas online, os cursos têm como premissa estimular a interatividade entre os participantes. Ferramentas como o Google Hangout, Twitter e Facebook são alguns dos meios usados para colocar os alunos de diferentes partes do mundo em contato e, muitas vezes, formar grupos para fazer atividades. ”Juntos, os estudantes criam uma força que mantém a atenção, o interesse e o engajamento durante a aula”, diz Saberi no site.
O modelo da startup foi testado por meio de uma plataforma criada no site da Universidade de Stanford chamada Venture Lab. O curso “Empreendedorismo Tecnológico” atraiu 40 mil estudantes de 150 países na fase de testes. Segundo o professor, durante as aulas os alunos formaram equipes para executar projetos. Os 200 melhores grupos encontraram mentores para ajudar no desenvolvimento de planos de negócios e as 20 melhores ideias fizeram um pitch para investidores. Ao final do curso, muitas empresas foram criadas e chegaram a receber investimento.
O sucesso estimulou aluna e professor a se dedicarem ao desenvolvimento da startup lançada ontem na internet. A NovoEd recebeu investimento semente de cinco fundos e diversos investidores-anjo.
Fonte
http://blogs.estadao.com.br/link/site-oferece-cursos-de-standford-de-graca-na-web/
terça-feira, 16 de abril de 2013
Bacharel em Teologia e Licenciatura em Música no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil
Há 105 anos o Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil vem qualificando líderes. Atualmente, tem dois cursos de graduação: Bacharel em Teologia e Licenciatura em Música, ambos com diplomas Reconhecidos pelo MEC.
Oferece também cursos de MBA e Pós-Graduação nas áreas de Teologia e Educação Cristã também com diplomas reconhecidos pelo MEC.
Informações: www.seminariodosul.com.br
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Recôncavo - Revista de História da UNIABEU (ISSN 2238 – 2127).
A Recôncavo - Revista de História da UNIABEU (ISSN 2238 – 2127 e
indexada SUMÁRIO.ORGS e LATINDEX) receberá, a partir desta
data, artigos originais para o dossiê "Baixada Fluminense – Identidade e
Movimentos Sociais" e para as demais seções, para publicação no número 4,
volume 3, primeiro semestre de 2013.
Lembramos que, além do dossiê, a Recôncavo aceita submissão em fluxo contínuo
de artigos e resenha inéditos sobre Ensino de História, História Social,
Cultural, Política, Econômica e Regional, mantendo amplo diálogo com as Ciências
Humanas e a Filosofia.
A submissão dos textos é eletrônica e as normas para publicação estão disponíveis em “Informações /
Autores” no endereço (http://www.uniabeu.edu.br/publica/index.php/reconcavo).
Data limite para o envio: 31 de maio de 2013.
Dados desta publicação: Profª. Drª. Andréa Santos Pessanha -
Editora da Recôncavo – Revista de História da UNIABEU.
Qualidade do ensino freia adaptação do Brasil ao mundo digital
Por Jamil Chade (correspondente de O Estado de S. Paulo).
Fraco desempenho em ciências e matemática é barreira para País, diz Fórum Econômico Mundial.
GENEBRA - Com um dos piores ensinos de matemática e ciências do mundo, o Brasil reduz sua capacidade de adaptação ao mundo digital. Um informe apresentado nesta quarta-feira, 10, pelo Fórum Econômico Mundial aponta que o País subiu apenas da 65.ª para a 60.ª posição entre as nações mais preparadas para aproveitar as novas tecnologias em seu crescimento.
Além do ranking sobre capacidade de adaptação ao mundo digital, o Fórum divulgou outros dois, referentes ao ensino de matemática e de ciências.
Entre os 144 países avaliados, o Brasil aparece no 116.º lugar em educação, atrás, por exemplo, de Chade, Suazilândia e Azerbaijão. Em ciências, Venezuela, Lesoto, Uruguai e Tanzânia estão melhores posicionados no ranking que o Brasil, que ocupa a 132.ª posição.
O resultado é uma estagnação no avanço da tecnologia no Brasil, apesar dos investimentos públicos em infraestrutura e de um certo dinamismo do setor privado nacional. Na América Latina, países como Chile, Panamá, Uruguai e Costa Rica estão melhores preparados para enfrentar o mundo digital que o Brasil.
“Apesar desse progresso, a tradução dessa maior cobertura em impactos econômicos em inovação e competitividade está estagnada”, alerta o documento. Um dos motivos é a “qualidade do sistema educacional, que aparentemente não garante as habilidades necessárias para uma economia em rápida mudança em busca de talentos”, indicou. Mesmo em países pobres como Senegal, Quênia e Camboja, o acesso de escolas à internet é superior, segundo o informe.
O ranking é liderado pela Finlândia, seguida por Cingapura e Suécia. O Brasil, de fato, vem ganhando posições. Mas os autores do informe estimam que a posição hoje do País no ranking não condiz com uma das sete maiores economias do mundo.
O informe considera que a maioria das economias em desenvolvimento continua sem conseguir criar as condições necessárias para reduzir a falta de competitividade existente na área da tecnologia de informação, em comparação às economias desenvolvidas. “No Brasil temos grande desenvolvimento por parte de empresas multinacionais para melhorar a competitividade, mas esse empenho não se estende por todo o setor privado”, alertou o editor do informe, Beñat Bilbao-Osorio.
Internet:
A subida de posição do Brasil no ranking vem dos avanços em infraestrutura e do fato de o País ter dobrado a capacidade de uso de banda larga, além de ampliar a rede de celulares. Em bandas fixas, o Brasil é o 11.º colocado no ranking.
Outro problema sério, porém, é o ambiente para promover inovação e burocracia, além do custo dos celulares, um dos mais altos do mundo. O Brasil aparece na 130.ª posição entre os 144 países, superado pelo Gabão.
O número de usuários de internet no Brasil, em 2011, também não chegava ainda a 45%, o que deixa o País na 62.ª posição nesse critério, abaixo da Albânia. Apenas um terço dos brasileiros tem internet em casa. A taxa despenca para apenas 8% se o critério for o número de casas com banda larga.
O Brasil não é o único a passar por essa situação. “Os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) enfrentam desafios”, diz o informe. “O rápido crescimento econômico observado em alguns desses países nos últimos anos poderá ser ameaçado, caso não forem feitos os investimentos certos em infraestruturas, competências humanas e inovação na área das tecnologias da informação”, alerta.
“A digitalização criou 6 milhões de empregos e acrescentou US$ 193 bilhões à economia global em 2011. Apesar de positivo, o impacto da digitalização não é uniforme nos setores e economias – cria e destrói empregos”, disse Bahjat El-Darwiche, Sócio, Booz & Company.
RANKING
Segundo a capacidade de adaptação ao mundo digital:
1. Finlândia,
2. Cingapura,
3. Suécia,
4. Holanda,
5. Noruega,
6. Suíça,
7. Reino Unido,
8. Dinamarca,
9. EUA,
10. Taiwan,
60. Brasil.
Acesso http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,qualidade-do-ensino-freia-adaptacao-do-brasil-ao-mundo-digital,1019423,0.htm
domingo, 14 de abril de 2013
Revista e-Mosaicos CAp-UERJ: chamada para artigos 2013.
Convidamos todos a acessarem a e-Mosaicos –
ISSN: 2316-9303.
Revista Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ) no endereço eletrônico (http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/e-mosaicos).
Informamos que nos encontramos em processo de chamada de artigos e resenhas para integrarem o seu terceiro número, com data de lançamento em junho/2013. O prazo para envio dos textos para este número se encerrará no dia 30 de abril de 2013. Os trabalhos submetidos à e-Mosaicos deverão ser enviados pela plataforma da revista, no endereço eletrônico (http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/e-mosaicos).
FONTE:
Professora Drª Andrea Fernandes,
Universidade do Estado do Rio de Janeiro -
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-UERJ.
Coordenadora do Núcleo de Extensão, Pesquisa e Editoração – NEPE,
Editora da e-Mosaicos – Revista Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura
do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira.
e-mail: andreaf@uerj.br
tel. (21)23338164 / 95766303.
homepage: www.cap.uerj.br
2013: ano especial para a Matemática do Planeta Terra.
Dezenas de sociedades científicas, universidades, institutos de pesquisa e fundações de todo o mundo se uniram para dedicar-2013 como um ano especial para a Matemática do Planeta Terra.
Nosso planeta é o cenário para os processos dinâmicos de todos os tipos, incluindo os processos geofísicos no manto, os continentes e os oceanos, os processos atmosféricos que determinam o nosso tempo e clima, os processos biológicos que envolvem espécies vivas e suas interações, e do humano processos de finanças, agricultura, água, transporte e energia. Os desafios para o nosso planeta e nossa civilização são multidisciplinares e multifacetada, e as ciências matemáticas desempenham um papel central no esforço científico para entender e lidar com esses desafios.
Saiba mais em http://mpe2013.org/
sábado, 13 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Estação das Letras: Encontro com o grupo Nós da Poesia.
A Estação das Letras abre as portas para ver e ouvir o Nós da Poesia. O grupo é formado pelos poetas Adele Weber, Helena Ortiz, Jacinto Fabio Corrêa, Lila Maia, Márcia Cavendish Wanderley e Maria Dolores Wanderley.
13 de abril (sábado)
15h – Leitura de poemas variados.
Entrada franca.
Estação das Letras:
Rua Marquês de Abrantes, 177 - Lojas 107/108 :: Flamengo.
Rio De Janeiro, RJ. CEP: 22230-060.
Tel: (21) 3237-3947.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
No Estadão: Faculdades de pequeno porte pedem mudanças em avaliações do ensino superior.
Newsletter (Agência Brasil).
Para entidade, MEC deveria flexibilizar porcentual de professores titulados e nº de horas para docência.
Instituições de ensino superior particulares de pequeno e médio porte pedem mudanças nas avaliações do Ministério da Educação (MEC) e uma maior participação no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Reunidos em Brasília nesta terça-feira, 9, representantes dessas escolas apresentaram dados e discutiram problemas e avanços no setor.
Segundo dados divulgados pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp), as instituições de ensino privado com até 2 mil alunos representam 59% do ensino superior no País. "São instituições diferentes das de grande porte. A maioria está localizada no interior, nos locais onde as grandes não chegam. Elas estão inseridas no contexto local e apresentam muitas vantagens tanto para os estudantes quanto para os contextos em que estão inseridas", destacou a diretora acadêmica da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes), Cecília Horta.
De acordo com a diretora, essas instituições deveriam receber uma avaliação de qualidade de acordo com o contexto em que estão inseridas. "Muitas têm conceito 1 ou 2 no MEC (considerados insuficientes) por não cumprirem as exigências de formação do professor, que devem ser mestres ou doutores, e de dedicação mínima de 20 horas semanais dos docentes." Segundo ela, isso não diminui a qualidade ou a importância da instituição.
A Faculdade de Tecnologia de Piracicaba (Fatep), com cinco anos de existência, é a primeira voltada para o setor na cidade paulista. Na região está instalada uma fábrica de automóveis da Hyundai e, de acordo com o diretor e mantenedor da Fatep, Marcos Antonio de Lima, muitos estudantes trabalham no setor. "Para mim seria melhor contratar professores que tivessem contato diário com o mercado, mesmo que não tenham títulos acadêmicos. Mas, para obter uma boa avaliação, tenho que ceder em alguns pontos."
Ele disse que, em relação à carga horária, para cumprir as 20 horas semanais, professores têm de dar aulas além da disciplina principal, de outras relacionadas à competência. "Em vez disso, poderia ter duas jornadas parciais de professores especialistas nessas competências, ou mesmo horistas (profissionais que têm a remuneração calculada por hora de trabalho), que dividissem o tempo entre a sala de aula e o mercado de trabalho."
Outra demanda das instituições é uma maior participação no Fies. A concessão do crédito, para os dirigentes, atrairia mais estudantes e tornaria as faculdades mais acessíveis. No entanto, para participar do programa, as instituições precisam de uma avaliação positiva, o que não ocorre com grande parte delas.
Outra situação enfrentada pelas pequenas instituições é a concorrência com as de grande porte. De acordo com os números divulgados pelo Semesp, em 2009 eram 1.363 estabelecimentos de pequeno porte; em 2011, o número caiu para 1.231.
"Temos de enfrentar o poder e a força política e econômica dos grandes grupos. A nossa faculdade já recebeu ofertas de compra mais de uma vez", disse a diretora acadêmica da Faculdade Nobre de Feira de Santana (BA), Célia Chistina Silva Carvalho. A instituição oferece principalmente cursos na área da saúde. "Foi feito um levantamento e esses cursos foram identificados como as maiores demandas."
A instituição atende, na maioria, jovens do entorno da região. "A faculdade representa um vetor de desenvolvimento inquestionável e contribui para a interiorização da educação."
Acesso em
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,faculdades-de-pequeno-porte-pedem-mudancas-em-avaliacoes-do-ensino-superior,1019348,0.htm
quarta-feira, 10 de abril de 2013
I Seminário sobre Cultura e Acessibilidade
A Secretaria da Cultura e a Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo realizam nos dias 23 e 24 de abril o I Seminário sobre Cultura e Acessibilidade, na Oficina Cultural Oswald de Andrade. Voltado a produtores e gestores culturais, o encontro irá demonstrar técnicas e debater formas de estimular a adoção de recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência.
No evento, o público aprenderá que um espetáculo cultural acessível ao público com deficiência não se limita a instalar rampas e reservar lugares especiais na plateia. Há uma série de técnicas e recursos tecnológicos capazes de garantir que pessoas cegas ou surdas tenham pleno acesso ao conteúdo de peças teatrais, balé, óperas, exposições e shows musicais.
O objetivo do seminário é apresentar o acesso à cultura como direito fundamental de todo cidadão, demonstrando como gerar espaços culturais públicos e privados bem equipados e devidamente preparados para recepcionar esse público.
O evento terá mesas-redondas abordando temas como Acessibilidade Comunicacional, suas características, recursos e tecnologias; Acessibilidade Física nos espaços culturais; cases de sucesso; e também o conceito de "arte inclusiva".
Oficinas e linhas de fomento:
No período da tarde, haverá oficinas mostrando como tornar acessível um produto cultural, através de recursos como legendagem, libras, audiodescrição, estenotipia, entre outros.
No dia 24, os secretários Marcelo Mattos Araújo (Cultura) e Linamara Rizzo Battistella (Pessoa com Deficiência) anunciam uma parceria entre as duas secretarias por meio de editais específicos para estimular a adoção de recursos de acessibilidade em produtos culturais no Estado de São Paulo, além de uma parceria com corpos estáveis e equipamentos da Secretaria de Estado da Cultura para apresentações acessíveis.
O seminário será realizado na Oficina Cultural Oswald de Andrade, das 9h às 18h30. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo e-mail generos.etnias@sp.gov.br ou pelo telefone (11) 2627-8024, informando nome do participante, e-mail para contato e indicando a oficina de que deseja participar.
Confira a programação completa no site (http://www.generoseetnias.com.br/)
Serviço:
I Seminário sobre Cultura e Acessibilidade
Horário: Das 9h às 18h30
Quando: Dias 23 e 24 de Abril
Local: Oficina Cultural Oswald de Andrade
Rua Três Rios, 363 - Bom Retiro - São Paulo - SP
ORIGEM:
ACGE - assessoria de cultura para gêneros e etnias.
Fonte:
http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2013/04/seminario-sobre-cultura-acessibilidade.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+BlogDaAudiodescricao+%28Blog+da+Audiodescri%C3%A7%C3%A3o%29
terça-feira, 9 de abril de 2013
UM OLHAR PSICOPEDAGÓGICO ACERCA DO TRANSTORNO DE ANSIEDADE
Por
Mariana da Costa Nascimento e Geiva Carolina Calsa.
Sumário:
Um olhar psicopedagógico acerca do transtorno de ansiedade e suas repercussões na aprendizagem escolar
Jogar com a criança permite ao psicopedagogo reconhecer e compreender o seu mundo interno, suas transferências positivas e negativas, necessidades, ansiedades básicas e os mecanismos que estão na base das relações objetais (BOSSA, 2010, p. 13).
RESUMO:
O transtorno de ansiedade infantil tem sido um tema muito discutido nos últimos anos. Nas escolas constata-se um grande número de crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem que, em alguns casos, estão relacionadas a problemas de saúde mental, como o transtorno de ansiedade. As crianças ansiosas tendem a apresentar dificuldades de concentração, o que leva professores e profissionais da saúde a confundirem o transtorno de ansiedade com o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Todavia, considera-se que a falta de atenção manifestada pela criança com Transtorno de Ansiedade é derivada de outros fatores. As angústias internas, como apreensão e excessivo medo “travam” o aluno no momento de desempenhar as tarefas escolares. Supõe-se que, neste caso, a criança pode estar centrada em si mesma, o que impede sua descentração, ou seja, o direcionamento de seu pensamento para a leitura do texto. Frente a essas considerações, o presente estudo objetivou investigar a concepção da psicopedagogia sobre ansiedade infantil e as queixas escolares. Para tanto, foram realizadas pesquisas em alguns sítios. Os resultados indicam que a psicopedagogia tem trazido poucos estudos sobre transtorno de ansiedade e aprendizagem escolar. Das pesquisas encontradas, destaca-se a de Souza (2009), sobre a prática de yoga como recurso psicopedagógica e de Silva (2006), referente às repercussões da ansiedade no desenvolvimento escolar. A pesquisa adotou como fundamentação teórica os escritos de Epistemologia Genética, da Psicanálise e da Psicopedagogia.
Palavras-chave: Transtorno de ansiedade. Aprendizagem escolar. Psicopedagogia.
Ana Regina Castilho et al (2000, p. 20) definem a ansiedade por “um sentimento vago e desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado da antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho”. Complementando essa definição dos autores, Dayana Perozzo e Alvaro Mahl (2010, p. 192) descrevem outros sintomas da ansiedade. Além da alteração comportamental, o sujeito pode sentir palpitações, sudorese, falta de ar, náusea, calafrios e medo de morrer.
A ansiedade é um problema de saúde mental primário, portanto não é derivado de outras patologias, como: depressão, psicoses, transtornos do desenvolvimento, dentre outros. Segundo estudos da OMS (Organização Mundial da Saúde) “até 2020, a depressão será a segunda maior causa de doença no mundo, só perdendo para doenças do coração. Nesses mesmos estudos consta que a ansiedade esta na origem de 40% nos casos de depressão” (SOUZA, 2009, p. 7389). De acordo com Francisco Assumpção (2009, p. 449), esse caso clínico pode trazer prejuízos no desenvolvimento “[...] pôndero-estatural, fáceis tristonha, irritabilidade, hiperatividade e transtorno do sono”.
Além das mudanças físicas e emocionais, estudos (SANTOS, 2009; SILVA, 2006) vêm mostrando que a ansiedade em excesso pode influenciar negativamente a aprendizagem escolar. Crianças com Transtorno de Ansiedade (TA) podem apresentar dificuldades em várias áreas de estudo prejudicando intensamente o processo de alfabetização e numeralização (número e operações aritméticas). Essas crianças se esforçam, mas o medo excessivo, como o de errar, acaba impedindo o processo de aprendizagem. Tendem a realizar rituais, como a carteira estar sempre arrumada da mesma maneira: o caderno no centro, o estojo à esquerda e a garrafa de água à direita; rituais de limpeza com o pó da borracha ou dos restos de lápis. Além disso, podem apresentar dificuldades para relacionar-se com outras crianças, baixa autoestima e, em sua maioria, sentem-se desmotivadas para a escola.
Há casos em que esses alunos saem das escolas sem aprender, pois as docentes podem não reconhecer suas dificuldades específicas. O contato com instituições escolares tem nos mostrado que em algumas situações devido a esse desconhecimento é utilizada a justificativa de que aprovar o aluno de uma série para a outra serve como um estímulo para a criança, visto que se continuasse na mesma série ficaria desmotivada para aprender. Neste caso, as dificuldades de aprendizagem acabam por não ser adequadamente atendidas e a escola ausenta-se de sua responsabilidade. Mesmo sabendo da existência de atendimento psicoeducacional público, as instituições escolares nem sempre fazem o encaminhamento devido dessas crianças. Considera-se que esse atendimento possibilita a intervenção de profissionais especializados que diagnosticando os transtornos (ou não) podem indicar e atender às necessidades das crianças. Mas, e no cotidiano escolar, qual a função do docente frente à ansiedade manifestada pelos alunos?
Assumpção (2009, p. 454) afirma que “o professor é um dos mais importantes elementos na identificação e no encaminhamento precoce de um grande número de problemas de saúde mental, cabendo-lhes assim, orientá-los”. As crianças com transtorno de ansiedade podem apresentar dificuldades em atividades escolares que envolvem concentração. A manifestação desse sintoma, ou seja, a falta de atenção pode levar professores e até mesmo profissionais da saúde a confundirem o TA com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade). De acordo com o DSM IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), a pessoa com esse tipo de transtorno pode recusar-se a fazer as atividades, principalmente as que exigem esforço mental ou concentração. Pode ser manifestado por inquietação como remexer-se na cadeira.
Todavia, considera-se que a falta de atenção manifestada pela criança com Transtorno de Ansiedade é derivada de outros fatores. As angústias internas, como apreensão e excessivo medo “travam” o aluno no momento de desempenhar as tarefas escolares. Por exemplo: diante de uma leitura de um poema em voz alta, a criança pode concentrar nos seus próprios pensamentos, “não vou conseguir”, “estou com medo em errar”, “a professora vai brigar comigo” ou ainda “todos vão rir de mim”. Supõe-se que, neste caso, a criança pode estar centrada em si mesma, o que impede sua descentração, ou seja, o direcionamento de seu pensamento para a leitura do texto.
Os conceitos centração e descentração foram explicados por Jean Piaget (1994). Para o autor, a criança por volta dos dois a seis anos de idade passa por um momento de seu desenvolvimento denominado egocentrismo/centramento, que é a confusão do próprio indivíduo com o mundo exterior. O pensamento da criança está centrado em si mesmo e na mãe. A criança não diferencia o seu eu do ego da mãe. No momento em que a criança começa a separar o seu mundo interior do mundo exterior, ela passa a descentralizar o seu pensamento. A criança deixa de centrar o pensamento em seu mundo particular eu-mundo mediado pela figura materna e passa a descentrar-se ampliando sua perspectiva em relação ao outro e ao real. A descentração não se refere apenas a perceber e levar em conta os pontos de vista de outras pessoas, mas também lhe permite concentrar-se nas atividades que realiza incluindo as escolares. Segundo Francismara Oliveira e Rosely Brenelli (2008, p. 112) “as contínuas descentrações promovem o abandono gradativo das certezas oriundas da percepção do objeto, encontradas em qualquer nível de elaboração de conhecimentos, manifestando-se como condição necessária à adaptação cognitiva e social”.
Frente a esse esboço, considera-se que cabe ao professor promover práticas escolares que levam a descentração de crianças com transtorno de ansiedade, para que esses alunos atinjam uma aprendizagem satisfatória. Apesar das repercussões da ansiedade na aprendizagem escolar, Beatriz Silva (2006, p. 31) afirma que “a ansiedade moderada pode aumentar a motivação, intensificar o estado de alerta e de concentração melhorando o desempenho” escolar. A autora afirma ainda que a ansiedade é necessária para impulsionar o individuo a ação. “Por outro lado, uma alta ansiedade antes ou durante um exame pode se prejudicial, pois [...] causa distrações e desorientações” (ROCHA, 1976, SOGUNRO, 1998 apud SILVA, 2006, p. 31).
Corroborando os escritos de Silva (2006), Telma Weiss (2010, p. 169) chama a atenção para o fato de que situações mal conduzidas na escola podem gerar e exacerbar a condição de ansiedade dos alunos. Para a autora, quando “mal conduzidas”, as situações de ensino “são geradoras de um excesso de ansiedade que se torna insuportável para o aluno, chegando à desorganização de sua conduta, o que acarreta o fracasso na produção escolar”. Para que a aprendizagem ocorra é necessário “um nível de ansiedade ótimo” que permite ao indivíduo enfrentar o conhecimento novo, a perda de suas referências anteriores, bem como certos vínculos envolvidos na aprendizagem.
O “nível ótimo de ansiedade” corresponde à ansiedade normal, ou seja, refere-se a aflição da pessoa diante de uma avaliação, reunião e outras situações. Todavia, torna-se problema de saúde mental, quando o sujeito sente-se apreensivo em muitas situações de sua vida cotidiana e por um tempo excessivo (ansiedade patológica). Considera-se que esse último refere-se ao transtorno, ou seja, a ordem de transformar, inverter algo. Como no caso do TA, aquela ansiedade normal, passageira, torna-se excessiva e pertubadora.
De acordo com CID-10 (Classificação Internacional de Doenças-10, 1993), o termo transtorno significa “um conjunto de sintomas ou comportamento clinicamente reconhecível” e “associado a sofrimento e interferência com funções pessoais” do indivíduo que o porta:
[...] transtorno é usado por toda classificação, de forma a evitar problemas ainda maiores inerentes ao uso de termos tais como “doença” ou “enfermidade”. Transtorno não é um termo exato, porém é usado para indicar a existência de um conjunto de sintomas ou comportamento clinicamente reconhecível associado na maioria dos casos, a sofrimento e interferência com funções pessoais.
O DSM IV ((Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 2012) afirma que os Transtornos de Ansiedade podem ser subdividos em: Agorafobia, Ataque do Pânico, Transtorno de Pânico sem Agorafobia, Transtorno de Pânico com Agorafobia, Agorafobia sem Histórico de Transtorno de Pânico, Fobia Especifica, Fobia Social, Transtorno Obssessivo-Compulsivo, Trantorno de Estresse Pós-traumático, Transtorno de Estresse Agudo, Transtorno de Ansiedade Generalizada, Transtorno de Ansiedade de Separação, Transtorno de Ansiedade devido a uma condição geral, Transtorno de Ansiedade induzido por substância e Transtorno de Ansiedade sem outra especificação.
Segundo Castilho et al (2000), nas crianças e adolescentes, os Transtornos de Ansiedade mais comuns são o Transtorno de Separação, atingindo 4% da população desta faixa etária, o Transtorno de Ansiedade Generalizada por volta de 2,7% a 4,6% e as fobias especificas 2,4% a 3,3%.
Lylla D’Abreu (2008, p. 54) objetivando relacionar problemas de saúde mental com as queixas escolares desenvolveu sua pesquisa no Ambulatório de Psicologia Infantil do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, com 103 crianças com idade entre seis e doze anos. A autora observou que os transtornos prevalentes foram “[...] hiperatividade (88%), seguida de comportamento desagradável (62%), comportamento difícil (41%), fobia específica (37%) e ansiedade de separação (35%). Esses dados confirmam os obtidos por Castilho et al (2000) em pesquisa anterior e demonstram que os Transtorno de Ansiedade apresentam índices significativos entre crianças com dificuldades de aprendizagem em nosso país.
Assumpção (2009) afirma que a prevalência do TA em relação ao gênero não é clara na literatura. Todavia, estudos indicam que a “fobia social seria mais frequente em meninos, enquanto a fobia simples, transtorno de evitação e agorafobia seriam mais relevantes nas meninas”. O transtorno compulsivo obsessivo (TOC) atinge 0,2 a 1,2% de crianças e adolescentes.
Sônia Araujo, Marco Melo e José Leite (2007, p. 167) pontuam que os avanços tecnológicos, as pressões sociais, políticas e econômicas tem contribuído para o aumento dos problemas emocionais. De acordo com os autores, a prática de exercícios físicos produz efeitos positivos, antidepressivos e ansiolíticos. E ainda:
[...] o exercício [físico] por provocar alterações semelhantes às que o indivíduo experimenta durante o ataque do pânico, poderia ser o agente estressor que vai desencadear um processo biológico-psicológico de avaliação e preparo de reação, podendo, desta maneira, vir a contribuir para o tratamento psicoterápico de exposição gradual e sistemática por meio de tratamento físico específico, o que justifica a busca pelo entendimento dos mecanismos e efeitos psicofisiológicos do exercício físico sobre a ansiedade.
O diagnóstico do TA deve ser realizado por um médico e não por escalas que avaliam de forma subjetiva. Sobre o tratamento Araujo, Melo e Leite (2007), assim como Castilho et al (2000), destacam a psicoterapia e a utilização de medicamentos. Além da intervenção de profissionais da saúde, qual o papel da psicopedagogia frente às relações entre transtorno de ansiedade e suas repercussões na aprendizagem escolar? Diante dessa pergunta o presente artigo objetivou investigar a concepção da psicopedagogia sobre ansiedade infantil e as queixas escolares.
A etiologia do transtorno de ansiedade à luz da teoria psicanalítica:
A origem do Transtorno de Ansiedade foi investigada por Freud, Anna Freud, Melanie Klein, dentre outros. Para Freud (1926, p. 136 apud KLEIN, 1991, p. 46) “a ansiedade é causada pelo fato da criança pequena sentir falta de alguém a quem ama e por quem anseia”. De acordo com o autor, a ansiedade está ligada ao medo infantil da perda do amor da figura materna (a mãe ou o cuidador que a represente). Caso a mãe fique ausente, a criança não tem mais certeza da satisfação de suas necessidades e, dessa maneira, a criança fica exposta a tensões internas. Como a criança não consegue distinguir a perda temporária da mãe da definitiva são necessárias inúmeras experiências para que aprenda que o desaparecimento da figura materna é seguido de seu reaparecimento.
Klein (1991) pontua duas fontes básicas do temor infantil. A primeira pode ser entendida como uma completa dependência da criança em relação à mãe que satisfaz suas necessidades, denominada ansiedade objetiva (fonte externa). A outra fonte de ansiedade consiste no receio que o bebê sente de que a sua mãe tenha sido aniquilada por seus próprios impulsos destrutivos, e que nunca mais possa voltar. É denominada de ansiedade neurótica (fonte interna).
A. Freud (1980, p. 22) confirma a hipótese de Klein (1991) sobre a ansiedade neurótica que denomina de ansiedade de separação. O sofrimento causado pela separação dos pais é derivado da ambivalência da criança em relação a eles e este conflito entre amor e ódio é tolerado somente quando seus pais estão presentes. Em sua ausência, o medo da perda assume proporções assustadoras.
O desenvolvimento da ansiedade excessiva pode ser explicado desde o primeiro ano de vida. Neste período, a criança não diferencia o seu eu do ego da mãe: o seio, o rosto, as mãos, o cabelo da mãe são sentidos pela criança como parte de si, enquanto a sua própria fome, cansaço e desconforto são sentidos como de ambas também. Essa condição inicial da interação mãe-bebê é nomeada como simbiose – ou relação simbiótica – e por esta razão quando a mãe se ausenta é como se o bebê perdesse uma parte do seu corpo.
As primeiras experiências do bebê com a mãe que dão início à relação objetal – relação em que a figura mãe-bebê é objeto de amor do bebê. Essa, de começo, é uma relação de objeto parcial, visto que os impulsos orais destrutivos e libidinais são dirigidos a partes do corpo da mãe, primeiramente seu seio do qual o bebê se alimenta. Essa ambivalência entre os impulsos libidinais e agressivos correspondem à pulsão de vida e de morte. Durante os momentos e que não sente fome e tensão há um equilíbrio satisfatório entre os impulsos libidinais e agressivos. Esse equilíbrio é perturbado quando ocorrem privações de fonte externas ou internas. O alívio da fome, o prazer de mamar, a libertação da tensão são atribuídas ao seio bom, já as frustrações e desconfortos são atribuídas ao seio mal. Embora a criança no primeiro ano de vida seja dominada pelos impulsos de satisfação, os seus desejos não são determinados por ela própria, mas pela influência do meio ambiente.
Assim, o bebê entende que é bom, se a mãe trata-o bem, entende que ele é mau, se a mãe maltrata-o. A figura materna “[...] não apenas se apresenta como objeto externo, mas também o bebê toma para dentro de si aspectos de sua personalidade” (KLEIN, 1991, p. 306-307). Se os aspectos bons da mãe são introjetados, se tornam um alicerce para a força de caráter do ego. Spitz (1988, p. 107) considera que as sensações de prazer e desprazer são as duas principais experiências afetivas da primeira infância. Nesse sentido, entende que privar o bebê do afeto do desprazer é tão prejudicial quanto privá-lo do afeto do prazer. “Prazer e desprazer tem um papel igualmente importante na formação do sistema psíquico e da personalidade”.
Spitz (1988, p. 109) alerta ainda que sem a vivência do desprazer não é possível o desenvolvimento satisfatório do ego, visto que “as frustrações repetitivas e insistentes de sede e de fome seguem-na; elas formam o bebê a tornar-se ativo, a procurar e incorporar a comida (ao invés de receber passivamente a comida do cordão umbilical), e a ativar e desenvolver a percepção”.
Outro exemplo de frustração ocorre quando a mãe separa-se do filho para voltar às atividades que desenvolvia antes da gestação. Nesse momento, em geral, entra uma terceira pessoa na vida da criança que ajudará a cuidar do bebê enquanto a mãe não estiver presente. Nessa fase, o bebê tende a apegar-se a um objeto que substitui a figura materna, seja uma fralda, um ursinho, um cobertor e etc. Winnicott (1975, p.23) denomina esses objetos denominados de “fenômenos transicionais ou objetos transicionais”, pois representam “[...] a transição da criança pequena, que passa do estado de união com a mãe para o estado em que se relaciona com ela com uma coisa externa e separada”.
O objeto transicional é uma área intermediária entre o subjetivo e aquilo que é objetivamente percebido. Fernández (1991, p. 61) exemplifica este fenômeno lembrando que “[...] a criança recupera a mãe ao chupar a chupeta”. Esse objeto estende-se a vida adulta tomando outras formas como uma fotografia, um amuleto, um pensamento, ou uma oração em que a pessoa faz antes de uma viagem ou em uma ação quando a pessoa passa a mão nos próprios cabelos fazendo carinho em si mesma.
De acordo com Winnicott (1975), sem passar por esta experiência na qual fantasia e realidade sobrepõem-se, a criança fica aprisionada ao simbolismo da figura materna, não sendo capaz de suportar frustrações. Estas situações implicam no desenvolvimento de uma ansiedade excessiva, levando a criança ao sofrimento, e em muitas situações dá origem a dificuldades de aprendizagem.
Contribuições da psicopedagogia para o transtorno de ansiedade:
Raquel Nascimento e Antonio Serafim (2012, p. 273) afirmam que a “psicopedagogia tem ampliado seu campo de atuação, focalizando cada vez mais o aprendente ao invés do problema que este apresenta”. Nesse sentido, ao levar em conta os diferentes ambientes em que o educando convive seja na escola, nas relações familiares e nos espaços de lazer; psicopedagogos, educadores e médicos buscam entender o cotidiano das crianças, a fim de solucionar os problemas de aprendizagem.
Especificamente sobre transtorno de ansiedade e aprendizagem escolar, a Psicopedagogia tem trazido poucos estudos acerca desta temática, conforme pesquisa feita em bancos de dados , foram encontrados apenas os estudos de Beatriz Silva (2006) e Jefferson Souza (2009). Quando a ansiedade é abordada, aparece associada ao TDAH. Como confirmam os escritos de Vitoria Shimizu e Mônica Miranda (2012, p. 262-263):
Estima-se que entre 30% a 65% dos indivíduos com TDAH apresentem em associação o transtorno opositor-desafiante (TOD); 15% A 40%, transtorno de conduta (TC); e 25% a 30% transtorno de ansiedade. A coexistência de depressão com TDAH gira em torno dos 15% e os transtornos de aprendizagem encontram-se entre 20% a 30% em associação ao TDAH, representando riscos para a dificuldade de leitura, para o desenvolvimento na linguagem ou ainda para dificuldades na matemática. (Grifo nosso)
Além dos escritos de Silva (2006) sobre TA e aprendizagem escolar, Santos (2009) ao objetivar relacionar essas duas temáticas, descreve a yoga como recurso pedagógico para redução da ansiedade em jovens (5ª a 8ª série e ensino médio). De acordo com o autor, as pessoas que manifestam ansiedade, depressão, hiperatividade respiram superficialmente. Para Santos (2009), a yoga aumenta a concentração e contribui para a aprendizagem escolar.
Aproximando-se indiretamente do tema, Lino de Macedo (1994 apud AGLI; BRENELLI, 2007, p. 5) considera que o jogo de regras constitui-se um instrumento de acesso ao pensamento infantil, o que possibilita a realização de diagnóstico e atendimento psicopedagógico. As atividades lúdicas permitem observar as ações das crianças, o desenvolvimento de seu pensamento, o levantamento de hipóteses sobre como se relaciona com seus colegas e como trabalha com os materiais ou objetos de conhecimento (BISCOLI, 2005; CARLI, 2007; ELKONIN 1998). Este posicionamento também é explicitado por Brenelli (1996) para quem o lúdico “[...] permite o desenvolvimento afetivo, motor, cognitivo, social e moral e a aprendizagem de conceitos”.
Entende-se que os professores também podem usar jogo de regras como instrumento para superação das queixas escolares. Entretanto, segundo Kishimoto (2007 apud LIRA, 2009), os educadores apresentam dificuldade em conciliar jogo e educação escolar. Quando a função educativa é sobrelevada, o processo ensino-aprendizagem prevalece e torna-se apenas um meio de transmissão de conteúdos. E quando foca-se a função lúdica a atividade torna-se recreativa, considerada pelos docentes como não-séria, uma vez que o jogo em si não é considerado um conteúdo escolar. Ponto de vista colocado em cheque por vários estudos que evidenciam o jogo como um conteúdo essencial na formação intelectual, afetiva e moral dos sujeitos. Segundo estas pesquisas jogar – jogos de faz-de-conta ou jogo de regras – permite desenvolver habilidades como antecipar ações, criar estratégias, colaborar com o outro, levantar hipóteses, colocar-se no lugar do outro, respeitar a opinião do outro, esperar sua vez de jogar, entre tantas outras.
Compartilhando com as conclusões de Macedo (1994 apud AGLI, BRENELLI, 2007), considera-se que o jogo pode ser trabalhado com crianças diagnosticadas com transtorno de ansiedade, visto que as atividades lúdicas favorecem momentos de cooperação, socialização e descentração. O jogo é um espaço para “[...] promoção de conflitos tanto cognitivos [advindos] de trocas interindividuais, ambos imprescindíveis no desenvolvimento da criança” (OLIVEIRA; BRENELLI, 2008, p. 110).
Considerações finais:
Alicia Fernández (1991) pontua que a dificuldade em aprender na escola pode possuir duas origens: externa quando o problema é desenvolvido no e pelo próprio meio escolar; e interno quando a dificuldade origina-se dentro da estrutura familiar. O primeiro é denominado pela autora como problema de aprendizagem reativo e o segundo como sintoma ou inibição.
A autora explica que a diferença entre sintoma e problema de aprendizagem reativo pode ser comparada à discrepância entre desnutrição e anorexia. O anoréxico não come, pois há um desejo de ordem inconsciente que o impede de comer (o alimento encontra-se disponível ao seu alcance), enquanto no desnutrido o desejo de comer está ou esteve presente, mas o que falta é a comida. Dessa maneira, o sintoma de problema aprendizagem evidencia o impedimento (a autora utiliza a palavra em espanhol atrape) em aprender por motivos inconscientes. “As possibilidades existem como a comida para o anoréxico, mas [o sujeito] perdeu o desejo de aprender” (FERNÁNDEZ, 1991, p. 83). Já a criança que apresenta o problema de aprendizagem reativo “[...] deseja aprender, mas não lhe foram proporcionados situações de aprendizagem viáveis” (FERNÁNDEZ, 1991, p. 83).
É possível relacionar os escritos de Fernández com a origem e desenvolvimento do TA e suas influências na aprendizagem escolar. Como dito anteriormente, a ansiedade tem sua origem na estrutura familiar, em particular na relação figura materna-bebê e pode ser mantida por esta na medida em que não acredita no desenvolvimento escolar de seu filho (a), superprotegendo a criança em relação aos desafios do cotidiano. De seu lado, a escola pode não promover práticas pedagógicas voltadas às demandas da criança diagnosticada com TA e até mesmo não realizar o encaminhamento necessário para uma avaliação psicopedagógica. Essas ações, tanto da família como da instituição escolar podem repercutir na aprendizagem da criança originando e mantendo o fracasso escolar. A criança passa a sentir-se desmotivada para aprender e sua inteligência encontra-se atrapada. De acordo com Fernández (1991), é por meio de um diagnóstico e tratamento psicopedagógico que a criança conseguirá “libertar” sua inteligência e ter um desempenho escolar satisfatório para si mesma.
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Currículo das autoras:
Mariana da Costa Nascimento e Geiva Carolina Calsa - Mariana da Costa Nascimento: Graduanda do curso de Pedagogia. Participante de Projeto de Iniciação Científica- PIC/UEM. Monitora-bolsista da disciplina de Metodologia e Técnica de Pesquisa. Participante de Grupo de Estudos em Psicopedagogia, Aprendizagem e Cultura – GEPAC/CNPq/UEM. Geiva Carolina Calsa: Doutora em Educação/UNICAMP. Professora Adjunta do Departamento de Teoria e Prática da Educação/UEM. Docente do curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação – PPE/UEM. Líder do Grupo de Estudos em Psicopedagogia, Aprendizagem e Cultura – GEPAC/CNPq/UEM.
Fonte Psicopedagogia Online. Acesso em http://www.psicopedagogia.com.br/new1_artigo.asp?entrID=1585&or=bol_060413
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